VOCÊ QUER SE DESTACAR NO MERCADO IMOBILIÁRIO?

Todos querem se destacar, bater recordes de vendas. O fato é que mais da metade dos Corretores de Imóveis não consegue. É claro que você está pensando "coitados", porque tem certeza de que você consegue.
É um bom começo, campeão, mas não é suficiente. Coloque na cabeça que todo mundo, todos os corretores da sua imobiliária e todos seus concorrentes também querem se destacar, querem um grande semestre. Aposto com qualquer um que se eu olhar agora na lista de prospects do seu concorrente, vou ver os mesmos imóveis que o seu em destaque. Alguma dúvida?
Desculpe pela ducha fria de realidade, mas ela é necessária, às vezes. E aqui vai outra. Você tem certeza de que pode arrebentar neste primeiro semestre e vende como nunca, só não sabe ( nem parou para planejar) como. Mas tenho boas notícias. Vou citar aqui alguns elementos que, se empregados na sua rotina de vendas, podem fazer deste semestre o melhor que você já teve.
1) Defina-se: Por exemplo: eu me defino como acadêmico, uma pessoa de idéias, um pensador, um viajante incansável, um estudante. E você, já se definiu? Já pensou sobre quem é você? Já escreveu isso? Comece. Seu primeiro desafio é marcar uma hora consigo. Arranje um cantinho confortável, na frente de um computador, com o Word aberto ou simplesmente com papel e caneta. Defina quem você pensa que você é. Melhor ainda, quem você acha que é no momento e o que você quer se tornar.
Um dos pensadores que eu mais respeito, o Dr. Paul Homily, me ensinou a tomar todas as decisões com base na pessoa que quero ser. E agora deixe-me contar outro segredo: eu também me defino como o melhor vendedor do mundo. É um sentimento pessoal, que me leva aonde quero ir. Quando você se definir, assegure-se de incluir tudo em que você é o melhor. Se quiser ter o melhor semestre de todos, você tem de se imaginar sendo o melhor. Melhor vendedor da empresa, melhor eliminador de objeções do Brasil. No que for, seja o melhor.
2) Tenha uma missão de vendas: Toda empresa tem sua missão, apesar de serem poucos os que podem recitar a missão do lugar em que trabalham. O motivo? Na maioria das vezes, trata-se de um blablablá feito pelo pessoal do marketing, que você não vê refletido em sua realidade.
Por isso, você precisa de uma missão de vendas- um motivo para sair da cama todos os dias. Algo como: " Minha missão é fazer o cliente comprar de mim de uma maneira tão especial e única que ele queira comprar de novo e diga a todos como eu sou bom". Simples e direto, na veia.

SER UM LÍDER QUE PRESSIONA OU MOTIVA?



É pressão pra todo lado. A pressão natural é admissível, ou seja, a empresa é pressionada naturalmente para melhorar seus produtos e seus serviços, caso contrário os clientes vão embora e não voltam nunca mais.
“O novo líder motivador deverá ter a capacidade de construir visões sobre o futuro que liberem o potencial humano de cada liderado e canalizem suas energias para a direção desejada”. Jamais vimos na história da humanidade uma pressão contínua tão forte no mundo corporativo.
É pressão pra todo lado. A pressão natural é admissível, ou seja, a empresa é pressionada naturalmente para melhorar seus produtos e seus serviços, caso contrário os clientes vão embora e não voltam nunca mais.
Talvez seja essa razão que muitos líderes se perdem na forma de liderar e pressionam seus colaboradores além da conta. Não é raro encontrar funcionários que começam a “sabotar” a empresa porque não estão sendo bem tratado por seus superiores. Então, fica a pergunta: Como liderar de forma eficiente sem pressionar além da conta sua equipe a dar o melhor de si? Algumas respostas podem ser:
- Tratar todos de forma humana e democrata, isso evita que o funcionário se sinta humilhado diante dos seus colegas.
- Ser exemplo de ética, profissionalismo e motivação. Pois a palavra pode incentivar, mas o exemplo impulsiona.
- Ser cortês e dinâmico na sua liderança. Um líder educado é mais fácil de conquistar a atenção dos seus colaboradores.
Você que é líder, faça uma breve reflexão, após ler este artigo, e perceba se a sua liderança está conseguindo com que seus subordinados (colegas de trabalho) estejam satisfeitos com o seu modo de ser e de tratá-los, ou se está na hora de você rever seus hábitos e costumes para melhorá-los afim de que sua liderança seja mais eficiente. Pense nisso e melhore o quanto antes. Seus liderados e clientes agradecem.

