Mostrando postagens com marcador INVESTIMENTO - IMÓVEIS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador INVESTIMENTO - IMÓVEIS. Mostrar todas as postagens

LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NO PAÍS DEVEM SUBIR ATÉ 7% EM 2013, APONTA PESQUISA


SÃO PAULO, 17 Abr (Reuters) - Os lançamentos de imóveis no Brasil podem aumentar cerca de 7 por cento neste ano, retomando o patamar visto em 2011 e se recuperando da queda de 2012, mostrou pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela empresa de consultoria imobiliária Lopes, .

"Os lançamentos em 2013 devem oscilar no mesmo patamar de 2011 e 2012, entre 80 bilhões e 86 bilhões de reais", disse a jornalistas o gerente de Inteligência de Mercado da Lopes, Caio Augusto. "As empresas estão evitando fornecer estimativas (para 2013), mas os lançamentos devem ser maiores ou pelo menos ficar estáveis."
Os lançamentos de imóveis no país somaram 80 bilhões de reais no ano passado, queda de 7 por cento em relação a 2011.
Em 2012, o setor imobiliário teve o ritmo de lançamentos prejudicado pela demora na aprovação de novos empreendimentos por parte das prefeituras, principalmente na cidade de São Paulo. Muitas empresas tiveram de adiar para o início deste ano lançamentos programados para o fim de 2012.
"Se o poder público não atrapalhar, o nível de lançamentos será mantido, com tendência de crescimento", afirmou a diretora de atendimento da Lopes, Mirella Parpinelle.
Do total lançado em 2012, a região metropolitana de São Paulo e Grande Rio responderam pela maior parcela, de 50 por cento.
Os imóveis residenciais também lideraram os lançamentos, com 81 por cento do valor total lançado, enquanto as unidades comerciais responderam por 16 por cento e o segmento hoteleiro por 3 por cento.
No âmbito residencial, os imóveis de médio padrão foram equivalentes a 51 por cento do total lançado, seguidos por imóveis voltados ao segmento econômico, com 30 por cento.

EMPREENDEDORES LATINOS IMPULSIONAM RENASCIMENTO IMOBILIÁRIO DE MIAMI


Construtoras apostam em compradores estrangeiros, 

que são maioria na cidade


O empresário argentino Jose Luis Melo assistiu ao mercado imobiliário de Miami cambalear com a crise imobiliária dos Estados Unidos e a venda de milhares de condomínios da cidade ser interrompida. Decidiu que era hora de construir.

Era final de 2010 e Melo, que dirige o Grupo Melo com seus dois filhos, comprou um pedaço de terra de US$ 1,4 milhão perto do centro de Miami. Meses depois, os Melo levantaram o primeiro guindaste de construção na era pós-bolha do mercado imobiliário, apostando que poderiam encontrar compradores de apartamentos de sua torre de 17 andares.

Jose Luis Melo (esq.) e os filhos Carlos (dir.) e Martin (fundo) apontam prédios que construíram.

MERCADO IMOBILIÁRIO SE DESTACA COMO BOA OPÇÃO DE INVESTIMENTO PARA 2013




O crescimento do Vetor Norte influenciou a decisão do engenheiro mecânico Thiago Zolet de investir na compra de um residencial no Bairro Planalto


Que apostar no mercado imobiliário é uma ótima decisão para quem quer investir bem seu dinheiro muitos já sabem. A questão é: entre as opções disponíveis, quais são as mais promissoras e em quais regiões estão localizadas? 
Apartamentos residenciais e comerciais, lotes, salas e galpões são algumas delas. Para fazer a escolha correta, é preciso pesquisar. Contar com ajuda profissional também pode ser um fator decisivo para fechar um bom negócio.

Diretor da Prolar Netimóveis, Vinícius Araújo afirma que, além da rentabilidade, investir em imóveis é um negócio seguro. “Como diriam os antigos, quem compra terra não erra! Imóvel ainda é o melhor e mais seguro investimento, não importa se é residencial, comercial, um lote, sala ou qualquer outro. O que importa é que em médio e longo prazos supera qualquer tipo de aplicação.”

Com o mercado imobiliário muito amplo, entre as opções disponíveis, a aposta de Araújo é nos imóveis comerciais. Para afirmar isso, ele se baseia na lei de oferta e procura no mercado. “Isso porque durante os últimos anos investiu-se bastante em imóveis residenciais e ainda há no mercado uma oferta considerável deles”, justifica.

COMO FAZER DA OBJEÇÃO A ARMA MAIS PODEROSA DE FECHAR NEGÓCIOS.


Quando um cliente apresenta objeções na compra, não entre em pânico, pois ele está apenas procurando por mais informações. Aproveite a oportunidade para escutar, ele irá dizer exatamente o que quer e o que precisa. Responda as questões levantadas com afirmações e não indagações. Se você conseguir demonstrar que é capaz de suprir as necessidades de seu cliente, com certeza será capaz de fechar a venda.

