VEJA QUANDO NÃO É PRECISO RECOLHER IMPOSTO DE RENDA NA VENDA DE IMÓVEIS


Boa parte das pessoas não sabe que ao vender um bem, ou direito, pode estar sujeito ao pagamento de Imposto de Renda, que deve ser recolhido não na época da declaração anual do IR, em abril de cada ano, mas no mês subseqüente à alienação (ou venda) do bem.


Aqui, é importante esclarecer que o IR, na verdade, só é devido quando existe o que chamamos de ganho de capital. Em outras palavras, você só precisa pagar Imposto de Renda se conseguir vender o bem por um valor maior do que o valor que pagou por esse mesmo bem.

Assim, vale a pena discutir os principais casos em que a Receita Federal não tributa o ganho de capital auferido com a venda de um bem ou direito. Por se tratar de um assunto bastante extenso, é importante se concentrar nos pontos mais relevantes, deixando de lado a discussão de casos específicos, que devem ser analisados em separado.

Isenção é concedida em alguns casos

Ainda que a definição do preço de venda seja fácil, o mesmo não vale para a definição de preço de compra. O custo de aquisição do bem é equivalente ao total desembolsado para a sua compra, o que no caso de financiamentos, por exemplo, equivale à soma da entrada e das prestações.

Como quanto menor o valor de aquisição maior o ganho de capital e, conseqüentemente o imposto a ser recolhido, de maneira geral, a Receita não permite o reajuste dos valores de compra dos bens. A Instrução Normativa da Receita Federal nº. 84/2001 definiu os termos de reajuste do valor de compra de bens até 31/12/1995, quando a correção deixou de ser aplicada.

UM MANUAL PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS


A captação de imóveis usados é a etapa mais importante fundamental do processo de venda. Corretor de imóveis: Quer descobrir a melhor forma de realizar uma captação com sucesso? Que tal seguir nossas dicas? Afirmamos que são lições valiosas para você, corretor. Vale a leitura!



Queremos mantê-lo atualizado para melhorar cada vez mais o seu trabalho, suas negociações. Afinal, ser corretor imobiliário não é uma tarefa fácil. O dia a dia do ramo imobiliário é cansativo e estressante, é hora de valorizar emoções, amizades, parcerias e as percepções dos seus clientes.

1. Agende uma visita.

O primeiro contato, normalmente, é feito através do telefone. Apresente-se nessa ligação e informe a qual empresa pertence. A nossa dica é não prolongar nem tentar convencer por telefone. Marque uma visita com o cliente e mostre seu domínio sobre o negócio. Não gagueje quando for questionado, trabalhe com profissionalismo. O interessado precisa sentir segurança em está comercializando o imóvel.

OS TRÊS PILARES PARA A CAPTAÇÃO DE IMÓVEIS


Realizar a captação de imóveis  é um dos processos mais importantes e complexos do mercado imobiliário. Isso porque a ação compreende uma série de fatores que, às vezes, fogem ao controle do corretor – o que não significa em absoluto que não possam ser contornados.



Entre os elementos que influenciam em uma captação exclusiva, apresentamos os que consideramos decisivos: abordagem, a imagem social do corretor e a intenção do proprietário. Estes fatores estão inter-relacionados de maneira não hierárquica e há ainda outros, os quais também serão tratados ao longo do texto.

Ao encontrar um imóvel disponível, é preciso contatar o proprietário com cautela. O modo como é feito esse contato diz respeito à abordagem. Os telefonemas são ainda a maneira mais indicada para se entrar em contato, porém, a internet fornece outros meios como o e-mail e a mensagem.

Mesmo nesse primeiro momento, é importante tentar marcar um conversa tête-à-tête, responsável por esclarecer dúvidas e permite que o corretor demonstre seu real interesse no cliente. Durante a reunião, mostre a ele as vantagens e benefícios de um contrato exclusivo e seja claro quanto às comissões e legislação pertinente. Para uma boa negociação, ser ético é sempre a melhor saída.

