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CONSTRUTURA DECIDE APOSTAR EM LOCAÇÃO NO SEU ESTOQUE DE IMÓVEIS





Construtora Aposta Em Locação Para Desovar Estoques De Imóveis


Como forma de driblar a crise que afetou o mercado de construção civil nos últimos quatro anos, a Construtora MBigucci, em São Bernardo, decidiu diversificar os negócios. A aposta é na locação dos cerca de 150 imóveis prontos, entre residenciais e comerciais, que estão em estoque.

Marcelo Bigucci, diretor de Locação da empresa, afirma que teve de buscar alternativas, assim como as demais construtoras, também afetadas pela crise, que precisaram reciclar para não parar. “Com isso, desenvolvemos um setor próprio de locação e que hoje sustenta boa parte da construtora”, afirma.

Os aluguéis já respondem por cerca de 30% dos negócios da MBigucci, que trabalha apenas com imóveis próprios. Além de apartamentos residenciais e salas comerciais – que estavam prontos para venda -, casas em condomínios de alto padrão no Litoral, como o Acapulco, no Guarujá, começaram a ser locadas para temporadas e até eventos.

“Devido ao receio de compra por parte dos consumidores, a locação fluiu”, avalia. Para o executivo, a crise imobiliária chegou no fundo do poço, a curva já está lá embaixo e a tendência agora é de ascensão. “Esperamos, com a definição eleitoral, alguma movimentação para que e a população volte a acreditar no mercado imobiliário. A aquisição de um imóvel é um sonho e um investimento em longo prazo”, completa.


Segundo o executivo, a maioria das construtoras está com projetos engavetados à espera de sinal político e econômico capaz de reverter o cenário de estagnação. A burocracia, perceptível na morosidade para a aprovação de projetos e para a liberação de alvarás, é outro entrave apontado para o desgaste do mercado. “É algo que precisa ser revisto e será positivo para a população, os empresários e para a retomada do setor imobiliário”, afirma.

Os negócios da MBigucci na área de locação ainda abrangem centros comerciais de rua, conhecidos como street malls, além condomínios logísticos com galpões, outra aposta que tem se mostrado promissora para a empresa, que acaba de comemorar 35 anos de mercado, com anúncio de investimentos de R$ 300 milhões para os próximos anos.

Com condomínios empresariais já consolidados em Diadema e São Bernardo, a empresa vai lançar, no início de 2019, o MBigucci Business Park Santo André, com 50 galpões, na avenida dos Estados, em Santo André. As obras devem durar 20 meses. “Acreditamos no sucesso absoluto deste empreendimento e já temos várias empresas em contato”, diz. O foco, também do poder público andreense, é o desenvolvimento do eixo do rio Tamanduateí, com nova vocação econômica num mix industrial, comercial e de serviços, com logística e tecnologia.

VEJA COMO AS GRANDES CONSTRUTORAS ENCONTRAM CLIENTES ATRAVÉS DA INTERNET E FAÇA O MESMO

O Corretor de imóveis pode usar as mesmas ferramentas usadas pelas grandes construtoras e conseguir chegar até o cliente sem grandes investimentos. O ramo imobiliário têm investindo pesado em mídias on-line com recursos como anúncios em grandes postais de anúncios, vídeos ou animações em 3D, sites com grande quantidade de imóveis além de chats para interagir com o cliente e facilitar na escolha do imóvel e criar um banco de dados de futuros contatos. Os principais motivos para essas empresas investirem nesse tipo de mídia é que o custo de um cliente que vem da internet é muito baixo e a grande maioria dos clientes vem ao site do incorporador espontaneamente o que reduz ainda mais o custo. Ninguém pode negar o grande crescimento do comercio eletrônico nos últimos anos e esse boom também esta chegando ao mercado imobiliário, essa tendência já vem crescendo a alguns anos e podemos sentir esse aumento observando o crescimento dos grandes portais de imóveis classificados e como o valor dos anúncios nesses portais aumentou nos últimos meses. O Corretor de Imóveis também pode captar clientes na internet sem muitos custos. Veja Algumas Dicas: Site Pessoal - antigamente só um cartão de visitas com o telefone já era um ponto de partida para o corretor de imóveis se comunicarem com o cliente, porem hoje a maioria dos clientes gostam de ver os imóveis através da internet antes de agendar uma visita. Existem hoje varias empresas que oferecem sites pessoais para corretores e imobiliárias por valores muito baixos. Então se possível invista em um site. Redes Sociais - hoje encontramos qualquer pessoa através das redes sociais, corretor de imóveis use as redes sociais para se comunicar com seus clientes e informar seus amigos sobre sua profissão, conheço vários amigos que conseguiram boas indicações de amigos e uma indicação já é meio caminho andado para a venda. Divulgação - Não adianta ter um grande site se você não divulga-lo. Além dos grandes portais de imóveis existem vários Portais de Imóveis Gratuitos onde o corretor de imóveis pode divulgar seus imóveis sem gastar nada. Uma boa dica é não anunciar todos seus imóveis de uma só vez então procure anuncia-los aos poucos. Assim você vai ter novos anúncios sempre e aumenta a chance dos clientes visualizarem seus imóveis. Nós do Blog Marketing e Publicidade Imobiliária criamos uma lista de Sites e Portais Gratuitos onde você pode anunciar seus imóveis. Clique Aqui e Veja Parcerias - Também é fundamental que o corretor de imóveis tenha varias opções de imóveis para oferecer a seus clientes e uma excelente opção para acessar os estoques das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil é O Corretor da Vez um site totalmente gratuito para o Corretor de Imóveis, onde você além de consultar os estoques pode enviar propostas direto ao incorporador.

ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEIS PELAS CONSTRUTORAS


Pedro Benedito Maciel Neto Advogado, professor universitário, sócio da Maciel Neto Advocacia e Consultoria
Há muito tempo, consumidores vêm sendo prejudicados com os costumeiros atrasos injustificados na entrega de imóvel adquirido junto a construtoras.
Não restam dúvidas que o negócio jurídico firmado entre comprador e construtora encontra-se respaldado pelas disposições do Código de Defesa do Consumidor.
A natureza da relação é consumeirista, ou seja, o consumidor encontra-se em posição desprivilegiada em comparação às construtoras. É hipossuficiente na relação.
Outrossim, o contrato firmado entre as partes é contrato de adesão, os quais se caracterizam pela inexistência da liberdade de convenção, porque excluem a possibilidade de debate ou discussão sobre os seus termos. Um dos contratantes se limita a aceitar as cláusulas e condições previamente redigidas pelo outro, aderindo a uma situação contratual que já está previamente definida.
O que temos, portanto, em síntese, é uma contratação de adesão que privilegia o fornecedor, em detrimento do consumidor, que justamente é a parte vulnerável da relação jurídica (CDC, art. 4°, inc. I), colocando-o assim em desvantagem exagerada.
Pode-se afirmar, neste cenário, que há a responsabilidade civil objetiva das construtoras ao darem causa a prejuízos aos compradores, em decorrência do descumprimento de cláusula contratual, por atrasarem, injustificadamente, a entrega do imóvel adquirido, ou seja, estes prejuízos causados merecem reparação independente de verificação de culpa.
Mormente, as incorporadoras e os construtores defendem-se, alegando a ocorrência de "casos fortuitos ou de força maior", como escassez de material e mão de obra, ou intempéries climáticas.
No entanto, é certo que a maioria dos argumentos trazidos pelas construtoras integram o risco do empreendimento, ou seja, são inerentes à própria atividade desenvolvida pelas empresas, não podendo tal risco ser transferido ao consumidor.
Assim, os prejuízos existem e decorrem diretamente da privação pelo uso do bem, ao consumidor não obter a entrega da unidade no prazo contratado.
Os prejuízos podem ser, dentre outros:
  se o imóvel seria usado para moradia do comprador, todos os eventuais custos, durante o período de atraso, como aluguéis e taxas condominiais da atual moradia do comprador;
 se o imóvel seria usado para locação, os lucros cessantes em decorrência da privação do bem para esta finalidade;
o valor da desvalorização dos bens móveis adquiridos sob a expectativa da mudança de residência e que não foram utilizados e tiveram seus prazos de garantia vencidos;
 de ordem moral, diante de todas as frustrações e constrangimentos gerados pelo atraso na entrega do imóvel;
No entanto, um dos principais prejuízos absorvidos pelos consumidores, e que normalmente passam despercebidos, diz respeito à continuação da atualização do saldo remanescente do contrato durante o atraso até a data da entrega das chaves.
Na maioria destas transações, o consumidor assume o pagamento inicial de parte do valor do contrato direto à construtora, durante a execução da obra, sendo que o eventual saldo do valor do imóvel é quitado ou financiado após a entrega das chaves.
É inequívoco que a manutenção da correção monetária incidente sobre o saldo residual do contrato firmado, em decorrência do inadimplemento da obrigação das construtoras, levará o consumidor a pagar ou financiar um valor muito além do que o pactuado, podendo até inviabilizar este pagamento ou financiamento.
Ora, possibilitar tal situação é, não só promover o enriquecimento ilícito das construtoras, mas afirmar que esta conduta, de atraso na entrega dos imóveis, deve ser remunerada!
Portanto, resta imprescindível que os consumidores, ao socorrem-se do Judiciário em busca por uma solução justa aos tantos prejuízos absorvidos em decorrência destes prosaicos hábitos das construtoras, requeiram o congelamento do valor do saldo contratual à data do atraso da entrega da obra.

