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NOVAS TECNOLOGIAS ATRAEM CLIENTES PARA LANÇAMENTOS


Hot sites,QR Codes, aplicativos para dispositivo mobile se tornam instrumentos dos corretores na hora de vender um imóvel. Comunicação facilitada mostra as vantagens de cada empreendimento e se tornam tão básico quanto os folhetos de venda.



Na hora de ir em busca de um novo cliente, os corretores de imóveis já acrescentaram aos tradicionais materiais impressos outras ferramentas que permitem apresentar empreendimentos com qualidade e agilidade. Com a invasão das novas tecnologias no dia a dia das pessoas, as informações virtuais se tornaram essenciais para as estratégias de marketing e, mesmo à distância, é importante mostrar ao público alvo os diferenciais de um lançamento. Dos já tradicionais hotsites, passando pela presença agressiva nas redes sociais, as construtoras e imobiliárias começam a aderir a novidades, como QR Codes e aplicativos para mobile para divulgar os empreendimentos.

Para o lançamento do Portal das Flores, no Setor Negrão de Lima, Goiânia, a CMO Construtora imprimiu em todo o material de circulação, mais de 60 mil impressos, um QR Code para ser usado por clientes e corretores na hora de conhecer o novo empreendimento. A tecnologia é um código de barras em 2D, que pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. Esse código, após a decodificação, dá acesso a um vídeo publicado no youtube com o projeto do condomínio clube.

Os QR Codes já vem sendo usados, nacionalmente, em revistas, campanhas publicitárias e até em games para divulgação de mensagens e dicas do jogo. Mas ainda é uma novidade para o mercado imobiliário goiano. De acordo com gerente de Marketing da CMO Construtora, Rafael Vilela Garcia, o objetivo principal é oferecer aos corretores um instrumento diferenciado, que apresente o empreendimento. Ao acessar o QR Code, qualquer portador de um dispositivo mobile irá assistir a um vídeo produzido sobre o Portal das Flores.

VENDA DE IMÓVEIS NÃO VIVE MAIS SEM INTERNET, APLICATIVOS E REDES SOCIAIS


Quase 100% das compras passam em algum momento pela internet



Nada de entrar em canteiros de obras ou stand de vendas. Já há alguns anos, quando um consumidor decide comprar um imóvel, o seu ponto de partida é a internet.


Por isso, construtoras e imobiliárias passaram a investir em conteúdo e ferramentas digitais para conquistar o público e se aproximar dos clientes.

Sites, blogs, canais multimídia, perfis em redes sociais, aplicativos para smartphones, ações mobile e atendimento online formam a base do alicerce para se vender uma casa atualmente.

As compras de imóveis pela internet, no entanto, estão ainda longe de ser uma modalidade de transação efetiva. Os tramites burocráticos da ação não permitem que o consumidor realize todas as etapas da compra no conforto da sua casa.

As imobiliárias, por outro lado, oferecem cada vez mais serviços online, deixando apenas que as assinaturas de contrato sejam presenciais. Até os casos de compras do exterior, por enquanto, são realizados por um procurador.

IMOBILIÁRIAS E CORRETORES COMO DIVULGAR SEUS IMÓVEIS NA INTERNET


internet tem mudado a forma de se fazer negócios, hoje quando se pensa em adquirir algum produto ou serviço a maiorias dos consumidores procura fazer uma pesquisa na internet.No mercado Imobiliária não é diferente antes de decidir visitar um imóvel para adquirir ou alugar a grande maioria dos clientes fazem uma pesquisa na internet para saber as características dos imóveis, localização, situação do imóvel, preço médio, ver fotos do imóvel e comparar varias opções, após realizar a pesquisa o cliente entrar em contato e visitar apenas o imóvel que lhe interessou.

MAQUETE INTERATIVA - TECNOLOGIA QUE ENCANTA CLIENTES


Comprar ou alugar um imóvel é uma decisão que exige do consumidor um longo tempo de pesquisa, muita atenção e preocupação. 


Em se tratando de imóveis na planta, os consumidores acabam conhecendo seu futuro apartamento apenas através de imagens criadas por computador, que nem sempre dão a eles a noção exata do como será o ambiente ou através do apartamento mobiliado, disponibilizado, em geral, apenas por grandes construtoras. 