É natural responderemos a objeções de forma defensiva. No entanto, em se tratando de vendas, as objeções devem ser respondidas de forma clara e objetiva. É através da resposta aos questionamentos que criamos oportunidades para seguirmos rumo ao fechamento do negócio.

OBJEÇÃO SOBRE O PREÇO DO IMÓVEL O QUE FAZER


Na hora da negociação o corretor de imóveis e costuma ouvir varias objeções, porem uma das maiores dificuldades que muitos profissionais encontram é quando ele ouve do comprador a frase fatídica “seu preço esta muito alto já vi um imóvel por um menor preço em uma imobiliária”. 

Nesse caso muitos corretores se enrolam e até encerram a negociação por não saber como agir. Porem quando o cliente faz esse tipo de pergunta geralmente ele esta muito interessado no imóvel e esta vendo se realmente o imóvel vale isso mesmo ou apenas quer um desconto.

Uma excelente maneira de lidar com essa objeção é pensar em você como comprador, pois sabemos que nem sempre o fator preço pesa na hora de fazer uma aquisição as vezes compramos produtos muito mais caros da marca A sendo que a marca B é quase similar. 
Antes de iniciar a venda o corretor deve mostrar ao cliente que o preço é justo e esta dentro da média da região e se não estiver demonstre que é o melhor investimento a longo prazo para ele e sua família e destaque o diferencial para os outros imóveis. Um dos segredos para se conseguir vender um produto ou um serviço que tenha um valor alto é planejar cada etapa da negociação de forma a transformar o valor em beneficio na mente do cliente.

Boas Vendas

VEJA OS BAIRROS COM METRO QUADRADO MAIS CAROS E MAIS BARATOS EM SÃO PAULO


SÃO PAULO - Com preço 340% maior que o do bairro mais barato de São Paulo, o bairro de Vila Nova Conceição, localizado na zona Sul da cidade de São Paulo, possui o metro quadrado mais valorizado do município em janeiro, segundo revela o índice Fipe/Zap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis.
Conforme apontou o estudo, o preço do metro quadrado de um apartamento no bairro chegou a R$ 12.100, enquanto que no bairro mais em conta, Guaianazes, o valor é de R$ 2.750 o metro quadrado. Comparando com a média das regiões, um apartamento no Ibirapuera/ Vila Nova Conceição é 74,80% mais caro do que o preço médio do metro quadrado encontrado na cidade, de R$ 6.922 no mês de janeiro.

DÁ PARA VIVER COM CONFORTO NUM IMÓVEL DE 21M²? EMPRESÁRIO DIZ QUE SIM


SÃO PAULO – Em países desenvolvidos, optar por viver em apartamentos menores é uma tendência cada vez mais presente. Os preços dos imóveis em grandes metrópoles como Tóquio ou Nova York fazem com que as pessoas que optam por viver nessas áreas se acostumem com espaços pequenos em troca de uma redução representativa no tempo de deslocamento entre o imóvel e o trabalho.
Para o CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, Alexandre Lafer Frankel, essa é uma tendência que já está se consolidando em São Paulo. Ele diz que, quando identificou essa tendência, há alguns anos, começou a lançar empreendimentos com apartamentos de 40 metros quadrados em bairros com grande concentração de escritórios de empresas, como Vila Olímpia e Itaim.

O INVESTIMENTO EM IMÓVEIS ERA FORMA MAIS ESCOLHIDA PELAS PESSOAS



O investimento em imóveis era forma mais escolhida pelas pessoas na hora de guardar dinheiro para o futuro, pois é o único investimento que sempre esta disponível e é um investimento que pode gerar renda sem que o investidor precise ter grandes conhecimentos do mercado imobiliário.

Investir em imóveis na planta é um investimento á médio e longo prazo, onde o investidor pode recuperar o investimento com a venda do imóvel após a entrega do imóvel e gerar um bom lucro, pois esse tipo de imóvel tem uma rápida valorização e o grande investimento em infraestrutura que acompanha novos empreendimentos costuma aumentar muito essa valorização.

Investir em imóveis prontos é um investimento á curto prazo, onde o investidor pode começar a recuperar os investimentos em um prazo menor, com o aluguel do imóvel ou mesmo com a venda. Porem muitas vezes é preciso investir em reformas e adaptações do imóvel antes de aluga-lo. Essas reformas podem encarecer o imóvel, mas geralmente ajudam a valoriza-lo.

GRUPO DE TRABALHO REAL ESTATE BRASIL DO LINKEDIN DA ÁREA IMOBILIÁRIA E CONSTRUÇÃO


·         Tempo de ajuste no mercado imobiliário II - 


Crescimento sustentável 2013 
Em 2012, houve uma acomodação dos preços e nos lançamentos. Para o ano que vem, expectativa é de crescimento sustentável.