VENDA POR CONTRATO DE GAVETA ANTECIPA VENCIMENTO DA DÍVIDA


O Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu que uma moradora que adquiriu imóvel de beneficiária do programa Minha Casa Minha Vida, em Joinville (SC), terá de devolvê-lo à Caixa Econômica Federal. A cessão do imóvel havia sido feita por contrato particular, também conhecido como ‘‘contrato de gaveta’’. O provimento do pedido de reintegração de posse ocorreu na sessão de julgamento da 3ª. Turma, no dia 26 de fevereiro.



A beneficiária do Programa foi acionada judicialmente pela Caixa após vender seu apartamento em menos de um ano a terceiro. Ela comprou o imóvel – localizado no Residencial Trentino -- em 22 de março de 2012 e o revendeu em 11 de outubro.


Conforme a decisão do juiz federal Nicolau Konkel Júnior, convocado para atuar no tribunal, a compra direta de imóvel residencial, com contrato de parcelamento e alienação fiduciária no Programa Minha Casa Minha Vida, expressa claramente que este se destina à moradia própria do contratante e de sua família. Konkel ressaltou que o desvio dessa finalidade leva ao vencimento antecipado da dívida.

“Na hipótese, embora contemplada com o benefício social para aquisição da casa própria, a contratante transferiu a posse direta do bem a terceiro (por meio de contrato particular de ‘compromisso de compra e venda’), atraindo contra si os reflexos do vencimento antecipado da dívida junto ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR)”, afirmou o magistrado. Como a ré não tem recursos para saldar a dívida, o imóvel deve ser devolvido à Caixa.

APOSENTADO É VÍTIMA DE GOLPE APLICADO POR FALSO CORRETOR DE IMÓVEIS

Por confiar demais, o aposentado José Marcelino Mota acabou com uma dívida de quase R$ 5 mil.



Ele contratou um suposto corretor de imóveis para ajudar na venda de uma casa, o que depois de quase seis meses não aconteceu.

Segundo o aposentado, o acusado começou pedindo R$ 1 mil alegando que era para regularizar os documentos da casa. Depois de ter repassado várias quantias foi que ele desconfiou da atitude e pediu os recibos quitados. Após a solicitação, o golpista não mais apareceu.

Em casos como esse, o Crea recomenda que nunca sejam feitos pagamentos diretamente com o corretor. Este deve fazer apenas a intermediação do negócio, a parte numerária fica entre os clientes.

4 TIPOS DE CORRETOR IMOBILIÁRIO QUE VOCÊ NÃO QUER SE TORNAR

Ser corretor imobiliário não é tarefa fácil. Exige empenho, dedicação e atualização constante. Mas nem tudo é válido na profissão.



A corretagem de imóveis é uma atividade para pessoas com disposição. Não se pode desaminar com sucessivos “não’s”, é preciso estudar muito e ainda desenvolver, profundamente, habilidades interpessoais. 

Isso, no entanto, não é desculpa para certos tipos de posturas encontradas por ai. O corretor precisa de integridade e firmeza no desempenho de suas funções e veremos a seguir, que muitos não consideram isso no exercício da função. 
Evite agir assim 

Segue abaixo uma lista com 4 tipos de corretor imobiliário que tira qualquer cliente do sério: 

O candidato político: na corretagem de imóveis já se tornou um problema crônico as promessas de prazos não cumpridos. As margens de atraso das construtoras têm sido enormes e, apesar disso, muitos corretores continuam prometendo entregas em períodos de tempo milagrosos. Isso quando não vendem na planta e fazem o cliente ver muito mais do que o papel de fato mostra. 

Esses são apenas dois exemplos de atitudes do corretor imobiliário candidato político. Ele promete muito mais do que é entregue de fato e acaba com um cliente extremamente insatisfeito nas mãos. 

CAIXA DEVE INDENIZAR FAMÍLIAS POR PROBLEMAS EM IMÓVEIS


Sucessora do extinto Banco Nacional de Habitação, a Caixa Econômica Federal é responsável por indenizar moradores de obras feitas em desacordo com normas técnicas de construção e financiadas pela antiga empresa pública. Com esse entendimento, a 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região condenou a Caixa a pagar R$ 4,8 mil por danos morais a cada família que comprou na década de 1970 imóveis em Jaboatão dos Guararapes (PE), mas passou por vários problemas, correndo inclusive risco de desabamento.