Pensando nesta experiência do cliente em visualizar um imóvel, várias empresas começam a recorrer à tecnologia dos jogos digitais que possibilitam navegação e interação em um ambiente virtual como nunca antes experimentadas. Possibilitando acionar equipamentos, acender ou apagar lâmpadas, dirigir um carro, ver a posição do sol etc. Dando ao cliente o controle para explorar o imóvel virtual, saindo da posição de um espectador de vídeos ou imagens estáticas. 

Esta tecnologia, chamada de Maquete Interativa, pode aglomerar vários empreendimentos em uma única demonstração além de ser portável para um site ou para um computador no stand de vendas.

VEJA COMO ANUNCIAR SEUS IMÓVEIS NA INTERNET E TER ÓTIMOS RESULTADOS


Uma ótima oportunidade para quem pretende vender  ou alugar um imóvel, com certeza é a propaganda, vista por muitos como a alma do negócio, hoje falaremos um pouco mais sobre como fazer uma propaganda gratuita do seu imóvel na internet, um meio de comunicação que nos dias de hoje é indispensável para milhares de pessoas.

O fato de anunciar imóveis na Internet é muito mais fácil do que parece, sendo que os classificados dão a oportunidade de que o anunciante crie uma conta, com seus dados pessoais para que possam criar seus próprios anúncios, deixando os mesmos expostos para milhares de pessoas que passam pelos classificados diariamente, vale a pena conferir alguns dos classificados que realizam esse tipo de serviço de forma gratuita.

Confira alguns locais onde é possível divulgar seus imóveis.


Portal Busca Certa Imóveis (http://www.buscacertaimoveis.com): O plano gratuito permite incluir até dois imóveis, com uma foto para cada imóvel. O anunciante terá direito ao “mini-site” que o Portal disponibiliza para corretores e imobiliárias. Os anúncios podem ser compartilhados nas diversas redes sociais, além de ter uma visualização diferenciada, integrado ao Google Maps e com possibilidade de incluir vídeo do You Tube.

PESQUISA MOSTRA QUE 50% DAS VENDAS DE CASAS COMEÇAM PELA INTERNET


Comprar imóvel pelo computador é possível, mas requer cuidados





Cremes, maquiagem, roupas, acessórios de tecnologia e até mesmo casas. Tudo isso pode ser adquirido através de sites pela internet. Pesquisa Ibope, divulgada no início deste mês, mostra que 50% dos brasileiros que adquiriram imóveis usaram o computador  como principal ferramenta para escolher a casa nova.   

De acordo com o diretor-geral da i-Uni Brasil (Imobiliárias Unidas), Rodrigo Caporrino, a internet se transformou na principal ferramenta do mercado imobiliário. “O corretor de imóveis ou empresa que não anuncia na internet e nas redes sociais acaba perdendo negócios”, explica. Hoje, só na i-Uni Brasil há mais de 300 portais de vendas de imóveis cadastrados  que são usados pelos consumidores e corretores.

Caporrino pondera que, apesar da relação de compra ser virtual, a veracidade das informações é fundamental. “É importante que ao anunciar na internet, o corretor tome cuidado com a qualidade das fotos que publica e com o texto do anúncio. Ele deve ser claro e objetivo na hora de escrever as qualidades do imóvel e somente falar a verdade. A sinceridade e a cordialidade são fundamentais para conquistar o cliente”, ensina.

Mercado

O corretor de imóveis Carlos Nolasco, que é diretor de novos negócios na imobiliária Affonso Henriques, trabalha com venda de imóveis há 12 anos. Para atender à demanda por informação e do comércio eletrônico, a imobiliária onde ele atua tem 15 corretores online em Salvador, seis  em Vitória da Conquista, dois em Ilhéus e 10 em Aracaju (Sergipe).

“A vantagem da internet é o acesso à informação. Pesquisar preços, condições de pagamento, qualidade e localização sem se locomover é um benefício. Hoje, não apenas as imobiliárias, mas as construtoras também investem na interação com os clientes, por meio dos aplicativos para Smart Phones, Smart TVs e versão Mobile dos seus portais. A divulgação na internet é fundamental”, defende.

