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RETOMADA DO MERCADO IMOBILIÁRIO AGORA EM 2018



Após registrar alguns números negativos nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro iniciou uma boa retomada nos últimos 12 meses, com indicadores de crescimento.


Este é um bom cenário para quem quer comprar, já que os números negativos dos últimos anos não indicam necessariamente algo ruim, pois as pesquisas de mercado levam em conta as vendas. Aliás, toda pesquisa é encomendada por alguém que deseja pesquisar o mercado para poder melhorar o gerenciamento dos seus interesses, o que parece estar acontecendo com os números de retomada. 

Resumindo, após um período de baixa nas vendas e aumento no estoque, uma provável melhora em parte das ofertas indica o bom momento para aquisição de um imóvel. Porém, quem compra deve, assim como quem vende, se preparar para encontrar a melhor oferta.


Em um olhar nacional, de acordo com dados do indicador Abrainc-Fipe, os lançamentos de novos imóveis totalizaram 68.808 unidades entre janeiro e novembro de 2017, registrando uma alta de 15,1% se tivermos como base o mesmo período do ano anterior. Ou seja, em 2017 o mercado imobiliário colocou à venda 15% mais imóveis novos do que em 2016.


BANCOS PROJETAM AUMENTO DE 30% NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Com juros considerados baixos, instituições prometem 

agilidade na liberação da operação

Brasil Econômico - Ana Paula Ribeiro |


A crescente demanda de pessoas físicas por financiamentos imobiliários já é dada como certa pelos bancos neste ano. Para assegurar a maior fatia possível desse público, o mote agora é melhorar sistemas e canais de atendimento. Se tudo der certo, o crescimento será de ao menos 30% nessa carteira dos principais bancos do país.

Até mesmo a líder nesse segmento, a Caixa Econômica Federal, que tem cerca de 70% do estoque total dessas operações, pensa em melhorar os processos internos para não perder mercado. O objetivo da instituição é que toda a parte operacional da contratação seja feita em correspondentes ou de forma centralizada, fora das agências, que ficarão apenas com o atendimento e encaminhamento.

-Veja também: mais caros, imóveis nos EUA ainda atraem brasileiros

Segundo o diretor de habitação da Caixa, Teotonio Rezende, parte dessa mudança operacional será possível devido à parceria firmada, no ano passado, com a IBM. O objetivo é chegar ao que o banco chama internamente de “projeto zero papel”. Ou seja, toda a entrega de documentos será feita de forma eletrônica, sem necessidade do cliente se deslocar. A aprovação do crédito sairá em no máximo duas horas e a assinatura do contrato se dará em até 48 horas.


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