O colegiado manteve decisão da Justiça Federal em Pernambuco que determinou a recuperação estrutural imediata do Conjunto Residencial Muribeca e o pagamento de auxílio aluguel no valor de R$ 750 para quem tiver de deixar seu apartamento, em razão do perigo iminente. Após perícia técnica, a Justiça Federal constatou problemas como uso de blocos com dimensões inadequadas e concepção equivocada do projeto estrutural.

ESPECIALISTA DÁ DICAS SOBRE FORMA ADEQUADA DE DECLARAÇÃO DO IMÓVEL


Marco Aurélio Luz, presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amasp), respondeu às perguntas com o objetivo de orientar o contribuinte sobre como realizar o procedimento sem cometer erros



Está aberta a temporada de ajustes de contas com o Fisco federal. Pessoas físicas cujos rendimentos tributáveis em 2013 (como salários e aluguéis) tenham sido superior a R$ 25.661,70 estão obrigadas a declarar. Mas como fica a situação daqueles que por ventura tenham vendido um imóvel no ano passado? Como fazer parar declará-lo?


No material, reproduzido abaixo, o presidente dessa entidade, Marco Aurélio Luz, responde a perguntas que mais inquietam as pessoas que transacionaram com imóveis ou tenham recebido um deles como herança, por exemplo, porém não sabem exatamente como devem proceder na hora de acertar as contas a RF.

O prazo para declaração do Imposto de Renda Pessoa Física vai até o dia 30 de abril. Aberto no dia 6, até quinta-feira, quando esta matéria foi produzida, mais de 40 mil pessoas no Amazonas já tinham declarado seus rendimentos referentes ao ano-base 2013.

Quem errar na hora de acertar as contas do o Leão cairá na malha fina e quem perder o prazo pagará multa inicial de R$ 165. A seguir os esclarecimentos do presidente da Amasp:

CORRETOR DE IMÓVEIS. UMA ATIVIDADE CADA VEZ MAIS PROFISSIONAL


O Sistema Cofeci-Creci, entidade federativa responsável pela fiscalização profissional da corretagem de imóveis, publicou em 2011 o seu terceiro levantamento, mostrando o perfil da categoria e confirmando que a área atingiu um alto nível de profissionalização.


O estudo contou com a participação de 13% da categoria, o que significa aproximadamente 22.000 profissionais, considerando que há mais de 163.000 corretores espalhados por todo o País. É um grande universo de trabalhadores, que teve um salto qualitativo e quantitativo. E que apresenta algumas particularidades, como: hoje, eles estão mais preparados, mais jovens, mais escolarizados e menos desiguais.

A idade média desses trabalhadores é de 39 anos, dois a menos do que o resultado confirmado entre 2000 a 2009, segundo o Cofeci. Aliás, a diminuição da faixa etária vem acontecendo sistematicamente nos últimos anos. Veja os percentuais relativos à idade no momento da inscrição no Sistema Cofeci-Creci:

6 MOTIVOS PARA UTILIZAR OS SERVIÇOS DE UMA BOA IMOBILIÁRIA



1 -  O número de imóveis que uma boa imobiliária possui em carteira amplia as suas possibilidades de encontrar o imóvel ideal mais rapidamente. 


2 -  Os corretores de uma boa imobiliária possuem know-how para facilitar a transação de venda/locação de qualquer imóvel. Muitas vezes a tentativa de venda/locação direta não tem êxito pois o proprietário e o comprador/locador não conseguem chegar em um valor satisfatório para ambos. O corretor de imóveis age como intermediador da negociação.

3 -  Uma boa imobiliária fornece serviços jurídicos especializados na transação de compra e venda do imóvel ou mesmo locação (elaboração de contrato, presença de advogado etc).

4 - Fazer a locação de um imóvel através de uma boa imobiliária é a maneira mais fácil de obter o retorno do investimento do seu imóvel sem dor-de-cabeça. Uma boa imobiliária é responsável pela verificação da legalidade da documentação do inquilino e fiador, pela verificação do pagamento mensal do aluguel, (e cobrança caso necessário), além verificação do pagamento das taxas obrigatórias como IPTU, condomínio etc. 

