ASSALTOS A RESIDÊNCIAS NO FIM DO ANO. COMO SE PROTEGER?


Soluções tecnológicas em segurança para imóveis e seguros residenciais são duas opções acessíveis e práticas para proteger o patrimônio e evitar prejuízos. Consultores das área de seguro e monitoramento eletrônico dão dicas sobre como se precaver, especialmente nos períodos de férias, quando as ocorrências aumentam 



O fim de ano se aproxima e com ele os feriados prolongados e as férias escolares. Com os dias livres, famílias aproveitam para viajar, deixando os imóveis vazios, sendo este é um dos fatores que impulsiona o aumento dos roubos em residências nesta época. “Pequenos detalhes são suficientes para alertar bandidos sobre a ausência de pessoas em casa: acúmulo de correspondências na caixa do correio, quintais sujos de folhas, garagens sem veículos, luzes sempre apagadas, entre outros indicativos”, comenta o franqueado da Protezioneem São Paulo, Rafael Maranezzi. Para coibir a entrada de invasores, consultores sugerem a instalação de equipamentos e contratação de serviços profissionais de monitoramento.


As câmeras de vigilância continuam sendo os artigos mais comuns, porém, os avanços tecnológicos permitiram incrementar as soluções. “Por meio de um smartphone ou computador é possível assistir em tempo real o que a câmera de casa está filmando e agir rapidamente diante de uma ocorrência. O aparelho ainda avisa quando percebe a presença de pessoas no local”, explica Maranezzi . Outra opção – desta vez em serviço – é o monitoramento realizado por uma central de segurança. “O dono do imóvel pode viajar tranquilo sabendo que existem pessoas cuidando de sua casa. Os sensores instalados detectam a presença de invasores, enviam um sinal para a central e em poucos minutos é enviada uma equipe de averiguação. É um processo bastante eficiente”, complementa.

Seguros residenciais são sempre necessários

A procura por seguros também cresce no fim do ano. De acordo com a Seguralta Franchising, as adesões nesta época são maiores se comparadas, por exemplo, com os meses do outono e inverno. “O perigo de assaltos influencia bastante, outro fator porém são os acidentes naturais, que também são mais comuns nesta época, como enchentes e tempestades”, comenta.

Cabe no bolso

Engana-se quem pensa que tais serviços são exclusivos das classes A e B. Foi-se o tempo em que apenas bairros de alto padrão contavam com aparatos de segurança. Com menos de R$ 70 ao mês é possível pagar pelo monitoramento 24 horas. Um kit alarme custa menos de R$ 1.400 e pode ser parcelado, assim como o valor do kit de câmeras. No que diz respeito a seguros residenciais, o custo é de, no máximo, 0,7% do valor do imóvel.

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