Empurrãozinho do governo vai ajudar o setor a crescer em 2013

Ajuste. Nos preços dos imóveis, nas construtoras, nos financiamentos imobiliários. Após dois anos embalados por queda de juros e facilidade de crédito, o mercado de imóveis passou 2012 pisando no freio. Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor deve crescer 2,5% este ano — menos que os 3,6% de 2011 e muito abaixo dos 11,6% de 2010. O número de unidades financiadas pela poupança também caiu: de 492.908, no ano passado, para cerca de 450 mil, estima a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Para 2013, as perspectivas são de crescimento e, já apostam alguns, de forma sadia.

CC00467 - SOBRADO NO SWISS PARK

BELÍSSIMO SOBRADO COM 3 SUITES SENDO 1 MASTER E TODOS COM AMPLAS SACADAS, PERSIANAS COM CONTROLE E BLACKOUT, SALAS DE ESTAR, JANTAR E TV, COZINHA ILHA EM GRANITO, DESPENSA, ÁREA DE SERVIÇO, 4 VAGAS NA GARAGEM (COBERTA) E 4 VAGAS (DESCOBERTAS), NOS CÔMODOS ACABAMENTO EM PORCELANATO E AQUECIMENTO A GÁS, SACADAS EM GRANITO, COMPLETA ÁREA DE LAZER NO CONDOMÍNIO.
AC: 260 m2
AT: 360 m2
VALOR: R$ 955.000,00
VISITE NOSSO SITE:
http://www.isme.com.br
TEL: (19) 3289-4325
SIGA-NOS NO TWITTER e FACEBOOK
https:///twitter.com/ismeimobiliaria
http://www.facebook.com/isme.imobiliaria







REGIÃO DA PUC CONCENTRA O MAIOR CRESCIMENTO


IBGE divulgou dados comparativos dos Censos de 2000 e 2010
THIAGO ROVÊDO – CAMPINAS
Região do bairro Santa Genebra apresentou maior crescimento
A região da PUC (Pontifícia Universidade Católica)-Campinas, que engloba bairros como Santa Genebra e Parque das Universidades, foi a que mais cresceu em Campinas entre 2000 e 2010, segundo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas). Em 2000, essa região era habitada por 10.339 pessoas, número que saltou para 20.332 - variação de 96,6% - no último Censo.

COMPRADOR DE IMÓVEL OPTA PELO INTERIOR


Agências
SÃO PAULO

A Região Metropolitana de São Paulo sofre cada vez mais com o custo de vida elevado. Pesquisas recentes mostraram que o bairro mais barato para comprar um imóvel, atualmente, é o de Guaianases, em média, R$ 2,6 mil por metro quadrado.
Já no Ibirapuera tem o preço mais caro da cidade, um imóvel do mesmo tamanho sai por R$ 14.300 m². Devido a esses altos índices nos valores dos empreendimentos muitos consumidores e empresas se deslocam para outras regiões do estado.
"Além da elevação dos preços que estão em ritmo intenso, o que também vem incomodando a população são os problemas de mobilidade e a queda na qualidade de vida. Tudo isso aquece a economia e o mercado do interior e por consequência gera demanda por novos imóveis, tanto industriais como residenciais", explica Rodolfo Scamilla, diretor-presidente da Total Construtora S.A.
O interior paulista é o maior mercado consumidor do Brasil, responsável por mais de 15% do PIB do País. "São Paulo conta com diversos grandes centros urbanos além da capital, como Campinas, Sorocaba, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São José dos Campos, entre outros. São regiões que dispõem de excelente infraestrutura e oferecem espaço para crescimento, cada vez mais raro na capital. Apresentam ainda, em comparação à capital, menores custos de produção para as empresas e maior qualidade de vida para seus habitantes", finaliza Scamilla.
Referência no mercado imobiliário, a Total atua há dez anos na região do Vale do Paraíba. Com grandes projetos em andamento, a empresa vem crescendo a cada dia nas áreas residenciais, comerciais e industriais.

A ESCALA DE PREÇO DOS IMÓVEIS IRÁ CONTINUAR?