VEJA COMO ANUNCIAR SEUS IMÓVEIS NA INTERNET E TER ÓTIMOS RESULTADOS


Uma ótima oportunidade para quem pretende vender ou alugar um imóvel, com certeza é a propaganda, vista por muitos como a alma do negócio, hoje falaremos um pouco mais sobre como fazer uma propaganda gratuita do seu imóvel na internet, um meio de comunicação que nos dias de hoje é indispensável para milhares de pessoas.


O fato de anunciar imóveis na Internet é muito mais fácil do que parece, sendo que os classificados dão a oportunidade de que o anunciante crie uma conta, com seus dados pessoais para que possam criar seus próprios anúncios, deixando os mesmos expostos para milhares de pessoas que passam pelos classificados diariamente, vale a pena conferir alguns dos classificados que realizam esse tipo de serviço de forma gratuita.

Confira alguns locais onde é possível divulgar seu imóvel sem gastar nada.


Apontador (http://www.apontador.com.br/): o site disponibiliza ao anunciante ferramentas para marcar estabelecimentos comerciais, hospitais e escolas perto do local do imóvel, além de permitir a publicação de uma quantidade ilimitada de anúncios de propriedades e fotos. É possível incluir a localização em mapa e, nas cidades brasileiras onde o serviço existe, também utilizar o Google Street View para que o interessado possa ter uma ideia melhor das redondezas antes de decidir agenda uma vista. 


VEJA COMO DIVULGAR SEUS IMÓVEIS NA ERA DIGITAL


Corretor de imóveis os sites de anúncios classificados costumam dar bons resultados, mas muitos profissionais não utilizam o potencial desses sites por serem gratuitos,  mas nesses sites você encontra uma maior variedade de anúncios e assuntos referente ao que você procura além disso eles também são muito frequentados por clientes  em potencial diariamente.



O Segredo é você divulgar um imóvel por vez em no maior número de sites de classificados gratuitos que você puder, pois quanto mais sites classificados tiverem seus anúncios sendo exibidos, maiores serão as probabilidades de alguém acessá-lo

Lista de sites de anúncios onde você pode anunciar seus imóveis

http://www.siteclassificados.com

http://www.anuncieonline.com.br

http://www.hotanuncios.com

http://www.anunciosgratuitos.com.br

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A DIVULGAÇÃO DE IMÓVEIS NA INTERNET


É muito comum algumas pessoas sonharem com os benefícios de ter um site na internet e esperar um retorno rápido, porem muitos acabam se frustrando pela falta de retorno e o alto investimento.

A razão dessa falta de retorno muitas vezes ocorre pela falta de planejamento de como será feita a divulgação do site, imóveis que muitas vezes não tem informações nem fotos, alem de sites mal feitos onde o cliente não consegue visualizar os detalhes do imóvel e nem entrar em contato com o corretor.

O seu site deve ser tratado como a linha telefônica que você adquiriu para realizar seus negócios, ou seja, se você divulgar seu número de telefone somente para amigos, acha que vai receber quantas ligações de clientes? Então para seu site ter retorno você deve divulgá-lo em todas as ferramentas disponíveis na web.

Outro erro comum que os corretores cometem é achar que só por ter um site, ele vai ficar logo entre os primeiros nos mecanismos de buscas ex: Google. Geralmente quando o cliente vai fazer uma pesquisa no Google ele acessa no máximo até a terceira página, daí em diante as chances de o cliente acessar outros sites diminuem muito.

Algumas dicas para divulgar seu site

1- Para divulgar seu site e vender mais imóveis comecem primeiro inserindo um texto com a descrição dos seus serviços os tipos de imóveis e a região onde atua. Não deixe de inserir fotos em todos os seus imóveis e detalhar as características de cada um.

COMO DIVULGAR SEU SITE IMOBILIÁRIO NA INTERNET COM PUBLICIDADE GRÁTIS


Você que trabalha com imóveis e não sabe como divulgar seu site, existem varias formas de divulgação simples e você pode fazer com que milhares de pessoas fiquem sabendo do seu trabalho e visitem seu site. 




É possível conseguir mais vendas utilizando a publicidade e propaganda grátis online, desde que você não tenha preguiça de trabalhar. E o que é melhor poderá divulgar seu site na internet gratuitamente (isso mesmo na faixa) utilizando os vários meios de publicidade grátis existentes. 