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ADQUIRIR UM IMÓVEL NA PLANTA PODE SER SONHO OU PESADELO


Rodrigo Karpat Advogado especialista em Direito Imobiliário e sócio do escritório Karpat Sociedade de Advogados
A compra de um imóvel na planta é um sonho que pode se transformar em pesadelo caso os prazos de entrega do apartamento não sejam cumpridos. A negociação começa com a formalização da proposta de aquisição da unidade e com a consequente assinatura do compromisso de compra e venda. Porém, o que não se espera e ocorre muitas vezes, é o atraso na entrega do empreendimento e a cobrança de taxas e valores acima dos permitidos por lei. Estas situações têm se tornado constantes em consequência ao aquecimento do mercado imobiliário e vêm ocasionando diversos problemas enfrentados pelos compradores com relação às construtoras.

IMÓVEL NA PLANTA: SONHO OU PESADELO?


O contrato de compra e venda, na maioria das vezes, prevê o prazo de tolerância de atraso na obra de até 180 dias
Rodrigo Karpat
A compra de um imóvel na planta é um sonho que pode se transformar em pesadelo caso os prazos de entrega do apartamento não sejam cumpridos. A negociação começa com a formalização da proposta de aquisição da unidade e com a consequente assinatura do compromisso de compra e venda. Porém, o que não se espera e ocorre muitas vezes, é o atraso na entrega do empreendimento e a cobrança de taxas e valores acima dos permitidos por lei. Estas situações têm se tornado constantes em consequência do aquecimento do mercado imobiliário e vêm ocasionando diversos problemas enfrentados pelos compradores com relação às construtoras.
O contrato de compra e venda, na maioria das vezes, prevê o prazo de tolerância de atraso na obra de até 180 dias. Um prazo que tem sido tolerado pelo Poder Judiciário. Porém, após este período assiste ao promitente comprador o direito a indenização pela mora da construtora, condenação esta costumeiramente aplicada pela justiça no valor correspondente ao valor da locação do bem. Ou seja, em uma remuneração mensal equivalente a 1% do preço ajustado do imóvel, contado após o período de tolerância de 180 dias até a efetiva entrega das chaves.
Outro direito que assiste ao comprador, que foi objeto de decisão do STJ, é que a responsabilidade pelo pagamento das cotas condominiais somente podem ocorrer a partir da entrega das chaves. Antes deste momento cabe a construtora quitar os débitos condominiais que passam a existir da instalação do condomínio, independente do que diga o compromisso de compra e venda. Na prática, as construtoras, após a instalação do condomínio, transferem a responsabilidade do pagamento das cotas condominiais ao comprador mencionado na cláusula existente neste sentido no contrato de compra e venda, quando não lançam a cobrança de despesas para custeio do prédio com base no contrato de compra e venda que "permite", em desacordo com o entendimento do STJ, a cobrança a partir do habite-se.
Algumas construtoras cobram ainda juros sobre as parcelas pagas antes da entrega das chaves, o que também é ilegal e já decidido pelo STJ. Somente após a entrega das chaves é que pode incidir juros. Até a entrega das chaves as parcelas podem sofrer a correção monetária pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC).
Goza o comprador do direito de rescindir o contrato a qualquer tempo, independente do atraso, conforme estipula a Súmula 01 do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP): "O compromissário comprador de imóvel, mesmo inadimplente, pode pedir a rescisão do contrato e reaver as quantias pagas, admitida a compensação com gastos próprios de administração e propaganda feitos pelo compromissário vendedor, assim como com o valor que se arbitrar pelo tempo de ocupação do bem".
Quando o consumidor/comprador optar em rescindir o contrato, independente de motivo, entende-se razoável a retenção de até 25% do valor. Porém, se existir quebra contratual por parte da construtora, por exemplo, no caso de atraso superior aos 180 dias de tolerância, o consumidor pode optar em rescindir o contrato e receber o valor integral pago devidamente corrigido.