Euracy Campos NOTÍCIAS – Economia
Recentemente muito se tem discutido se é hora de vender ou comprar imóveis. O momento é bom para realizar o lucro? Os preços vão continuar subindo? Vão cair? Como o mercado imobiliário irá se comportar?
Nos últimos quatro anos em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços dos imóveis residenciais aumentaram 140% - dados da Capital Economics. Em 2009, a alta no valor das casas e apartamentos no país foi de 22%, a terceira maior do mundo e, em 2010, a valorização chegou a 25%. O Brasil ficou com o primeiro lugar no ranking das maiores altas, o que tornou o mercado imobiliário brasileiro o mais caro da América Latina. Em 2012, encerrou o ano com a segunda maior valorização de imóveis no mundo, um aumento real de 19,79% nos preços e ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços realizado pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo.
Mas afinal, os preços chegaram ao topo, ou, ainda, há espaço para valorização? Ou a tendência agora é que os preços se acomodem - ou até caiam? A combinação de fatores como anos de estabilidade econômica, renda em ascensão, inflação sob controle, queda histórica na taxa de desemprego média, baixa das taxas de juros que facilitam o acesso ao crédito, aumentaram a demanda por imóveis e consequentemente forçaram o aumento do valor dos mesmos.
Além da lei da procura e da oferta, outro ponto que impulsionou a alta foram os custos de construção que sofreram enorme pressão, com a escassez de mão de obra qualificada e perda de produtividade das construtoras, fora as próprias altas nos preços dos terrenos. Devemos lembrar que o mercado imobiliário é um mercado "descontrolado" quanto maior a oferta quer seja por terreno, material de construção ou mão de obra o preço sobe, não existe "órgãos reguladores" capazes de coibir os abusos. Outro ponto interessante a se destacar é que o aumento no preço dos imóveis no Brasil foi uma atualização dos preços em relação ao mercado internacional. Em um estudo recente a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, órgão ligado à Universidade de São Paulo, constatou-se que o mercado imobiliário começa a perder fôlego. A desaceleração fica evidente em seis das principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.
Percebe-se hoje que o consumidor tem analisado melhor antes de comprar. Lançamentos que antes eram vendidos em um final de semana hoje levam em medias 60 dias. Outro aspecto importante é que apesar da ascensão da renda ela não acompanhou nem de longe o aumento do preço dos imóveis. Apesar de faltarem dados e pesquisas nesse sentido, em algumas regiões do País o preço de um imóvel custa o equivalente a 10 vezes a renda per capita da população. Mas qual é a realidade atual do mercado imobiliário? A de um país que é o segundo mais valorizado do mundo ou de mercado que começa a desaquecer?
Infelizmente não há uma resposta simplista para essa pergunta. O que verificamos em curto prazo é um ajuste do mercado, demanda moderada, as construtoras lançando menos e entregando mais pontualmente e, consequentemente a estagnação e queda dos preços. Não há de se ter um quebra dos preços dos imóveis, visto que não houve especulação para tal. Vamos ter um mercado mais equilibrado. Em longo prazo com a queda da taxa de juros e previsão de que o crédito imobiliário chegue a representar 14% do PIB, teremos novas altas nos preços dos imóveis.

PREÇO DO IMÓVEL DEVE SE ESTAGNAR NA CAPITAL NOS PRÓXIMOS 4 ANOS


Os resultados financeiros apresentados pelas principais incorporadoras com ações na Bolsa não têm sido nada animadores.
Com o capital obtido com o lançamento de seus papéis no mercado financeiro há alguns anos, muitas empresas alteraram seus focos de lançamento, investindo em uma expansão para outros Estados jamais vista no setor, mas sem o retorno desejado.
Já as que apostaram em trabalhar com o chamado "mais do mesmo", ou seja, aplicar seus recursos em áreas geográficas e produtos em que já tinham experiência, tiveram resultados mais satisfatórios.
Em decorrência disso, muitas incorporadoras resolveram voltar agora para o conhecido "arroz com feijão". São Paulo retoma seu lugar como foco de investimentos dessas empresas, mas não é tão simples como antes atuar nesse mercado.
Como nos anos recentes houve um boom imobiliário nas regiões metropolitanas e um encarecimento (e também esgotamento) expressivo de áreas para incorporação, a taxa de retorno nas grandes metrópoles ficou menor, quando não inexistente.
Nesse cenário, há um impasse: baixas velocidades de venda e não viabilidade de novos empreendimentos.
E o alto nível de estoque de apartamentos prontos cria ainda mais barreiras para novos lançamentos.
Assim, é possível afirmar que a tendência para os próximos quatro anos é a redução no ritmo de vendas e, consequentemente, estagnação do preço por metro quadrado, o que significa, na prática, redução do preço real, devido ao efeito da inflação.
Para solucionar a vida das incorporadoras, a única saída é a inovação.
Ou as empresas trabalham na criação de empreendimentos considerados surpreendentes pelo consumidor ou o arroz com feijão não encherá mais a barriga dessas companhias.
DANIEL BRITTO é especialista em mercado imobiliário da FIA (Fundação Instituto de Administração).

