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GOVERNO ELEVA SUBSÍDIOS DO "MINHA CASA" PARA FAIXA DE RENDA MAIS BAIXA


O governo federal decidiu subsidiar ainda mais a compra da casa própria para as famílias de menor renda do programa Minha Casa, Minha Vida. Os beneficiários, com orçamento mensal de até R$ 1,6 mil, vão comprometer apenas 5% de seu rendimento, durante dez anos, com pagamento de prestações. O restante - 95% do valor do imóvel - será bancado pelo Executivo. Antes, as famílias tinham que reservar 10% da renda. A parcela mínima paga caiu de R$ 50 para R$ 25.
Com a iniciativa, a área econômica pretende acelerar a execução do Minha Casa, Minha Vida, o que implica aumento de investimentos. Além disso, o governo quer abrir uma margem para aumento do consumo das famílias atendidas. A avaliação é que essas iniciativas ajudarão na retomada da economia brasileira. Segundo uma técnica do governo federal, a alteração não está relacionada ao aumento da inadimplência.
O maior volume de subsídio para as famílias do Minha Casa, Minha Vida foi garantido por meio de decreto presidencial, publicado ontem no "Diário Oficial da União". O impacto da medida na expansão das despesas do governo não foi divulgado.
No programa de rádio "Café com a Presidente", Dilma Rousseff explicou que uma família que tem renda de R$ 500 por mês, e recebe uma casa de R$ 60 mil, agora vai pagar uma prestação mensal de R$ 25 durante dez anos.
"Essa casa, no fim do período, terá custado R$ 3 mil para essa família e o governo terá pago os outros R$ 57 mil. Para as famílias com renda até R$ 3,1 mil, a ajuda do Executivo chega a R$ 23 mil", disse a presidente.
"Nessa segunda faixa (até R$ 3,1 mil), nós ainda entramos com o dinheiro para reduzir os juros e o valor do seguro, usado nos casos de morte, invalidez ou quando a família perde a sua renda por um período. Já para a última faixa, onde estão as famílias que recebem de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil, o governo também paga uma parte do seguro", afirmou a presidente.
O decreto deixa claro ainda que o percentual de comprometimento de renda, assim como o valor da prestação mensal, pode ser alterado por meio de ato conjunto dos ministérios das Cidades, Fazenda e Planejamento.
Além disso, o governo elevou de R$ 1,6 mil para R$ 3,1 mil o valor da renda para que famílias vítimas de enchentes, ou que vivem em áreas que precisam ser desapropriadas por conta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), recebam subsídios integrais para a aquisição da moradia.
Se a família for retirada de um imóvel legal, a quitação do imóvel é imediata, ou seja, a propriedade pode ser vendida com mais facilidade pelo proprietário. Caso o imóvel esteja em uma área ilegal, o subsídio do governo será liberado no decorrer de 120 meses, ou seja, a moradia não poderá ser vendida antes desse período. Caso o beneficiário opte por uma quitação antecipada, perderá o subsídio concedido pelo governo federal.
Dilma ressaltou ainda que, em agosto deste ano, foi atingida a marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos pelo Minha Casa, Minha Vida. De 2011 até agosto de 2012, foram contratadas 860 mil novas moradias.