O CONHECIMENTO JURÍDICO COMO UM FATOR DE DESTAQUE PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS


É de sabença trivial que o corretor de imóveis aparece como um elemento de extrema importância no fechamento dos negócios imobiliários dentro deste competitivo nicho e que, como tal, é preciso que ele desponte como um profissional diferenciado, sob pena de acabar sucumbindo às novas exigências do mercado. 



De fato, se no limiar da profissão, nos idos dos anos 50, era possível encontrar pessoas exercendo, de forma precária e confusa, os mais diversos misteres – vendendo desde xampus a imóveis –, hoje não se pode mais conviver com este fato, seja em função das exigências normativas do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI) e outras normas jurídicas correlatas, seja em razão da crescente competitividade e exigência de especialização proveniente do próprio setor que, a propósito, deu um salto em apenas quatro anos no número de profissionais a ele atrelados, alcançando, já no ano de 2012, cerca de 285 mil deles, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

APÓS 'BOOM IMOBILIÁRIO' CORRETORES TEM QUE SE READAPTAR À ESTABILIDADE DO MERCADO

Depois do boom dos preços de imóveis no país, valores voltam ao normal e profissionais buscam ajuda financeira



O encanto e a euforia deram lugar às dívidas. Durante os tempos áureos do mercado imobiliário no país, entre 2008 e 2011, milhares de brasileiros — incluindo advogados, servidores públicos e jovens recém-formados — decidiram virar corretores, querendo ficar ricos do dia para noite. Muitos conseguiram. Em cidades onde as vendas e os preços dispararam, como Brasília, o faturamento anual desses profissionais encostou nos R$ 800 mil, uma média mensal superior ao dobro do teto constitucional. Agora, quem esqueceu de poupar está com a corda no pescoço, pois o boom do mercado deu lugar ao retorno da estabilidade.

Aflitos com as contas a pagar, corretores e ex-corretores têm recorrido a consultores financeiros para pedir socorro. Nos escritórios, é com saudosismo que eles lembram do período em que todas as unidades de um empreendimento eram vendidas horas depois do lançamento e, com a renda repentina, podiam comprar carros importados, trocar de casa e viajar para o exterior. “Muitos gastaram tudo e, claro, se endividaram”, conta o diretor-executivo da Libratta, Rogério Olegário.

Quando o mercado ainda estava aquecido, em 2011, o paulista Leandro de Assis, de 33 anos, decidiu apostar todas as fichas no setor imobiliário. Mudou-se para Brasília, fez um curso de três meses e virou corretor. Mesmo sendo novato na área, driblou a concorrência e logo vendeu um apartamento milionário. “Embolsei R$ 23 mil de uma só vez”, lembra. Ao perceber que os dígitos da conta bancária não paravam de subir, comprou um carro e fez viagens pelo Brasil e para o exterior.

CORRETOR DE IMÓVEIS: PARE DE RASGAR DINHEIRO


Começo o post de hoje com uma triste, mas real constatação: tem muito corretor de imóveis pelo mercado “rasgando dinheiro”. Você pode até pensar que eu estou louco ou inventando história, mas te desafio. Acompanhe este artigo e depois me diga se tem ou não corretor jogando dinheiro fora, seja consciente ou inconscientemente. Aliás, leia com bastante atenção, afinal, você pode ser um deles. Eu, sinceramente, espero que não, mas vamos descobrir juntos.



Eu já rasguei muito dinheiro, confesso. É claro que, de fato, eu não peguei uma nota de R$ 100,00 e dividi ao meio. Mas saiba que tive algumas atitudes tão nocivas quanto esta ideia maluca de danificar a nota ao ponto dela perder o seu valor. 


Portanto, mais do que taxar qualquer profissional de louco, quero levá-lo comigo a uma profunda reflexão de nossas práticas. Somente não gozando de nossas faculdades mentais, cometeríamos a sandice de estragar dinheiro. Porém, pior do que pegar uma nota e conscientemente rasgá-la é jogar nosso dinheiro fora sem percebemos que estamos fazendo isso. 

Certa vez, um dos corretores da equipe que gerenciava estava no plantão de vendas  de final de semana. Depois de atender o cliente, apresentar o imóvel e fazer todo um direcionamento para o fechamento do negócio, o cliente, pronto para consolidar a compra, perguntou sobre o percentual de juros que pagaria com as prestações. 