IMÓVEL LEILOADO PODE CUSTAR METADE DO PREÇO


Especialistas recomendam cautela para participar dos 150 pregões feitos por dia em SP
O advogado André Xavier, 30, não titubeou ao entrar na disputa por um apartamento de 120 m², na região da Vila Mariana, que acabou arrematando por R$ 600 mil -aproximadamente 55% do valor de mercado.
O negócio foi fechado on-line, em menos de cinco minutos, por meio de um dos vários sites de leilão que existem hoje.
Seja virtual ou presencial, esse tipo de compra vem caindo no gosto de pessoas comuns e, sobretudo, investidores, atraídos pelos preços e pela comodidade da web.
De 100 a 150 imóveis
são arrematados por dia no Estado de São Paulo, de acordo com a consultoria Dr. Leilões. Para os próximo três meses, 300 já estão agendados apenas na capital paulista.
"A demanda é grande, temos feito dez leilões por dia", revela Fábio Zuckerman, sócio da Zuckerman, empresa que também faz pregões virtuais e registra 1 milhão de visitas por mês em seu site.
Quem quiser começar a dar os primeiros lances pode procurar, além das empresas especializadas, os principais bancos brasileiros, que oferecem centenas de oportunidades todos os meses.
No entanto, especialistas recomendam cautela para que o sonho do imóvel mais barato não se transforme em um grande pesadelo.
A principal desvantagem da compra por leilões é que a ocupação do imóvel quase nunca é imediata. Retomados após calotes no financiamento ou por dívidas de IPTU e condomínio, os bens dificilmente encontram-se liberados. E é do comprador a responsabilidade de negociar a saída do ex-proprietário.
Em alguns casos, é preciso acionar a Justiça e aguardar até dois anos.
"Sou adepto da política da boa vizinhança. O melhor é tentar chegar a um acordo", recomenda um investidor que arrematou neste ano uma casa em Alphaville por metade do valor de mercado e que prefere não se identificar.
"Em outras compras, já deixei a pessoa ficar mais dois meses e depois paguei por toda a mudança."
Outra dica importante é ficar atento aos custos da compra por leilão que vão além do preço do imóvel: a comissão do leiloeiro (5% do valor do bem), as taxas dos cartórios e o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (juntos, podem somar 6%).
"OUTLETS" VIRTUAIS
Outra alternativa para pagar menos nos imóveis são os "outlets" virtuais.
São sites que anunciam unidades que sobraram de lançamentos recentes, com desconto de até 30%.
A RealtON) e a Homes4less, por exemplo, trazem opções de R$ 170 mil a R$ 12 milhões na capital paulista.
Diferentemente das empresas de leilão, os sites podem agendar as reuniões entre o comprador e as construtoras e acompanhar o processo de venda, conforme o caso.

BRADESCO APOSTA EM IMÓVEIS PRÓPRIOS PARA AMPLIAR GANHOS


Com o novo cenário de queda da taxa básica de juros (Selic) e do spread bancário, o Bradesco busca alternativas para manter e ampliar seus ganhos. Uma das formas encontradas recentemente foi a criação da BSP Empreendimentos Imobiliários. Segundo o presidente da Bradesco Seguros, Marco Antônio Rossi, o intuito é ampliar a estrutura dos imóveis próprios para potencializar o valor e, assim, elevar os ganhos dos acionistas e dos ativos da seguradora, além da criação de novos produtos financeiros, como um fundo imobiliário que deve ser lançado em breve.
A informação foi passada pelo executivo durante o encontro Apimec, realizado em São Paulo para analistas e investidores da instituição financeira.
Atualmente, o grupo Bradesco possui 827 empreendimentos próprios, que somam o valor de custo de R$ 1,3 bilhão. "Primeiro, vamos ampliar a estrutura e, em um segundo momento, o acionista poderá investir por meio de fundos imobiliários", disse Rossi. Para exemplificar, o executivo mencionou um terreno no qual está instalada única agência: "Pode ampliar para 20 andares além da agência e potencializar com ganhos de aluguel".
Em relação ao segmento de seguros, Rossi afirmou que será uma oportunidade para potencializar os ativos, já que estes poderão ser investidos nos empreendimentos imobiliários. "Gera hedge adequado para a seguradora, porque temos aposentados, por exemplo, que terão ganhos no longo prazo e, assim, promovemos uma otimização dos ativos", comentou.
Questionado pelo DCI se a criação da BSP Empreendimentos Imobiliários tem relação direta com a queda da Selic, já que o resultado financeiro da seguradora tende a ser menor com a diminuição dos rendimentos das aplicações em Renda Fixa, o presidente da Bradesco Seguros declarou que esse não é o principal motivo, mas um complemento. "É uma oportunidade que surge."
No atual momento, há dois projetos em andamento, um dos quais é em Alphaville, com 32 mil metros quadrados e direcionado para a ocupação de lojas e escritórios. Também voltado para o ramo de salas comerciais, o segundo projeto está localizado no Rio de Janeiro, na região de Visconde de Pirajá, e tem cerca de quatro mil metros quadrados.
Sobre o desenvolvimento do ramo de seguros dentro do grupo Bradesco, Marco Antônio Rossi afirmou que a participação deve permanecer em torno de 30%, mesmo com a expansão acelerada do mercado. "Os negócios são diferentes [seguros e bancário] e prevemos uma manutenção, até porque o setor financeiro deve crescer também." No mercado segurador, o Bradesco possui 24,9% de market share, com faturamento de R$ 20,988 bilhões, alta de 20,1% contra o primeiro semestre de 2011.
Estratégia
Com 4,650 mil agências, 40,476 mil postos do Bradesco Expresso e 65,370 mil pontos de atendimento, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, falou na Apimec sobre o foco da instituição no crescimento orgânico. "A rede de distribuição é o eixo central dos negócios do Bradesco."
Apesar da revisão para baixo das projeções de expansão no segundo semestre, Trabuco acrescentou que os últimos 12 meses foram "auspiciosos" (sic). "Nosso ativo cresceu R$ 141 bilhões, a carteira de crédito R$ 46 bilhões e a carteira de investimento mais R$ 23 bilhões. O valor das ações de mercado evoluiu ainda R$ 23 bilhões no período", afirmou.
Questionado por um investidor presente no encontro Apimec sobre a competição com os bancos públicos, que apresentaram forte expansão da carteira de crédito no segundo trimestre, Trabuco foi enfático ao dizer que é acirrada, mas não arrefeceu os ânimos. "Estamos vivendo um ciclo em que o aumento da competição bancária tem sido acentuado. O Bradesco sempre se coloca, mas é evidente que possuem [instituições públicas] outra estrutura de funding e acionistas controladores. Respeitamos, mas o relacionamento [com clientes] está entre as razões que a gente consiga competir nesse mercado", comentou.
Já Maurício Machado de Minas, diretor-executivo-gerente do banco, acentuou que o desenvolvimento dos canais digitais é o novo caminho da instituição. "Somos um país de classe média e de jovens, então há uma dinâmica diferente. Hoje, 91% das transações estão nos canais digitais e temos o foco em enxergar o novo cenário, prestando bom serviço."
O executivo acrescenta que, por dia, 256 milhões de transações são realizadas nesses canais, que incluem as redes sociais, telefone, caixas eletrônicos (ATMs), entre outros. De 2007 ao primeiro semestre de 2012, o Bradesco investiu R$ 18,5 bilhões em infraestrutura e tecnologia da informação, com mais R$ 5 bilhões orçados para os próximos meses.
O economista-chefe da instituição, Octávio de Barros, projetou ainda o cenário econômico brasileiro para os próximos meses. Segundo o economista, problemas atípicos podem ter afetado negativamente em um ponto percentual o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012.