4 FORMAS DE DRIBLAR OS PREÇOS ELEVADOS DOS IMÓVEIS


SÃO PAULO - Com a forte valorização dos imóveis na última década, o sonho de ter uma casa própria que caiba no orçamento se torna uma tarefa que exige dedicação. De acordo com o Índice Fipe/Zap, em São Paulo, por exemplo, entre fevereiro de 2008 e julho de 2012, a valorização no m² acumulou 144,1%. No Brasil, no último ano, o crescimento foi de 17,1%.
Ainda que os atuais valores desanimem muita gente, existem diversas opções de imóveis que podem sair mais barato - ainda que alguns cuidados sejam necessários. Veja a seguir algumas opções:
Na Planta
Para o vice-presidente de habitação econômica do Secovi-SP, Flávio Prando, os imóveis ainda na planta "são a melhor opção para quem quer economizar, pois a propriedade valoriza durante o tempo de construção e existe a possibilidade de fazer um financiamento que cubra até 85% do seu valor". Com o imóvel na planta é possível decorá-lo do seu jeito e escolher, no caso de apartamentos, o andar, face norte ou sul (quantidade de incidência de luz solar ao longo do ano) e a quantidade de vagas.
Mas fique de olho no contrato e no tempo previsto para a entrega do imóvel, já que muita gente tem tido problema com essas cláusulas. Em caso de atraso ou defeito no imóvel, o responsável é a incorporadora. Também analise com cuidado as promessas de valorização futura do imóvel. Com os preços hoje em patamares elevados, as perspectivas de novas altas diminuem.
Imóveis usados
Os imóveis usados, além de serem mais baratos do que os novos (valor que varia de acordo com as condições do imóvel), possibilitam a negociação com o proprietário, que dependendo dos motivos da venda, pode aceitar um valor menor do que o esperado.
Porém, é preciso ficar atento com o estado de conservação da propriedade, pois, normalmente, é necessário fazer alguns consertos que podem sair caro. Verifique as instalações elétricas e hidráulicas, rachaduras e infiltrações. Reformas também são comuns quando se trata de imóveis usados, pois eles não costumam ser do jeito que o comprador deseja. Nesses casos, faça as contas do que precisa de conserto e do que necessita ser reformado e inclua no seu orçamento.
Feirão
A vantagem dos feirões de imóveis é que, além de os proprietários oferecerem descontos, você pode realizar o processo de aquisição num único lugar, pois lá estarão imobiliárias, cartórios e responsáveis por análise e liberação de créditos.
Caso esteja interessado em adquirir uma casa em feirão, compare os preços e pesquise as taxas de juros, que mudam conforme o valor do imóvel e do financiamento. A diretora comercial da Imobiliária Lello, Roseli Hernandes, afirma que os feirões são ótimas oportunidades. "Em um feirão que realizamos, os proprietários ofereceram até 30% de desconto", afirmou.
Com a redução na velocidade de vendas, as próprias incorporadoras também têm realizado feirões mais constantes. Em geral, os imóveis colocados à venda com os maiores descontos são aqueles mais difíceis de vender - como apartamentos no primeiro andar.
Leilão
Nos leilões é possível encontrar imóveis um pouco mais baratos. Mas é preciso tomar cuidado, pois muitos ainda estão ocupados, e a compra pode virar uma briga judicial. Faça uma visita antecipada ao local para averiguar o estado de conservação da propriedade, as condições de venda, formas de pagamento, levantamento de dívidas, comissão do leiloeiro, impostos e modelo de contrato. Se não for possível visitar o imóvel porque o atual ocupante não deixa, é melhor desistir. Também tome muito cuidado para não se empolgar no dia do leilão e fazer propostas acima do razoável apenas para não perder uma oportunidade. Os bancos e a Justiça estão sempre realizando leilões de imóveis retomados. Então não é preciso fazer loucuras.
Cuidados principais
Mesmo aqueles que não querem economizar na compra de um imóvel devem tomar alguns cuidados. O comprador precisa saber de quanto é seu orçamento e se é possível acrescentar na planilha de gastos, mais essa conta. Na opinião do educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, "tudo começa com uma análise do seu padrão de vida para saber qual é o valor que cabe no seu bolso e o quanto você está disposto a investir".
Além disso, lembra, é preciso analisar o custo de vida no novo local, pois, caso o comprador esteja querendo se mudar para um bairro ou cidade com infraestrutura melhor, o custo de vida pode subir de 20% a 30%, se for levado em contra transporte, segurança, preço dos supermercados e drogarias.
Depois de analisar o orçamento e decidir o quanto está disposto a gastar, é preciso pesquisar e conhecer muitos locais. Para Roseli Hernandes, "é importante buscar uma imobiliária especializada na região em que você deseja adquirir o imóvel, pois ela vai te ajudar a encontrar o local que melhor se encaixa com o seu perfil".

VALE A PENA COMPRAR IMÓVEL PEQUENO PARA ALUGAR?