CORRETOR DE IMÓVEIS, POR QUE VOCÊ PRECISA DE UM TABLET?


Você tem uma reunião marcada com aquele cliente que está procurando o imóvel ideal para a família ou negócio. Por se tratar de um investimento alto e de longo prazo, você já sabe de antemão que precisará mostrar mais de uma opção (e, quem sabe, muitas e muitas delas). Para complicar o seu trabalho, a maioria das pessoas toma essa decisão com base em alguns poucos pontos lógicos e muitos subjetivos, por isso é impossível prever com precisão qual imóvel será o ideal, por exemplo. 


Mas, como mostrar diversas opções de forma prática, dinâmica e sedutora? É aí que entra o tablet, esses aparelhos que saíram dos filmes de ficção científica e hoje são uma ferramenta fundamental no seu trabalho como corretor. E vamos te dizer o porquê: 

Mais confortável 

Ok, você já tem seu laptop e não consegue entender por que deveria investir em um tablet? Você acha que tudo que pode ser feito no segundo, pode ser feito no primeiro, já o contrário não é verdade – então por que comprar um equipamento que parece ser menos útil? A explicação para isso é simples: conforto. Tablets foram criados para o consumo de mídia e a experiência de assistir a uma apresentação ou vídeo em um deles é incomparável frente ao transtorno causado pelo teclado do laptop. 

PROJETO DE LEI VISA BENEFICIAR CORRETORES DE IMÓVEIS


O projeto de lei que torna obrigatório a inclusão do nome do corretor de imóveis nas escrituras públicas e contratos de financiamento imobiliários foi apresentado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, pelo Deputado Estadual José Riva, em primeira discussão no dia 26 de fevereiro.



A iniciativa do deputado tem todo apoio do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, CRECI-MT, pois visa impedir o exercício ilegal da profissão e consequentemente garantir a segurança da população na hora de comprar ou vender um imóvel, disse Ruy Pinheiro, presidente da autarquia no Estado.


De acordo com Pinheiro a proposta irá beneficiar tanto o mercado imobiliário como o consumidor em geral, permitindo transparência e segurança nas transações imobiliárias. “Ao analisar o teor do projeto verifiquei que o mesmo quer impedir a falta de assessoria técnica capacitada no momento de adquirir um imóvel, desta forma beneficiando diretamente o profissional da área”.

O deputado deixou claro ao apresentar o projeto, que a sua aprovação será uma grande vitória para a classe imobiliária. “O projeto não gera despesas para nenhuma das partes, enquanto por outro lado valoriza e reconhece os relevantes serviços prestados pelo corretor de imóveis, além de atender às necessidades e interesses da sociedade”.

POR QUE COMPRAR UM IMÓVEL COM A PARTICIPAÇÃO DO CORRETOR DE IMÓVEIS É FUNDAMENTAL ?


Tenho notado recentemente na mídia, publicações e orientações por especialistas do segmento financeiro, dando "dicas" de como comprar um imóvel diretamente com o proprietário, conseguindo assim um "desconto de 6 a 10% do valor em detrimento do trabalho de um profissional legalmente habilitado na intermediação: corretor de imóveis. Será que realmente a compra direta é vantajosa para o cliente? 



O Corretor de imóveis é profissional habilitado e qualificado para intermediar a negociação, além de gerar segurança e transparência para as partes, agregando valor à transação. É também um facilitador, participando ativamente na negociação e não só aproximando as partes, mas orientando-as, pois conhece como ninguém o mercado imobiliário, sua valorização e os preços praticados. Outro aspecto relevante e fundamental como citei , é a segurança e transparência em todas as fases da intermediação, desde a aproximação, análise da documentação dos vendedores e do imóvel até a finalização com a escrituração e entrega das chaves. 

REFORMAS VALORIZAM OS IMÓVEIS E O PREÇO DE VENDA PODE ELEVAR ATÉ 40%


É cada vez mais comum o interesse pela reforma para valorizar o imóvel. Em 2013, os brasileiros gastaram em torno de R$ 5,4 bilhões em reformas e, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), em 2014 esse número deverá aumentar em 6%, sendo que grande parte dos reparos feitos tem como objetivo agregar valor à construção.