EX-QUITINETES AGORA SÃO APOSTAS DE ALTO PADRÃO

Apartamentos com metragem de 30 m² a 50 m² ganham atrativos como varanda gourmet e nomes como 'smart', 'estúdio', 'compacto'
Pequenos apartamentos, que no passado foram chamados de quitinetes, agora são apostas de alto padrão das construtoras. São unidades com entre 30 e 50 metros quadrados, que chegam ao mercado com nomes mais atraentes. "Smart apartamento", "estúdio" e ainda "compacto de luxo" viraram sinônimos de unidades reduzidas, mas com regalias antes só comuns às construções de alto padrão.
E a partir daí muda tudo, até mesmo o papo do corretor. "Ele é pequeno, 45 m², mas tem varanda gourmet, lavabo, e até uma minilavanderia", diz um vendedor da construtora MAC, ao tentar convencer o interessado que o espaço não é assim tão pequeno quanto a metragem sugere.
Uma vez no apartamento decorado do empreendimento, que será levantado na Rua do Paraíso, na zona sul de São Paulo, o potencial comprador comprova que de fato está tudo lá. A varanda gourmet tem 6 m² e comporta uma mesa de jantar com quatro cadeiras. O lavabo alardeado como diferencial realmente existe, e esconde a minilavanderia, que fica atrás de uma porta de correr ao lado do sanitário, como se fosse dentro de um armário.
"Mas se você achar esquisito essa combinação de espaço, há opção de montar só o banheiro e usar a lavanderia coletiva do prédio, que será um dos serviços do condomínio", explica o corretor, que segue enumerando as demais vantagens, como concierge, piscina aquecida e área para churrasco.
"A ideia é oferecer todo o conforto de um apartamento grande, mas em uma área pequena", diz a arquiteta Fernanda Marques, que projetou o modelo decorado do empreendimento. Espelhos nos armários e nas paredes são alguns dos truques que ajudam a ampliar o espaço. Cozinha americana, sala e quarto não são separados por paredes, mas isso pode ser modificado.
Uma das grandes novidades desses empreendimentos, aliás, é a possibilidade de customizar o espaço ainda na planta. "O comprador pode pedir que o apartamento seja entregue igual ou com alguns itens do decorado", diz Fernanda. "Não é qualquer móvel que se adapta a um espaço pequeno." E como o projeto está pronto, não há gasto direto com o trabalho da arquiteta.
Com o aumento da demanda dos apartamentos smart, começam a surgir empresas especializadas em fazer móveis sob medida. Há pouco mais de um ano, desembarcou no Brasil a Uau! Haus. "Trouxemos a tecnologia da cama que levanta e fica na parede, além de outros itens, comuns nos apartamentos pequenos de Nova York", diz Eduardo Paraíso, sócio da empresa.