Veja algumas dicas de como divulgar seu site grátis 

Na verdade alguns anúncios de imóveis nos lugares certos já é possível aumentar suas vendas, atraindo mesmo que o mínimo de visitantes para seu site e suas ofertas. 

Dê uma olhada nos variados tipos de publicidade e analise todos, afinal é grátis e mesmo que uma pessoa diz que isso ou aquilo não dá certo, o que não funcionou para outros corretores de imóveis pode funcionar para você, confie em seu instinto. Seja qual for o seu objetivo use todos os seus recursos sem ter que investir muito dinheiro inicialmente para divulgar um site inicialmente.


Cadastre seu site nos Buscadores: 

Para divulgar um site na internet o cadastro em buscadores é essencial para dizer a internet que o seu site existe. Porém existem tantos buscadores que você gastaria um bom tempo para cadastrar em todos eles. 

Se tiver tempo vale muito a pena o cadastro no maior número possível, mas de imediato eu indico que cadastre seu site em pelo menos nos indicados abaixo. 
Cadastre seu site no Google, no BING, e no YAHOO. 

INTERNET, FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA AS VENDAS



A internet a cada dia vem ganhando mais força não só nas redes sociais, mas no mundo dos negócios. 

A internet é uma ferramenta de estratégia empresarial poderosa e eficiente, com apenas um clique seu cliente pode encontrar informações sobre sua empresa; produtos ou serviços, já sua empresa pode estreitar o relacionamento cliente-empresa; abrir novos mercados impossíveis de serem alcançados sem grandes despesas de propaganda; reduzir custos operacionais e aumentando a receita. Em um mercado globalizado tão competitivo, não usá-la é ficar para trás.


O perfil do comprador pela internet também difere do comprador comum. Ele tende a ser mais cauteloso, e por isso buscar o máximo de informações antes da compra além de uma série de vantagens não disponível no mundo real. Ele objetiva rapidez, facilidades, credibilidade nas explicações das coberturas e produtos e, diferencial no que se refere a custos.

HOME OFFICE PODE DINAMIZAR O TRABALHO DO CORRETOR DE IMÓVEIS

O trabalho em casa possibilita maior aproveitamento do tempo, aumento de produtividade, mas é necessário disciplina para manter o foco.

Conceito praticado principalmente por países como os Estados Unidos, a França, a Inglaterra, a Espanha, a Suécia e a Holanda, o home office vem caindo no gosto dos profissionais e empresários brasileiros. Afinal, ao corretor de imóveis, o home office é vantajoso?

O corretor de imóveis, Rodrigo Barreto, que atua em Brasília, vê com bons olhos essa prática para o mercado imobiliário. “O novo corretor também está percebendo essa necessidade, está se adaptando e não quer mais perder tempo. Os profissionais querem minimizar custos e aumentar a qualidade do atendimento, pois sabem que é isso que os clientes estão buscando.”

Maior aproveitamento do tempo, aumento da produtividade, concentração e foco no trabalho, qualidade de vida, redução dos custos e ter liberdade para fazer seu horário são algumas das vantagens apontadas por Barreto. “Obviamente que exige a mesma disciplina como se estivesse na empresa. Além disso, proporciona economia com demais gastos de uma estrutura corporativa”, afirma, em seu blog.

Perfil do novo cliente colabora com a mudança

Quebrar as formas de atendimento tradicionais também é reflexo da mudança no perfil do consumidor, afinal é notória a interatividade com que os clientes acessam informações sobre os imóveis. “Com a tecnologia em alta, ferramentas como telefones celulares, tablets e a própria internet fizeram a comunicação se tornar muito mais rápida e econômica. Os clientes, na sua maioria, preferem ligar para os telefones celulares e serem atendidas diretamente pelo corretor. A saída dele de casa deve ser para atender um ou mais clientes específicos, seja para venda ou captação de imóveis, algo que realmente possa agregar valor tanto para o profissional como para a empresa”, comenta.

A estrutura física, por outro lado, não perde sua importância, mas passa a ser utilizada mais como ponto de apoio, para realizar reuniões, fechamento de negócios e outras atividades que são exigidas pela atividade imobiliária.