Obter um bom retorno no mercado de locação residencial tornou-se mais difícil com o atual patamar de preços
A alta de preços tem levado a lançamentos de imóveis cada vez menores
São Paulo - Imóveis compactos de um ou dois quartos e até 60 metros quadrados costumam ser bastante procurados tanto para compra quanto para locação em grandes cidades como Rio e São Paulo. Isso significa que comprar imóveis com esse perfil para alugar em grandes capitais é um ótimo negócio, certo? Não necessariamente. Os preços altos dificultaram a obtenção de bons retornos com os aluguéis, ao mesmo tempo em que a legislação e a economia já não ajudam. Mas em alguns casos pontuais, o investimento ainda pode ser vantajoso, como no caso dos imóveis de excelente localização.No primeiro semestre deste ano, 52% dos imóveis comercializados na capital paulista tinham dois dormitórios. Embora não haja dados nesse sentido, a demanda de imóveis compactos para locação no segmento residencial também é relativamente alta, segundo pessoas com experiência no ramo imobiliário. Porém, a demanda dos que compram para alugar, dizem especialistas, é significativamente menor que a demanda de quem compra para morar.
"Ainda não há um grande volume de investidores no segmento residencial no Brasil. O mercado, em geral, é voltado para uso próprio. O que se encontra, muito frequentemente, são pessoas que herdaram imóveis ou que querem um imóvel maior que o atual, mas que ainda não precisam vendê-lo. Elas simplesmente compram um novo e alugam o antigo", explica Mark Turnbull, diretor do Secovi-SP, o sindicato da habitação de São Paulo.
Existem alguns motivos para isso. De acordo com especialistas ouvidos por EXAME.com, a legislação brasileira é limitadora, por proteger demais o inquilino residencial. "Isso faz com que os imóveis residenciais não sejam dos produtos mais interessantes. Do ponto de vista de investimento, os comerciais fazem mito mais sentido. Imóvel residencial não é um grande negócio no Brasil", diz João da Rocha Lima, coordenador do núcleo de Real Estate da Poli-USP.
Os prós dos "mini-imóveis"
Investimento menor. Nesse contexto, os imóveis compactos de um e dois quartos e as quitinetes têm alguns trunfos em relação aos imóveis maiores. Além de serem mais buscados para locação, é mais fácil conseguir uma boa remuneração sobre o investimento inicial, uma vez que os valores absolutos dos compactos são significativamente menores que os preços dos mais amplos.
"Na compra, considera-se o preço por metro quadrado. Já o aluguel não é tão sensível a isso. Portanto, para o bolso do comprador faz diferença comprar um imóvel de 50 ou de 65 metros quadrados. É isso que altera a relação da remuneração e do investimento. Já o aluguel tem a ver com o valor máximo que o inquilino pode pagar por mês, mas para ele tanto faz morar em um imóvel de 50 ou 65 metros quadrados", explica o economista Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) e autor de livros sobre fundos e imóveis.
Velocidade de locação. Não existem dados sobre vacância de imóveis residenciais do mercado como um todo, mas o Secovi-SP, por exemplo, aufere a velocidade de aluguel das unidades por número de dormitórios. Em julho, imóveis de um quarto levaram de 15 a 22 dias para serem alugados em São Paulo, enquanto que os de dois quartos levaram de 21 a 24 dias. Já os de três dormitórios demoraram pouco mais de um mês para serem alugados.

AVALIADORA PERITA JUDICIAL




Ana Esmeralda Lucas Brasileira
Idade: 53 anos Divorciada
Residência: Rua Christina Giordano Miguel, 250 – Barão Geraldo – Campinas – SP-Cep:13.084-752

Cadastro Nacional dos Avaliadores de Imóveis – Perito Judicial – CNAI 007672
Proprietária da Empresa :Kalamis Assessoria Imobiliária e Comercio Ltda-
Nome Fantasia: Ismê Imobiliária . Fundada em:1997

Site – http://www.isme.com.br
Proprietária da Empresa :Terra Firme Imóveis Ltda. Fundada:2011