COMO É O IMÓVEL IDEAL PARA INVESTIR OU PARA MORAR


Especialistas dizem que investidores devem prestar mais atenção ao valor do aluguel e ao potencial de valorização de uma região

A compra de imóveis é uma tradição entre os brasileiros. O bem sempre foi visto como uma forma de consolidar o patrimônio e ter a segurança de investir em um ativo real, que ainda pode gerar receitas mensais com aluguel. Mas comprar um imóvel com objetivo de morar ou com a finalidade de investir tem suas diferenças. Em primeiro lugar, quem já tem um imóvel e quer adquirir outro para obter renda precisa procurar empreendimentos que garantam um retorno maior, independentemente da sua localização ou do tamanho.
Os apartamentos menores, por exemplo, são mais fáceis de serem alugados e costumam gerar receitas mais interessantes em relação ao investimento. De acordo com um levantamento do portal imobiliário VivaReal feito a pedido do InfoMoney, os apartamentos de 1 e 2 dormitórios, com metragem entre 40 e 90 metros quadrados são os mais procurados para locação.
Justamente por isso, eles têm uma taxa de vacância (desocupação) menor e também garantem um retorno proporcionalmente mais elevado.
Outra opção bastante recomendada para quem deseja investir em imóveis é olhar para as salas comerciais. Apesar de serem mais caras, elas possuem menores taxas de inadimplência. O profissional que a aluga costuma possuir uma receita mensal com o negócio para pagar o aluguel e, como aquela é a sua fonte de renda, ele dificilmente ficará inadimplente a ponto de ser despejado. Além disso, costuma ser mais fácil negociar esses imóveis. “O imóvel comercial pode se mostrar mais vantajoso em alguns casos por conta da sua melhor liquidez”, explica o professor de economia Claudemir Galvani, da PUC.
Pesquisa de campo
De acordo com o presidente da consultoria Canal do Crédito, Marcelo Prata, quem quer investir em imóveis deve fazer uma pesquisa com corretores e analisar as áreas de maior potencial de crescimento da cidade. “Para quem espera que o investimento retorne na valorização do imóvel, isto é muito importante”, diz.
Se o objetivo do investimento for obter retorno com o aluguel, também é preciso se atentar para a demanda, ou seja, pelos inquilinos em potencial. “O ideal seria comprar com o inquilino em vista para ter uma rentabilidade imediata. Caso contrário, o imóvel pode não ser alugado no mesmo momento e o investidor ficará algum tempo sem ter retorno nenhum”, explica.
O professor da PUC também aconselha que o investidor ande pela região e veja como está a oferta de imóveis no bairro. “Ao avaliar um imóvel é sempre bom ficar atento se existem outros apartamentos para vender e alugar na região, pois se esse número for pequeno significa que a demanda no local também pode ser pequena”, reforça Galvani.
Outro ponto importante é se questionar sobre a rentabilidade que você espera do imóvel. Dependendo da região, é possível cobrar até 0,5% do valor do imóvel. “Para descobrir essa porcentagem, é essencial fazer uma pesquisa de campo para saber quanto os outros locatários estão cobrando na região escolhida”, sugere Prata.
Imóvel para morar
Já quem procura um imóvel para morar deve levar em consideração outros aspectos, focando principalmente na qualidade de vida da sua família. Ao avaliar um imóvel para viver é preciso olhar o comércio ao redor, o deslocamento até o local de trabalho e a segurança que aquela região possui.
“A comodidade e praticidade que o imóvel pode trazer ainda são fatores determinantes na hora da escolha. Morar perto do trabalho e da escola dos filhos pode trazer uma economia muito grande no orçamento familiar”, disse Marcelo.
O estado de conservação do imóvel é outro ponto que o comprador precisa estar atento. Se o apartamento ou a casa for muito antigo, o proprietário terá que arcar com os custos, por isso é sempre bom verificar as instalações do local para ver se não há muitos problemas. Uma dica, nesse caso, é chamar um engenheiro para fazer uma avaliação.
“Também é importante checar se está no momento certo para comprar o imóvel. Em épocas de hiperinflação é a forma mais concreta de você não perder dinheiro, mas se você estiver no começo da vida de casado ou se acabou de trocar de emprego, pode não ser um bom momento”, conclui Prata.