“Uma reforma mais completa pode elevar entre 30% e 40% o valor do imóvel ao término da obra”, afirma Rosemeire Albuquerque, arquiteta da Praquemarido, especializada em serviços de manutenção, reparos e reformas. 

De acordo com a profissional, é importante considerar reparos nas instalações elétricas e hidráulica para que não haja dores de cabeça posteriores.

Para elevar o padrão da reforma e aparência final do imóvel, a arquiteta também recomenda o acompanhamento de profissionais da área para planejamento e empresas especializadas para execução dos serviços

O COMPROMISSO DO CORRETOR DE IMÓVEIS COM A ÉTICA PROFISSIONAL


Posso garantir que o valor da honestidade é prioridade na atual sociedade pela qual vivemos. Os consumidores desejam que tudo aquilo que é falado, ou melhor, prometido, possa ser devidamente cumprido. Aquela imagem, por exemplo, do político cheio de promessas é ultrapassada, portanto não ganha mais eleição. Do mesmo modo, o corretor de imóveis que deseja conquistar "eleitores", neste caso clientes, necessita de um posicionamento sincero nas palavras para gerar confiança e credibilidade.



No dia a dia, falar em ética profissional é visualizar uma postura de muita competência de atendimento; discurso com informações verdadeiras; jamais negligenciar no retorno de e-mails ou telefonemas; garantir que tudo que está sendo realizado é da melhor maneira possível. De fato, é isto mesmo. Poderia até resumir afirmando que a ética é não prejudicar ninguém. Assim, o corretor de imóveis que realiza seu trabalho de intermediação imobiliária, sem dano ou prejuízo, é certeza de que possui princípios moral, através de caráter e bons costumes.

PROFISSIONALISMO COMO DIFERENCIAL EM SUA CARREIRA NO MERCADO IMOBILIÁRIO


Profissionalismo é a credencial que pode garantir a permanência de um profissional em um mercado competitivo como o de imóveis  onde há muita concorrência, muitas vezes desleal, com isso o profissionalismo se torna um diferencial importante para quem quer vencer nesse mercado.

Todos gostam de fazer negócios com profissionais mas você não acorda pela manhã e pensa “sou um excelente profissional”, você tem que construir uma imagem, pois o seu profissionalismo é identificado, percebido e confirmado pelos outros.

Quem tem atitude profissional é reconhecido como profissional.

Não só pelos clientes mas também pelos colegas de trabalho e até concorrentes pois o sucesso profissional depende muito da imagem que você constrói ao longo de sua carreira e esse processo de construção é a parte mais difícil da carreira, pois ela é cheia de acertos e erros, mas no final das contas é positivo porque você se manteve íntegro e focado em seus valores pessoais.

Um profissional planeja todos os seus passos, objetivos e se importa com os impactos sobre o quê lhe cerca e sobre quem lhe cerca, e sabe da importância de trabalhar pelo bem comum e conseguir um bom resultado para todos

SURGE UMA NOVA MANEIRA DE INTEGRAR O CORRETOR DE IMÓVEIS E OS INCORPORADORES


Um profissional de sucesso precisa estar ligado nas novas tendências de mercado e utilizá-las para ajudar no crescimento de seu negócio.


Com o crescimento do mercado imobiliário e os inúmeros lançamentos de novos empreendimentos fica quase impossível o corretor de imóveis conhecerem todos os imóveis em sua região imagine mostrar todos eles para seus clientes.

E quando o cliente gosta do imóvel de uma incorporadora onde o corretor não é cadastrado ainda tem que suar a camisa para enviar uma proposta para a construtora ou dividir o cliente com um corretor que trabalha com o imóvel.

 

Muitos profissionais têm partido para a venda direta sem a intermediação de uma imobiliária ou participando de plantões de vendas, pois o corretor que vende um imóvel direto da construtora ou incorporadora recebe uma comissão muito maior.

A dificuldade de trabalhar com diversas incorporadoras é ter que se cadastrar em todas e depois ficar pesquisando os imóveis um a um.

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