Perfil. Com o conceito de que apartamento pequeno também é para quem tem dinheiro, as incorporadoras lançam as unidades compactas em regiões nobres. "Construímos esses empreendimentos em bairros como Campo Belo, na zona sul, ao lado de prédios com apartamentos de 400 m² de área útil", diz Maurício Belo, diretor da Even.
O preço do metro quadrado vai de R$ 8 mil a R$ 12 mil, dependendo do bairro. "Usamos o mesmo conceito de arquitetura dos empreendimentos com unidades mais espaçosas e luxuosas. A fachada é contemporânea, o hall de entrada suntuoso, com pé-direito alto", conta Belo.
O arquiteto Júlio Leite Tescaro, de 28 anos, morava em um apartamento alugado nos Jardins, na zona sul. Com o aumento do preço dos aluguéis, acabou deixando o bairro e começou a procurar um imóvel na zona leste, onde já havia montado um escritório com amigos da faculdade. Comprou na planta um compacto de 35 m² no Red Tatuapé, da Even, que terá uma estrutura de condomínio-clube com 25 itens de lazer. Tescaro ainda poderá escolher com a construtora como quer a divisão do espaço. "É o meu primeiro apartamento", conta, orgulhoso.
Localizado no Brooklin, na zona sul, o Home Boutique, da Cyrela, tem como apelo de venda oferecer o mesmo "lifestyle de Manhattan". No projeto, um salão de festas na cobertura com pé-direito quádruplo, academia de ginástica coordenada por uma grande rede, restaurante, piscina aquecida e sauna. "Parece um hotel cinco-estrelas", diz Fábio Capuano, de 32 anos, que comprou uma unidade para investir e tem a opção de pedir que o apartamento seja entregue com a mesma decoração da unidade em exposição.
"Fica no eixo empresarial Berrini-Faria Lima. O aluguel nessa parte da cidade, um imóvel desse padrão, fica em torno de R$ 7 mil por mês", conta Capuano. E qual é a metragem? "30 m²."

ACESSIBILIDADE NÃO ENCARECE IMÓVEL E BENEFICIA TODO TIPO DE CONDÔMINO


Apesar de já haver até decreto federal (nº 5296) que obriga todos os lançamentos a promoverem a acessibilidade, as adaptações em imóveis ainda sofre resistência de parte do mercado. Tem-se a ideia que este perfil de construção torna o projeto mais caro, além de não agradar esteticamente. Porém, segundo especialistas ouvidos pelo ZAP Imóveis, este conceito já não condiz com a realidade atual dos prédios voltados para pessoas portadoras de deficiência e idosos.
Para eles, não são as adaptações em áreas comuns, rampas de pedestres, entradas e saídas, corrimãos e até banheiros que deixarão o imóvel mais caro.
E acrescentam que estas obras melhoram o espaço para todo tipo de condômino, incluindo todas as pessoas com mobilidade reduzida, idosas, gestantes, obesas, com carrinho de bebê, com cadeira de rodas, com baixa visão ou audição, crianças, entre outros.
“O que pode encarecer o valor são as reformas em edifícios antigos, construídos antes desta legislação entrar em vigor”, avisa Patrícia Valadares, diretora de projetos da Tecnisa.
Em 2005, a construtora contratou profissionais especialistas no trato com os idosos, como geriatras e gerontólogos, e desenvolveu com arquitetos e decoradores o projeto Consciência Gerontológica.
O programa engloba espaços com barra de apoio em banheiros, piso antiderrapante, iluminação adequada, colocação de corrimões, substituição de rampas no lugar de escadas, fechaduras invertidas, eliminação de quinas e portas largas. Até um espaço de convivência faz parte da iniciativa.
“Notamos que a terceira idade representa uma fatia entre 15% a 20% dos compradores de imóveis. Então resolvemos focar neste público também. Mas o interessante foi constar depois que todos os condôminos são beneficiados”, completa Patrícia.
Já a Cosil, construtora sergipana com ramificações em Recife e São Paulo, oferece ao cliente o projeto Planta Acessível.
Idealizado para quem precisa de medidas especiais no imóvel, a empresa realiza as construções personalizadas para cada cliente, analisando as solicitações caso a caso.
As opções de APARTAMENTOS com acessibilidade são sempre para o 1º andar, pois no meio do prédio é mais complicado. Já os banheiros, que têm mais particularidades, são os espaços que exigem mais modificações”, aponta Mariana Coelho, gerente de incorporação da Cosil.
Para garantir a acessibilidade em um novo projeto ou em uma reforma das áreas de uso comum dos condomínios, existem padrões de medidas estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
“O principal problema em projetos que promovam a acessibilidade é a portaria. É preciso muita atenção na hora de elaborar a entrada no prédio”, recomenda Mara Cabral, arquiteta especialista em acessibilidade.
Ela mostrou quais são as principais exigências para se construir um local dentro dos padrões. Confira:
Entradas e saídas:
-Devem apresentar superfície regular, firme, contínua, estável e antiderrapante sob quaisquer condições climáticas; passagem livre de obstáculos e largura mínima de 1,20m; superfície com
inclinação transversal de no máximo 2%
-Uso de piso tátil para indicação de obstáculos ou mudança de plano da superfície
-Junta de dilatação e grelha devem ser embutidas no piso transversalmente à direção do movimento, com vãos máximos de 1,5 cm entre as grelhas e preferencialmente instaladas fora do fluxo principal de circulação
-Capachos devem ser embutidos no piso, não ultrapassando 1,5 cm de altura
Rampas de pedestre:
-Qualquer desnível de plano superior a 1,50 cm é considerado degrau. Portanto, tem de ser vencido com rampa (a largura mínima deve ser de 1,20 m)
-Patamar no início e final de cada segmento de rampa, com comprimento igual à largura da rampa, ou seja, no mínimo 1,20 m
-Guia de balizamento (elemento instalado junto aos limites laterais das superfícies do piso, perceptível por pessoas com deficiência visual) com altura mínima de 5 cm
-Piso tátil para sinalização: largura mínima de 28 cm, localizado antes do início e após o término de cada segmento de rampa
-Inclinação transversal de no máximo 2%
-Inclinação longitudinal de 5%
Corrimãos:
-O ideal é que escadas e rampas possuam corrimão nos dois lados e em duas alturas (0,92 cm e opcional para 0,70 cm) , para que crianças e cadeirantes também possam alcançar
- Devem ter seção circular com diâmetros entre 3 cm e 4,5 cm com afastamento de 4 cm da parede. É importante também o prolongamento recurvado nas extremidades, com 30 cm no início e no final de escadas e rampas