SETOR IMOBILIÁRIO DEFENDE CRIAÇÃO DE NOVAS FONTES DE FINANCIAMENTO



Representantes do mercado imobiliário alertaram para a necessidade de se desenvolver novas fontes de financiamento ao setor, em meio à crescente demanda por imóveis residenciais, apoiada em fatores como desemprego na mínima histórica, déficit habitacional elevado e aumento de renda.


"Temos desafios pela frente, o mais importante deles é como assegurar recursos de forma mais inteligente conforme o mercado vem demandando", disse o vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, em seminário promovido pela associação que representa o crédito imobiliário no país, Abecip.


Ele assinalou, entretanto, que a caderneta de poupança deve se manter como a principal fonte de financiamento à compra de imóveis, se distanciando dos temores de que seus recursos se esgotariam no curto prazo.


"Independentemente do uso de novas alternativas, a poupança não se extingue como 'funding'", afirmou Duarte. "Pode ficar mais cara para ser contratada como operação, mas continuará sendo uma forma de investimento importante e que vem se desenvolvendo."


O presidente da empresa de securitização de recebíveis imobiliários Cibrasec, Onivaldo Scalco, ponderou que "embora a poupança seja perene, não vá se esgotar, se imaginarmos que o ritmo de contratações se mantenha como o atual, esse funding não será suficiente".



Além de garantir mais recursos à indústria, a criação de novas fontes de financiamento se mostra necessária para diversificar as opções de investimentos.


Dentre as alternativas, os fundos imobiliários, embora ainda recentes, são apontados como um dos instrumentos com maior potencial de crescimento.

"O fundo é o veículo de investimento mais adequado para participar da indústria imobiliária", disse o sócio e gestor de fundos de incorporação imobiliária da Kinea, Carlos Martins. "É possível carregar ativos, desenvolver projetos... Além da vantagem fiscal, do ponto de vista da pessoa física, de isenção de Imposto de Renda."

Além dos fundos, os profissionais destacaram como duas frentes para complementar os recursos de crédito habitacional a securitização de recebíveis e os "covered bonds", tradicionalmente usados na Europa, que funcionam como uma espécie de Letra de Crédito Imobiliário emitida por bancos.

ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEIS PELAS CONSTRUTORAS


Pedro Benedito Maciel Neto Advogado, professor universitário, sócio da Maciel Neto Advocacia e Consultoria
Há muito tempo, consumidores vêm sendo prejudicados com os costumeiros atrasos injustificados na entrega de imóvel adquirido junto a construtoras.
Não restam dúvidas que o negócio jurídico firmado entre comprador e construtora encontra-se respaldado pelas disposições do Código de Defesa do Consumidor.
A natureza da relação é consumeirista, ou seja, o consumidor encontra-se em posição desprivilegiada em comparação às construtoras. É hipossuficiente na relação.
Outrossim, o contrato firmado entre as partes é contrato de adesão, os quais se caracterizam pela inexistência da liberdade de convenção, porque excluem a possibilidade de debate ou discussão sobre os seus termos. Um dos contratantes se limita a aceitar as cláusulas e condições previamente redigidas pelo outro, aderindo a uma situação contratual que já está previamente definida.
O que temos, portanto, em síntese, é uma contratação de adesão que privilegia o fornecedor, em detrimento do consumidor, que justamente é a parte vulnerável da relação jurídica (CDC, art. 4°, inc. I), colocando-o assim em desvantagem exagerada.
Pode-se afirmar, neste cenário, que há a responsabilidade civil objetiva das construtoras ao darem causa a prejuízos aos compradores, em decorrência do descumprimento de cláusula contratual, por atrasarem, injustificadamente, a entrega do imóvel adquirido, ou seja, estes prejuízos causados merecem reparação independente de verificação de culpa.
Mormente, as incorporadoras e os construtores defendem-se, alegando a ocorrência de "casos fortuitos ou de força maior", como escassez de material e mão de obra, ou intempéries climáticas.
No entanto, é certo que a maioria dos argumentos trazidos pelas construtoras integram o risco do empreendimento, ou seja, são inerentes à própria atividade desenvolvida pelas empresas, não podendo tal risco ser transferido ao consumidor.
Assim, os prejuízos existem e decorrem diretamente da privação pelo uso do bem, ao consumidor não obter a entrega da unidade no prazo contratado.
Os prejuízos podem ser, dentre outros:
  se o imóvel seria usado para moradia do comprador, todos os eventuais custos, durante o período de atraso, como aluguéis e taxas condominiais da atual moradia do comprador;
 se o imóvel seria usado para locação, os lucros cessantes em decorrência da privação do bem para esta finalidade;
o valor da desvalorização dos bens móveis adquiridos sob a expectativa da mudança de residência e que não foram utilizados e tiveram seus prazos de garantia vencidos;
 de ordem moral, diante de todas as frustrações e constrangimentos gerados pelo atraso na entrega do imóvel;
No entanto, um dos principais prejuízos absorvidos pelos consumidores, e que normalmente passam despercebidos, diz respeito à continuação da atualização do saldo remanescente do contrato durante o atraso até a data da entrega das chaves.
Na maioria destas transações, o consumidor assume o pagamento inicial de parte do valor do contrato direto à construtora, durante a execução da obra, sendo que o eventual saldo do valor do imóvel é quitado ou financiado após a entrega das chaves.
É inequívoco que a manutenção da correção monetária incidente sobre o saldo residual do contrato firmado, em decorrência do inadimplemento da obrigação das construtoras, levará o consumidor a pagar ou financiar um valor muito além do que o pactuado, podendo até inviabilizar este pagamento ou financiamento.
Ora, possibilitar tal situação é, não só promover o enriquecimento ilícito das construtoras, mas afirmar que esta conduta, de atraso na entrega dos imóveis, deve ser remunerada!
Portanto, resta imprescindível que os consumidores, ao socorrem-se do Judiciário em busca por uma solução justa aos tantos prejuízos absorvidos em decorrência destes prosaicos hábitos das construtoras, requeiram o congelamento do valor do saldo contratual à data do atraso da entrega da obra.