BUILT TO SUIT É CRESCENTE NO MERCADO IMOBILIÁRIO


O Built to Suit significa, expressão de origem inglesa, que para o mercado imobiliário corporativo é o mesmo que construção sob encomenda tem se mostrado extremamente vantajosa ao usuário/locatário. Há poucos anos no Brasil, o serviço é realizado para empresas de diversos segmentos e tamanhos, com objetivo de desenvolver projetos de construção de imóveis encomendados e especialmente feito para locação. “Como o investimento para a compra do terreno, elaboração de projetos, compra de materiais e mão de obra fica por conta do empreendedor. A companhia contratante reduz a exposição de capital em imóveis próprios, passando a alugar instalações projetadas sob medida para atender necessidades funcionais.”, explica Luiz Roberto L. Trevisani, da Petre, que realiza esse serviço e está há 19 anos de mercado de empreendimentos e projetos imobiliários.
Empresas das áreas da indústria, logística, corporativo, comercial, laboratório, escola, hospital, lojas, depósitos, estruturas especiais, entre outros, nacionais ou estrangeiras, que querem montar uma sede administrativa, escritórios, filiais ou outros espaços, para instalações, produção ou distribuição de produtos, encomendam um projeto de imóvel conforme aspirações, necessidades e expectativas, levando em consideração as características do negócio no desenvolvimento. “O prestador de serviço de Built to Suit será o investidor e é quem imobiliza o capital, deixando a empresa-locatária direcionar os recursos para investimentos concentrados nas áreas mais importantes do seu próprio negócio.”, detalha o empresário da Petre.
Os aluguéis pagos pelo locatário que solicitou o desenvolvimento do projeto serão o retorno do investidor e a contratação do serviço normalmente é regida por um contrato com prazo mais amplo que o convencional do mercado. “Uma das grandes vantagens da contratação de um serviço como este é que dificilmente a empresa errará na escolha do melhor local para o imóvel, pois o serviço será desenvolvido por especialistas em áreas variadas, como por exemplo, mercado imobiliário, finanças, arquitetura, planejamento de espaço, engenharia de avaliações, urbanismo, direito imobiliário, engenharia civil, marketing, contabilidade, pesquisa, sistemas de informações geográficas, estatísticas, entre outras.”, explica Luiz Roberto L. Trevisani.
Os contratos locatários no Brasil podem variar de 5 a 20 anos, de acordo com o tipo de imóvel, localização e senso de risco do empreendedor, mas após este período há como negociar a compra do imóvel. “Entre as opções de negócio está a locação, sempre com possibilidade de renovação, pois uma empresa não vai se mudar para um prédio para ficar 10 anos e depois trocar de local. A corporação terá uma garantia de permanência em renovação de locação entre 10 ou 50 anos. Há como oferecer ao final do contrato a opção de compra pelo valor de mercado na época. Ou, desde o início, no contrato de locação poderá constar a opção de compra do imóvel ao final do período por valor pré-determinado, corrigido monetariamente com base em determinados índices. Outra opção é já prever a compra do prédio no final, com valor simbólico. Porém neste caso o aluguel têm um adicional.”, detalha o diretor da Petre. De qualquer forma, aluguel só será pago após o desenvolvimento da obra e entrega do imóvel para a empresa contratante.