Sinalização visual:
-Informações visuais devem seguir premissas de textura, dimensionamento e contraste de cor dos textos e figura de acordo com a NBR 9050
Sinalização de emergência:
-As rotas de fuga e saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e sonoras de acordo com a NBR 9050

CONHEÇA ALGUMAS LINHAS DE CRÉDITO POPULARES PARA QUEM QUER REFORMAR


SÃO PAULO - Existem no mercado, diversas opções de linhas de crédito para quem deseja construir ou reformar um imóvel e não dispõe do valor todo do investimento naquele momento.
O consumidor interessado em utilizar uma dessas linhas precisa saber que é possível contratá-las com algum banco ou lojas de materiais para construção que oferecem esse tipo de financiamento.
Como em qualquer outro tipo de financiamento, o consumidor precisa estar atento às taxas de juros e se o valor de cada parcela do empréstimo cabe no orçamento da família. Não adianta estar com a casa em perfeitas condições e atolado em dívidas.
Para que o crédito seja feito no valor correto, é importante que o consumidor procure um profissional da construção especializado. Este profissional fará todos os cálculos necessários e dirá a quantidade de material que precisará ser comprada.
Quem utiliza alguma linha de crédito para construir ou reformar deve estar ciente de que não pode haver desperdício na obra, nem que será necessário comprar mais materiais fora do valor obtido. Qualquer desperdício ou compra fora do previsto pode se tornar um problema para as finanças. Conheça algumas opções:
Banco do Brasil
A instituição possui a linha de financiamento BB Crédito Material de Construção. Com esta linha de crédito, o consumidor pode finaciar 100% do valor gasto com o material de construção, acabamento e até móveis planejados.
De acordo com a aprovação do crédito, é possível realizar operações com valores que variam de R$ 70 a R$ 50 mil. O pagamento do empréstimo pode ser feito em até 54 meses.
A linha de crédito do Banco do Brasil aonda permite que a primeira prestação seja paga após seis meses da compra. As taxas de juros variam de 1,53% a 1,98% ao mês.
O empréstimo pode ser feito em uma das 21 mil lojas cadastradas pela linha de crédito.
Caixa Econômica
Com o Construcard da Caixa é possível financiar materiais de construção, itens de acabamento e até aquecedor solar. O valor mínimo para fazer o financiamento é de R$ 1 mil.
O prazo máximo do financiamento é de 60 meses, com seis meses de carência. A taxa de juros para as operações varia de 1,40% a 1,85% ao mês.
Esta linha de crédito precisa ser feita na agência. Para os que são clientes da instituição, em muitos casos, o limite já pode estar pré-aprovado.
Quem optar pode essa linha poderá comprar os materiais em uma das 80 mil lojas conveniadas.
Amanco
A empresa de material de construção tem um cartão de crédito exclusivo para construção. Para ter o cartão, o consumidor precisa ter uma renda mínima de R$ 600 e a aprovação do crédito é feito na hora.
O limite máximo para financiamento é de R$ 5 mil, que pode ser parcelado em até 24 vezes. Caso queira compar os materias à vista, o consumidor terá até 40 dias para pagar as contas sem juros.
A cada pagamento da fatura, o consumidor tem seu crédito aumentado. Além disso, o cartão permite que o consumidor compre materiais de outras marcas.
A linha de crédito tem taxa de juros a partir de 4,90% ao mês, e está disponível em 2.500 lojas em todo o Brasil, sendo 195 na capital.
Dicico
A rede de lojas também oferece uma linha de crédito para financiar material de construção. Neste caso, o financiamento é feito por CDC Sorocred e pode ser parcelado em até 24 meses.Para conseguir realizar o financiamento, o consumidor precisa ter talão de cheques e cadastro na loja.
A aprovação do crédito não tem burocracia e as taxas de juros variam entre 1,62% e 2,69% ao mês. Ao todo são 55 lojas disponíveis para o consumidor comprar.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...