A INTERNET GRAÇAS À SUA INCRÍVEL EXPANSÃO



A internet, graças à sua incrível expansão, tornou-se importante ferramenta para aumentar as vendas, sobretudo no mercado imobiliário. Por isso, é preciso encarar as redes sociais, como o Facebook e Twitter, por exemplo, como aliadas do seu negócio.


Muito se fala do potencial da internet, mas pouco se presta atenção à maneira como ela deve ser explorada, já que ela possui características muito diferentes dos meios tradicionais, exigindo, portanto, tratamento diferenciado.


Não perceber esses detalhes é um problema recorrente e, às vezes, fatal para quem pretende alavancar as vendas de imóveis usando o mundo online.


Entre os erros mais comuns e que devem ser evitados, destacamos alguns que podem comprometer seu negócio.



Utilização do mesmo texto do jornal em um anúncio online

A internet disponibiliza uma série de ferramentas e recursos que devem ser explorados, por exemplo, a possibilidade de criar conteúdo interativo e exclusivo;


Erros ortográficos



O anúncio é o primeiro contato do potencial cliente com seu produto, essa é a primeira imagem que ele terá de sua empresa. Logo, erros ortográficos, de concordância ou linguagem inadequada passam uma imagem pouco confiável.



A abordagem textual deve ainda encontrar um equilíbrio, pois excesso de formalidade tende a passar um ar enfadonho e tornar a negociação demasiadamente burocrática, por outro lado, linguagem pouco monitorada com muitas gírias acaba comprometendo a confiabilidade.


Dados incompletos ou informações erradas

O cliente que procurar por dados como localização, preço, disponibilidade e por contato e não encontrar irá atrás de outros anúncios que apresentem essas informações. Manter os dados atualizados e bem aparentes é fundamental. A dica é incluir mapas e rotas, tudo para auxiliar o cliente.


Ausência de fotos ou imagens de baixa qualidade


O cliente precisa ser seduzido. Por isso, coloque imagens de boa qualidade, foque nos detalhes e lembre-se de não fotografar espaços “bagunçados”, mal cuidados ou sujos.


Desatualização dos imóveis


A frustração do cliente por não encontrar o que procura, pode comprometer sua vontade em fechar negócio com sua empresa. Se ele se interessar por um imóvel e, ao tentar contato, descobrir que a casa ou apartamento em questão já foi vendido, ele, provavelmente, não voltará procurar serviços em seu site/perfil.