BANCO DO BRASIL QUER SER VICE-LÍDER EM CRÉDITO IMOBILIÁRIO


Banco hoje ocupa a quinta posição nesse mercado, atrás da Caixa, Itaú, Bradesco e Santander
São Paulo - A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil cresceu mais de 90% nos últimos 12 meses, atingindo a cifra de quase 10 bilhões de reais. O montante coloca o BB como quinto no ranking dos maiores bancos provedores desse tipo de financiamento, atrás, da Caixa, Bradesco, Itaú e Santander, mas se depender das ações e do ritmo de crescimento dessa carteira, o banco espera em breve ocupar a segunda posição no pódio.
"Aprendemos a trabalhar com esse segmento de crédito e estamos crescendo em velocidade mais acelerada que os concorrentes. Tirando a Caixa, que é líder desse tipo de financiamento, temos condições para alcançarmos a segunda maior carteira de crédito imobiliário do país e isso não vai demorar muito para acontecer", afirmou Alexandre Corrêa Abreu, vice-presidente de negócios de varejo do BB, em coletiva com a imprensa, nesta terça-feira.
O Itaú hoje ocupa a posição que o Banco do Brasil almeja e tem uma carteira de crédito imobiliário de aproximadamente 22 bilhões de reais, nos últimos 12 meses, o banco, no entanto, cresceu 36%. O Bradesco tem uma carteira de cerca de 20 bilhões de reais e o Santander de 17 bilhões de reais.
No trimestre, 7.464 financiamentos de crédito imobiliário foram liberados pelo banco. O número é o maior desde 2008, quando o BB começou sua carteira nesse setor. "Temos uma base de 56 milhões de clientes que será o combustível para atingirmos nossas metas", disse Abreu.
Crescimento sustentável
A carteira de crédito total do Banco do Brasil atingiu a cifra de mais de meio trilhão de reais no fim de junho deste ano, crescimento de 20,3% nos últimos 12 meses. O banco encerrou o primeiro semestre deste ano como líder desse mercado, com quase 20% de market share.
Segundo Ademir Bendini, presidente do Banco do Brasil, o crescimento da carteira vem ocorrendo de forma sustentável. "Estamos oferendo produtos que oferecem menores riscos. A nossa taxa de inadimplência é menor do que a apresentada pelo mercado e a tendência é de queda para os próximos meses", afirmou o executivo.
No final o primeiro semestre, os índices de inadimplência do BB ficaram em 2,1% da carteira de crédito, já o Sistema Financeiro Nacional (SFN) registrou inadimplência de 3,8% no mesmo período. De acordo com o banco, as operações de baixos riscos representaram mais de 90% de toda a carteira de crédito do banco.
No semestre, o BB lucrou 5,5 bilhões de reais. No segundo trimestre, os ganhos do banco totalizaram 3 bilhões de reais, queda de quase 10% na comparação com o mesmo período do ano passado.

SECOVI-SP APONTA EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE IMÓVEIS NOVOS


