FALTA DE ENGENHEIROS PREOCUPA CONSTRUÇÃO CIVIL



Dados são preocupantes especialmente quando se analisa o nº de alunos que cursam e os que se formam
A falta de engenheiros no país preocupa setor da construção civil e reflete necessidade de mudanças nas políticas educacionais. O Brasil paga atualmente o preço elevado de duas décadas perdidas, nos anos 80 e 90.

Com a economia estagnada e sem investimentos em infraestrutura, não houve estímulos para que os jovens daquela época fizessem cursos de engenharia. Canteiros se multiplicam impulsionados pelas taxas de crescimento e tarefas como preparar o Brasil para a Copa de 2014 e as

Olimpíadas de 2016.
Para especialistas, é preciso adotar planos de treinamentos agressivos, conforme a necessidade de cada organização para fazer frente à demanda. O pesquisador do IPEA, Paulo Meyer, destacou que a carência de profissionais qualificados aumenta à medida em que se deixa os grandes centros. "Quando começa a ter investimentos altos em regiões menos tradicionais, é natural que se perceba uma escassez maior".

No acumulado da última década, ainda há mais engenheiros registrados em relação à criação de vagas para profissionais na construção civil. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil, Sérgio Watanabe, disse ao repórter Leandro Andrade que a procura recente fez explodir os salários pagos.

Os dados são preocupantes especialmente quando se analisa o número de universitários que cursam e os que saem das faculdades de Engenharia. Como a formação de segundo grau é deficiente, muitos estudantes desistem dos cursos depois de sucessivas reprovações em disciplinas como Cálculo.

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