Excesso de promoção


Sobretudo nas redes sociais, excesso de louvor às suas conquistas pode soar como arrogância e prepotência. Lembre-se, o cliente é a principal parte desse relacionamento. Mostre-se preocupado em mostrar e oferecer a ele o que ele precisa e procura.

Adequando seus anúncios, com as dicas que propomos, a chance de um cliente chegar até pode crescer consideravelmente.

TRÊS DE CADA 20 IMÓVEIS NOVOS RECEBEM QUEIXAS

Desde 2007, quando as construtoras descobriram no Grande ABC forte potencial de consumo e a região passou a se transformar em canteiro de obras, começou, por consequência, a surgir maior volume de reclamações sobre imóveis na planta. Para se ter ideia, até agosto, 15,3% dos apartamentos novos tiveram reclamações registradas nos procons de seis, das sete cidades (Rio Grande da Serra não forneceu informações). No mesmo período do ano passado foram 12,2% do total.
Levantamento realizado a pedidos da equipe do Diário mostra que, de janeiro a agosto, houve 358 queixas nos procons - no mesmo período em 2011 foram 465. O montante 23% inferior reflete apenas o volume menor de vendas dos apartamentos, o que não significa que os problemas diminuíram. O cálculo dos percentuais de imóveis com problemas foi feito com base em dados aproximados de comercializações do primeiro semestre de 2008 (3.807 unidades) e 2009 (2.336) - segundo a Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC). Isso porque geralmente leva-se três anos para erguer um edifício. As queixas de hoje, portanto, são fruto de aquisições realizadas anos atrás.
Dificilmente há problemas quando o negócio é fechado; neste momento, a única coisa que se tem é o sonho da casa própria. No decorrer do tempo prometido pela construtora para a entrega das chaves, porém, é que aparecem as grandes chances de tudo se tornar pesadelo. Essa tendência começou com o aquecimento na demanda por apartamentos novos, incentivada pelo aumento da renda, do emprego e das melhores condições de financiamento. Foi quando a efervescência no mercado imobiliário se deparou com percalços, como a falta de mão de obra especializada e a ânsia de prometer prazos curtos de entrega para elevar as vendas, elevando as chances de algo dar errado.
No topo da lista de reclamações estão o não cumprimento do contrato, o que inclui atraso nas obras, a cobrança indevida de taxas e o não pagamento de multa pelo atraso da entrega. Sem contar a não devolução de valores em caso de rescisão e vícios no imóvel, como defeitos em paredes, problemas de encanamento e uso de material diferente do acordado.
No Grande ABC, o Procon de Santo André foi o que mais recebeu reclamações até agosto: 202, ou 56,4% do total. Na avaliação da diretora do órgão, Ana Paula Satcheki, é importante que sejam registradas as reclamações para que as construtoras fiquem mais atentas, e receosas, em relação ao trato com o consumidor.
Para minimizar a possibilidade de problemas ao adquirir imóvel na planta, Ana Paula orienta que o contrato seja lido com cautela - de preferência por um advogado - antes de ser assinado. "No momento de euforia, ninguém presta atenção nas entrelinhas. Porém, esses são os contratos que se tem por mais tempo na vida. É preciso tentar negociar com a empresa, por exemplo, as taxas Sati (cobrança de 0,88% sobre o valor do imóvel para despesas com assistência jurídica) e de corretagem (6%). Essas são despesas de responsabilidade da construtora, e não do cliente.”
O metalúrgico são-bernardense Samuel Ribeiro de Sá viu no programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida, em 2010, a possibilidade de conquistar a casa própria e, em janeiro, se mudar com a namorada para apartamento do condomínio Top Life View, da construtora CR2, em Santo André. A entrega porém, foi postergada para julho de 2013. Sendo assim, ele seguirá na casa dos pais e, ela, pagando aluguel na Capital. Sá recebeu comunicado da companhia, em setembro, justificando o atraso por conta da "falta de mão de obra, de materiais de construção e as fortes chuvas que assolam o Estado de São Paulo". "Chuvas? Estamos há muitos dias sem cair um pingo de água do céu", reclama.