Site:http://www.terrafirmeimobiliaria.com.br

Formação Acadêmica: Superior Incompleto( 4º Semestre)- Direito, Faculdade PUC/SP

• Delegada Distrital de Barão Geraldo desde 1998 pelo CRECI SP 2ª. Região.
• Correspondente Bancário Especializada em Financiamento Imobiliário, desde de 2.008 dos seguintes Bancos: Caixa Econômica Federal, Banco Itaú e Banco Bradesco .
• Cofundadora da Rede Imobiliária Campinas em 2006
• Membro da Comissão Ética da Rede Imobiliária Campinas
• Corretora Credenciada da Caixa Econômica Federal para venda de imóveis retomados.
• Curso completo de leilões de imóveis, financiamentos e todos os procedimentos imobiliários e judiciais de imóveis.
• Curso de Direito Imobiliário, em Campinas em 2001
• Curso de Perito para avaliação judicial, em 2009.
• Avaliações para advogados e clientes para o âmbito judicial.

• SEBRAE:
• Membro da Diretoria da Associação dos Empretecos de Campinas
• Curso Empretec do Sebrae em 1997
• Curso Projeto Ideal Sebrae em 2001
• Cursos SEBRAE de Oratória, Reengenharia, PNL, Empreendorismo,Vendas .

• Membro desde 1997 da Rosa Cruz – Amorc
• Curso de Criatividade Empresarial com Administração Holística com o professor Valter Francischine em 1997.
• Curso Internacional pela Actius e Instituto Internacional Milton Erickson de Hipnose Ericksoriana no ano de 2005 e 2006, com o Dr. Stefen Paul Adler.
• Formação em Emotologia pela Cidade do Cérebro em 2005, com o professor Luiz Machado.
• Curso da UNIPAZ, Universidade de Paz em 2007 e 2008.
• Curso de formação de liderança em Abril de 2012, com Rodrigo Cardoso.



BANCO DO BRASIL QUER SER VICE-LÍDER EM CRÉDITO IMOBILIÁRIO


Banco hoje ocupa a quinta posição nesse mercado, atrás da Caixa, Itaú, Bradesco e Santander
São Paulo - A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil cresceu mais de 90% nos últimos 12 meses, atingindo a cifra de quase 10 bilhões de reais. O montante coloca o BB como quinto no ranking dos maiores bancos provedores desse tipo de financiamento, atrás, da Caixa, Bradesco, Itaú e Santander, mas se depender das ações e do ritmo de crescimento dessa carteira, o banco espera em breve ocupar a segunda posição no pódio.
"Aprendemos a trabalhar com esse segmento de crédito e estamos crescendo em velocidade mais acelerada que os concorrentes. Tirando a Caixa, que é líder desse tipo de financiamento, temos condições para alcançarmos a segunda maior carteira de crédito imobiliário do país e isso não vai demorar muito para acontecer", afirmou Alexandre Corrêa Abreu, vice-presidente de negócios de varejo do BB, em coletiva com a imprensa, nesta terça-feira.
O Itaú hoje ocupa a posição que o Banco do Brasil almeja e tem uma carteira de crédito imobiliário de aproximadamente 22 bilhões de reais, nos últimos 12 meses, o banco, no entanto, cresceu 36%. O Bradesco tem uma carteira de cerca de 20 bilhões de reais e o Santander de 17 bilhões de reais.
No trimestre, 7.464 financiamentos de crédito imobiliário foram liberados pelo banco. O número é o maior desde 2008, quando o BB começou sua carteira nesse setor. "Temos uma base de 56 milhões de clientes que será o combustível para atingirmos nossas metas", disse Abreu.
Crescimento sustentável
A carteira de crédito total do Banco do Brasil atingiu a cifra de mais de meio trilhão de reais no fim de junho deste ano, crescimento de 20,3% nos últimos 12 meses. O banco encerrou o primeiro semestre deste ano como líder desse mercado, com quase 20% de market share.
Segundo Ademir Bendini, presidente do Banco do Brasil, o crescimento da carteira vem ocorrendo de forma sustentável. "Estamos oferendo produtos que oferecem menores riscos. A nossa taxa de inadimplência é menor do que a apresentada pelo mercado e a tendência é de queda para os próximos meses", afirmou o executivo.
No final o primeiro semestre, os índices de inadimplência do BB ficaram em 2,1% da carteira de crédito, já o Sistema Financeiro Nacional (SFN) registrou inadimplência de 3,8% no mesmo período. De acordo com o banco, as operações de baixos riscos representaram mais de 90% de toda a carteira de crédito do banco.
No semestre, o BB lucrou 5,5 bilhões de reais. No segundo trimestre, os ganhos do banco totalizaram 3 bilhões de reais, queda de quase 10% na comparação com o mesmo período do ano passado.