BOOM DO MERCADO IMOBILIÁRIO FAZ CRESCER SERVIÇOS DELIVERY DE ESPORTE NOS “CONDOMÍNIOS-CLUBES”


Renée Beralde NOTÍCIAS – Demais
Serviço voltado ao bem-estar tem registrado crescimento médio de 60% ao ano. Crianças, adultos e idosos podem se beneficiar de aulas acompanhadas por profissionais capacitados
Nos últimos anos, o mercado imobiliário sofreu uma expressiva expansão e valorização. Em destaque, os empreendimentos que possuem infraestrutura de lazer. Os novos "condomínios-clubes" que, disponibilizam verdadeiros clubes privados, viraram objeto de desejo de muitos consumidores, por apresentar uma excelente relação custo-benefício.
Além da praticidade de ter todos os serviços - pistas de cooper, quadra de tênis, piscina, salas de ginásticas, SPA, entre outros ambientes como gourmet e espaços para o entretenimento de toda família - à total disposição, o conceito zela por mais qualidade de vida, segurança e conforto dos moradores. Atributos cada vez mais desejados por todos os perfis de clientes.
Inspirado neste modelo de negócio, George Procópio de Carvalho criou um serviço terceirizado para saúde e bem-estar. "Assim como os condomínios terceirizam segurança, limpeza, e demais serviços, criei um projeto para vender qualidade de vida para toda família. Sabia que o trânsito caótico da cidade, assim como a preocupação com a segurança, tornavam inviável a prática de qualquer atividade física", explica Carvalho.
Desde então, a Rent a Pro, atua em diversos condomínios em São Paulo com o "delivery" de saúde. Segundo George, a empresa desenvolve algumas sugestões de atividades, de acordo com os espaços disponíveis no empreendimento. São enviados professores, totalmente capacitados, para a modalidade escolhida pelos moradores.
"Neste projeto, é possível que os filhos estejam envolvidos em aulas de tênis, judô, futebol, natação, dentre outros, enquanto os pais realizam um treino com personal na academia ou, ainda, uma partida de tênis. Tudo isso a um preço muito acessível", relata Carvalho.
Na modalidade "all Iinclusive", os moradores podem pagar de R$ 80,00 a R$ 100,00 para ter atividades para toda família. O investimento é inserido junto ao valor do condomínio. Só nos últimos três anos, o modelo de negócio teve uma expansão, em São Paulo, de cerca de 60% ao ano. Caminhando a passos largos nesse mercado promissor, a Rent a Pro planeja duplicar o crescimento nos próximos anos.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: VENDAS CRESCEM

De acordo com dados da Abramat – Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção, no primeiro semestre de 2008, a venda de materiais de construção cresceu 28,21% em relação ao mesmo período de 2007.
Segundo a pesquisa, o crescimento do faturamento dos materiais de base supera os materiais de acabamento.

A expectativa é que até o final do ano, haja um crescimento de 18% em ralação ao ano anterior.

PRÊMIO ANAMACO/IBOPE
No próximo dia 12 de agosto, acontecerá o Prêmio Anamaco/Ibope, na qual irá divulgar os vencedores da pesquisa Anamaco/Ibope.
O estudo leva em consideração critérios avaliados pelos revendedores como qualidade, preço, atendimento no ponto-de-venda, orientação técnica, entre outros. Foram pesquisados cerca de 55 segmentos.

Maiores informações sobre o evento: telefone (11) 3151-5822.

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Você proprietário de imóvel ou terreno, acima de 2.000m², mesmo com problemas jurídicos, tem uma grande oportunidade de ser um grande empreendedor e obter lucros com a construção de empreendimentos imobiliários (prédio de apartamentos). Financiamento de até 100% da obra.

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Providenciamos contato com incorporadoras, construtoras e agente financeiro, sendo possível o financiamento de 100% da obra.

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MERCADO IMOBILIÁRIO DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA

O meio ambiente é uma proposta moderna e atualizada para os corretores imobiliários que pretendem vender um produto diferenciado aos moradores das grandes cidades. Em São Paulo, cresce o número de imóveis criados com alguns cuidados ecológicos. As construtoras estão lançando no mercado produtos que visam a melhoria da qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos.

Os projetos têm esgotos dos banheiros dentro dos próprios condomínios onde a água será tratada e reutilizada nas descargas; a água da chuva também é coletada para regar hortas e jardins; cuidados esses que podem economizar em até 30% as despesas do condomínio.

Preocupações assim, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já acompanham construções que abrangem vários níveis sociais. Começam a ser vendidas unidades no centro de São Paulo que possuem: churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até energia solar para a iluminação das áreas comuns, o respeito à natureza parece que está por todo lado e sendo incorporado ao mercado imobiliário.
Mas não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira “verde” fica ao lado da torneira normal e a água sai de ambas.

Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde viverão muitas pessoas, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.

É preciso ter consciência que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas, mas podemos amenizar o impacto incorporando algumas características desejáveis para diminuir a agressão ao meio ambiente.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...