A CR2 afirma que "o contrato prevê, além do período de tolerância de 180 dias, a possibilidade de extensão do prazo previsto para a conclusão das obras na hipótese da ocorrência de eventos considerados como caso fortuito/de força maior", e as chuvas citadas ocorreram em 2010 e 2011. Segundo Sá, a CR2 quer cobrar correção do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) sobre o valor financiado, aplicando percentual medido durante o período de atraso da obra. Questionada, a construtora afirmou que todas as cobranças "seguem estritamente o previsto nos contratos firmados com nossos clientes".
Para a diretora do Procon de Santo André, Ana Paula Satcheki, porém, a cobrança é ilegal. "A culpa do atraso não é dele, mas da construtora. Por isso ele deve contratar um advogado e entrar com ação na Justiça", diz. "Como ele não sabe exatamente quando vai receber o imóvel, pode esperar a entrega das chaves e, além de pedir o não pagamento, cobrar da empresa indenização por perdas e danos materiais pelo período em ficou sem o apartamento."
Cerca de 60% dos problemas vão à Justiça
Cerca de 60% dos problemas relacionados à entrega do apartamento ou rescisão de contrato - justamente pelo não cumprimento do prazo - vão a juízo, segundo a diretora do Procon de São Bernardo, Angela Galuzzi. "No caso de desistência do imóvel, o consumidor não tem noção de quanto vai perder. Geralmente, as construtoras devolvem apenas entre 10% e 20% do valor pago. Se estiver no Judiciário, é possível conseguir até 90% do montante." Porém, a decisão pode demorar, e muito.
O advogado sancaetanense Luis Medeiros, que comprou imóvel da construtora Tenda em 2006, no condomínio Horto do Ipê, na Capital, com promessa de entrega para dezembro de 2007, aguarda há três anos decisão judicial. Perto da data de pegar as chaves, Medeiros foi ao local e constatou que a obra sequer havia sido iniciada. Aí começou seu desespero. Ele morava de aluguel e fazia faculdade, por isso optou pela aquisição do imóvel na planta, mas além de não se mudar para o apartamento conforme o previsto, teve de arcar com a elevação da prestação de R$ 150 para R$ 470 mensais. Ele então rescindiu contrato e, em 2009, ingressou com ação judicial para receber de volta todos os valores pagos, somado ao aluguel dos anos excedentes ao prazo, juros e multa.
"Os valores pagos à Tenda totalizaram R$ 60 mil, o que dava quase 90% do valor do imóvel. Na primeira tentativa de acordo, a construtora queria me dar imóvel com preço inferior ao meu, sem sacada e sem devolução de qualquer quantia excedente, o que me dava, na época, prejuízo aproximado de R$ 30 mil", relata. "Na segunda, o valor com seu devido reajuste estava em torno de R$ 120 mil, mas me ofereceram R$ 47 mil.”
Procurada, a Tenda informou que o condomínio foi entregue no ano passado e que, como "o processo deste caso específico está em juízo, assim como o cliente, a empresa aguarda determinação da Justiça e, portanto, não comentará o caso.”
O diretor do Procon de São Caetano, Emerson Prescinotto, orienta que é fundamental pesquisar o histórico da construtora, a fim de verificar a idoneidade da empresa e se há reclamações nos procons e em sites que registram queixas. "Informações prévias ajudam na escolha, já que as construtoras costumam deixar as pessoas à mercê delas. O consumidor não pode atrasar as parcelas, senão está sujeito ao pagamento de juros e até mesmo na perda do imóvel. Quando o atraso é da empresa, ela não é punida."
A diretora do Procon de Diadema, Maria Aparecida Tijiwa, sugere que o cliente se oriente sobre as taxas Sati, de corretagem, às quais não é obrigado a pagar, e de administração. "O trabalho de apenas levar sua documentação ao banco pode custar cerca de R$ 1.000. Ao identificar o pagamento dessa taxa no contrato, o consumidor pode negociar para executar pessoalmente essa tarefa e economizar o dinheiro. Mas isso deve ser feito antes de assinar."
O volume de queixas sobre imóveis nos procons tem sido tão expressivo, que vem galgando posições nos rankings dos mais reclamados, atrás apenas de serviços essenciais, como problemas com telemarketing.

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