CASA PRÓPRIA: PROJETO EM ANDAMENTO NAS CIDADES DE SÃO PAULO E BELO HORIZONTE

No último dia 12/08, foi divulgado no segundo encontro de líderes do sindicato dos corretores (Creci), em São Paulo que a partir de outubro, o financiamento da casa própria pela Caixa Econômica Federal deverá ser mais rápido e menos burocrático.

O banco pretende lançar o “correspondente imobiliário”, que irá permitir ao mutuário realizar o contrato diretamente com a imobiliária, o corretor solicitará os documentos e encaminhará para o banco, o mutuário não precisa ir até a instituição financeira.

De acordo com Camilo de Lelis Góes, gerente regional de negócios da Caixa, o projeto está em andamento nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte.

O prazo para a concessão do financiamento deve diminuir de 25 para 15 dias, prazo médio para financiamentos da casa própria sem a utilização dos recursos do FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

ESTUDO APONTA BAIRROS DE SP COM MAIOR VALORIZAÇÃO

Segundo a Embraesp, a maior valorização do metro quadrado, na década, ocorreu no Jaguaré, Zona Oeste da capital.

21/07/2008, São Paulo, SP - Pesquisa encomendado pelo Jornal O Estado de São Paulo à Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), publicada no Caderno Metrópole (20/07/2008), aponta o distrito Jaguaré, Zona Oeste da capital paulista, como aquele que mais valorizou na última década. No período, o valor do metro quadrado no Jaguaré subiu de R$ 1.006,00 para R$ 1.640,00, o que representa valorização de “63%, a maior registrada na cidade”.

O fenômeno é explicado por uma das condicionantes implícitas no boom imobiliário. À medida que diminuem (e, portanto, encarecem) os espaços vazios dos bairros mais procurados, os interesses das incorporadoras se voltam para locais esquecidos, como o foi Jaguaré até passado recente. Vizinho imediato do bairro Butantã (Zona Sul), Jaguaré foi beneficiado por tal situação de mercado.

O resultado da pesquisa feita pela Embraesp para O Estado de São Paulo aponta o bairro Tremembé (Zona Norte) como o segundo da capital paulista que mais valorizou nos últimos dez anos. Ali, a valorização chegou a 60%, com o preço do metro quadrado subindo de R$ 1.196,00 para R$ 1.911,00.

Ainda segundo a pesquisa e considerando a década, para o todo da cidade de São Paulo é de 18% a média de valorização do metro quadrado dos imóveis, enquanto para a Região Metropolitana a valorização média alcançou 31,7%.

Às vezes, bairros “mudam” de lugar - Jaguaré pertence à região da Subprefeitura Lapa, uma divisão político-administrativa da cidade de São Paulo que, além deste, inclui os bairros: Vila Leopoldina, Jaguara, Lapa, Barra Funda e Perdizes. Porém, quando caracterizado como “distrito administrativo”, o Jaguaré está listado juntamente com Raposo Tavares e Rio Pequeno. Contudo, a responsável por Rio Pequeno e Raposo Tavares é a Subprefeitura Butantã, incluindo este bairro e a Vila Sônia. Não raro, estas e várias outras divisões causadoras de confusões entram nas pautas para as discussões de urbanistas, legisladores e outros representantes da sociedade, na tentativa de encontrar um referencial padrão. Até agora, o que ficou decidido é que nada está decidido.

Os metros quadrados mais caros da cidade - Pequena na extensão (pouco mais de 200 metros), porém grande na valorização, a Rua Franz Schubert (que alguns situam no bairro Cidade Jardim; outros no Jardim Paulista) é apontada na pesquisa da Embraesp como a mais valorizada de São Paulo, onde o metro quadrado custa R$ 12.830 reais.