Vendas no primeiro semestre do ano aumentaram 2,6% na capital
O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgou os dados relativos a venda de imóveis novos na cidade de São Paulo durante o primeiro semestre do ano. De acordo com a entidade, houve um aumento de 2,6% de janeiro a junho, indo de 11.680 para 11.981 unidades.
O Valor Geral de Vendas (VGV) do período, no entanto, foi de R$ 6 bilhões, o que representa uma queda de 1,5% em relação ao primeiro semestre de 2011 (R$ 6,1 bilhões).
De acordo com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), foram lançadas 8.862 unidades no primeiro semestre deste ano. O número é 37,2% menor do que o mesmo período de 2011, quando houve o lançamento de 14.112 unidades.
Somente no mês de junho, 16.749 unidades foram ofertadas na cidade de São Paulo. O volume também caiu em relação ao apresentado em 2011 (19.731 unidades). Segundo o Secovi-SP, os números apontam que houve um equilíbrio entre a oferta e demanda neste primeiro semestre do ano.
O número de unidades vendidas durante o mês de junho em São Paulo foi de 1.846. Apesar de as vendas apresentarem resultados inferiores às de maio (2.728 unidades), o sindicato acredita que o mercado passa por uma fase de ajuste, na qual acontecerá a manutenção da tendência de crescimento da comercialização no segundo semestre do ano.
Em relação à segmentação das vendas por números de dormitórios, a pesquisa do Secovi-SP aponta que 6.227 imóveis eram de dois quartos, com participação de 52% no total de unidades comercializadas. Já os empreendimentos de três dormitórios representaram 30,1% das vendas do semestre, com 3.601 unidades.
Já no volume de vendas, 8.743 unidades estavam em fase de lançamento, o que significa que foram vendidos em período inferior a 180 dias contados a partir do lançamento no mercado. Essa fase foi responsável por 73% das vendas do semestre.
A velocidade de vendas, que indica o desempenho entre a comercialização e a oferta de imóveis novos, resultou, no último ano, em Vendas Sobre Oferta (VSO) de 61,9%. No ano anterior, o indicador foi de 56,7%.
O Secovi-SP afirma que a redução no número de lançamentos é um reflexo do mercado à realidade de demanda. Porém, esta queda também pode estar relacionada a dificuldades de aprovação de projetos, por este ser um ano de revisão do Plano Diretor; falta de estoques de outorga onerosa; burocracia no licenciamento de novos projetos; e a necessidade de clareza e simplificação das leis que tratam do setor imobiliário.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO CRESCE 35,6% NA REGIÃO


Financiamentos envolvendo o setor atingiram o montante de R$ 1,04 bilhão nos primeiros seis meses do ano
Feirão da Caixa, em Campinas, é apontado como um dos eventos que alavancaram a procura por crédito
O financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal para a RMC (Região Metropolitana de Campinas) atingiu no primeiro semestre o montante de R$ 1,04 billhão, o que corresponde a um aumento de 35,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram financiados 12.012 imóveis, a uma média de R$ 86,6 mil por unidade.
As linhas de crédito com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) alcançaram cerca de R$ 380 milhões, enquanto as operações do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e outras fontes de recursos somaram aproxima-damente R$ 646 milhões.
Os dados foram divulgados ontem pela Superintendência da Caixa em Campinas, que abrange 18 das 19 cidades da RMC (a exceção é Itatiba), além dos municípios de Rafard, Rio das Pedras, Capivari, Elias Fausto e Mombuca.
INCENTIVOS
A política de redução da taxas de juros implementada pelo banco em maio fez com que o aumento do volume de contratação fosse concentrado nas modalidades individuais e SPBE, nas faixas de renda acima de R$ 5 mil, com valor de imóveis superior a R$ 170 mil.
Por esse perfil de público, no primeiro semestre de 2012, foram contratados R$ 380 milhões, que representa mais de um terço do total e crescimento de 20% em relação a igual período do ano passado.
“Esse resultado é o reflexo da concretização das propostas originadas no 8º Feirão Caixa da Casa Própria, realizado no mês de maio, e das novas condições lançadas no Programa Caixa Melhor Crédito, especialmente a redução de taxa de juros de até 22% e aumento de prazo para 35 anos”, explicou Marcos Fontes, gerente regional da Construção Civil na Superintendência da Caixa em Campinas. O Feirão da Caixa movimentou cerca de R$ 330 milhões em Campinas.
Diretor da regional do Secovi em Campinas (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), Rodrigo Otávio Coelho de Souza afirmou não ter ficado surpreso com esse aumento por conta da evolução da renda da população, mas acredita que a oferta de crédito imobiliário no País ainda é pequena.
“Esse resultado já era esperado e não me surpreende. São vários fatores que motivaram esse crescimento. Além do aumento do prazo e da queda de juros, houve aumento da renda da população, e a tendência é continuar crescendo”, avaliou Souza.
A Superintendência da Caixa divulgou balanço referente a empréstimos para empresas, que no primeiro semestre chegaram a R$ 195,8 milhões.

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