A segunda colocada é a Rua Tucumã (ao lado do Shopping Iguatemi), com o metro quadrado ao valor de R$ 10.711,00. Em terceiro lugar está a Rua Leopoldo Couto de Magalhães, no Itaim Bibi – R$ 10.395,00/m2. A Rua Curitiba, na Vila Mariana (R$ 10.066,00/m2) e a Rua Alagoas, em Higienópolis (R$ 9.886,00/m2) completam a lista das cinco vias mais valorizadas do mercado imobiliário paulistano, segundo a Embraesp.

CRECI-SP APONTA BENEFÍCIOS DO CARTÃO ALUGUEL

Presidente do Conselho diz que novo produto contribuirá para reduzir ocupação de favelas e aquecer mercado de usados.

31/07/2008, São Paulo, SP - Na opinião de José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Creci-SP), são três as principais decorrências do “Cartão Aluguel”, a ser lançado em breve pela Caixa Econômica Federal (CEF): o aumento de capacidade de locação, daí decorrendo o decréscimo da população moradora em favelas; a diminuição drástica de risco para o locador; e o aquecimento das vendas de usados, por conta do estímulo à compra de imóveis para renda.

Viana explica tratar-se de um cartão de crédito semelhante ao tradicional, a ser utilizado junto à imobiliária quando da celebração do contrato, para débito do equivalente a 30 meses (prazo médio do período de locação) de aluguel: “nesse momento, passará a inexistir a relação entre o ‘produto’ (imóvel locado) e a ‘dívida’ (aluguel), como ocorre com toda a compra faturada por cartões de crédito”, esclarece o presidente do Creci-SP.

A criação do novo produto originou há cerca de um ano, quando, baseado em pesquisa junto à população moradora em favelas, o Creci-SP enviou ofício à Caixa Econômica Federal (CEF) sugerindo a criação de um “seguro-fiança social”, lastreado no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), com tarifas adequadas, diferenciadas do usual, que alcança o equivalente a 1,5 aluguel/ano, dependendo da localização do imóvel.

“O Creci-SP sugeriu o seguro-fiança, mas os técnicos da Caixa Econômica Federal evoluíram o produto, criando o cartão de crédito. Isto ocorreu porque, entre os pesquisados, embora sem acesso a fiador, muitos possuíam cartão de crédito e despendiam entre R$ 300,00 a R$ 500,00 mensais para o aluguel da sub moradia, valores que permitem locar imóveis em melhores condições”, diz Viana.

Quanto ao locador, o presidente do Creci-SP antecipa que, além de reduzir drasticamente o risco da inadimplência, terá a opção de receber junto ao banco, de uma única vez e antecipadamente, o montante dos 30 aluguéis (mediante pagamento de taxa e juros, a serem estipulados pela CEF).

Na análise do presidente do Creci-SP, o quadro desenhado pela criação do “Cartão Aluguel” (cujo anúncio oficial pela CEF deverá ocorrer em breve) trará também o aquecimento do mercado de venda de imóveis usados: “Eliminadas as preocupações com inadimplência, os investidores retomarão a prática de adquirir imóveis para renda”, finaliza José Augusto Viana Neto.

MERCADO IMOBILIÁRIO DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA

O meio ambiente é uma proposta moderna e atualizada para os corretores imobiliários que pretendem vender um produto diferenciado aos moradores das grandes cidades. Em São Paulo, cresce o número de imóveis criados com alguns cuidados ecológicos. As construtoras estão lançando no mercado produtos que visam a melhoria da qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos.

Os projetos têm esgotos dos banheiros dentro dos próprios condomínios onde a água será tratada e reutilizada nas descargas; a água da chuva também é coletada para regar hortas e jardins; cuidados esses que podem economizar em até 30% as despesas do condomínio.

Preocupações assim, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já acompanham construções que abrangem vários níveis sociais. Começam a ser vendidas unidades no centro de São Paulo que possuem: churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até energia solar para a iluminação das áreas comuns, o respeito à natureza parece que está por todo lado e sendo incorporado ao mercado imobiliário.
Mas não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira “verde” fica ao lado da torneira normal e a água sai de ambas.

Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde viverão muitas pessoas, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.

É preciso ter consciência que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas, mas podemos amenizar o impacto incorporando algumas características desejáveis para diminuir a agressão ao meio ambiente.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...