MOGI CONQUISTA O SEU 1º PRÊMIO MÁSTER IMOBILIÁRIO


Mais de duas mil pessoas prestigiaram a cerimônia de entrega do Prêmio Máster Imobiliário, realizada ontem à noite, no Clube Monte Líbano, em São Paulo, onde a Helbor Empreendimentos S.A. e a MPD Engenharia receberam a homenagem pelo sucesso de vendas do Helbor Concept, que está sendo construído ao lado do Mogi Shopping.
O Helbor Concept, formado por uma torre residencial e duas torres comerciais (salas e lajes corporativas) foi reconhecido pelo júri do prêmio como "um complexo multiuso (comercial, corporativo e residencial) que teve mais de 400 unidades vendidas em apenas sete horas, valorizando o mercado imobiliário da região".
O Prêmio Master Imobiliário 2012, organizado pelo Sindicato da Habitação (Secovi/SP) e pela FIABCI Brasil (Capítulo Brasileiro da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias), contou com mais de 70 projetos inscritos e apenas 17 vencedores, distribuídos em três categorias - Empreendimentos (8 ganhadores), Profissionais (8) e Hors Concours (1).
"Com o Helbor Concept, a Helbor demonstra que acredita no potencial de Mogi, onde mantém a sede da companhia desde sua fundação, em 1977. Por isso, investe em projetos inovadores e firma parcerias com empresas renomadas, como a MPD", afirmou o economista Henrique Borenstein, presidente da Helbor.
Já para Mauro Piccolotto Dottori, presidente da MPD Engenharia, o prêmio é motivo de muito orgulho e estímulo a todos da empresa: "O Master consolida ainda mais nossa parceria com a Helbor, além de nos motivar a continuar investindo em projetos como esse, que impulsionam o desenvolvimento das cidades."
Empresários do setor de construção, incorporação e vendas do setor imobiliário, além de autoridades participaram do evento, incluindo o prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli.
Os promotores do Master elogiaram o projeto. O presidente da Fiabci/Brasil, Basilio Jafet, afirmou que todos os projetos inscritos neste ano tiveram uma qualidade excepcional. "Estar entre os 17 vencedores é uma grande conquista. Parabéns à Helbor, à MPD e a Mogi".
Já para Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP, o prêmio demonstra que o mercado imobiliário está atento ao potencial de outras cidades. "O Helbor Concept de Mogi é um projeto inovador", conclui.

SAIBA O QUANTO CUSTA DE VERDADE UM IMÓVEL


Matéria do Infomoney revela que o comprador de imóveis esquece de somar aos gastos taxas, impostos, despesas com cartórios, entre outros. Por isso, aqui vão algumas dicas de despesas que a pessoa precisa levar em conta para saber se a compra do imóvel cabe em seu orçamento. Para registrar um imóvel, por exemplo, cada município tem seu percentual. Aqui na vizinha Campinas custa 50% mais barato o registro de imóveis do que em Indaiatuba.
*De acordo com a advogada especializada em direito imobiliário Carla Lobato, considerando todo o Estado de São Paulo, as tabelas de custo dos Tabelionatos de Notas (cartório responsável pela lavratura das escrituras) e dos Cartórios de Registro de Imóveis (cartório responsável pelo registro da operação de compra) são progressivas e variam de acordo com o valor total do imóvel.
*Há também despesas com os custos de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Intervivos) pagos diretamente à Prefeitura, que giram em torno de 2%, dependendo do município.
*Para aqueles que desejam usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para comprar o imóvel, também será necessário desembolsar o custo bancário adicional de até R$ 1.900.
*Para situar o leitor foi feita avaliação de custos de um imóvel no valor de R$ 200 mil na cidade de São Paulo. Veja quais são os custos que deverão ser pagos no ato da lavratura da escritura:
Corretagem: 6% sobre o valor da transação ou R$ 12 mil. O custo geralmente é pago pelo vendedor, mas provavelmente estará embutido no valor da transação;
ITBI: 2% ou R$ 4 mil;
Cartório de Notas: R$ 2,5 mil;
Cartório de Registro de Imóveis: R$ 1.580.
O custo total, portanto, supera R$ 20 mil – ou mais de 10% do valor do imóvel. De acordo com a advogada, para realizar o cálculo dessas despesas, é preciso levar em consideração o maior valor entre o preço de compra e venda e o valor venal do imóvel. “Imóveis com vaga de garagem - matrícula e IPTU à parte -, exigem um registro separado para ela”, explica.
*De acordo com a advogada, no financiamento imobiliário é o comprador que deve custear o serviço de despachante e as taxas sobre a avaliação do bem e dos documentos jurídicos que compõe o processo de financiamento, que podem variar de R$ 1 mil a R$ 2 mil dependendo da instituição financeira e o valor do imóvel.
*Quando o consumidor opta por comprar um imóvel, também é necessário levar em consideração manutenção ou para o caso de apartamentos o condomínio mensal cobrado. Quanto mais moradores, maior será o rateio.
*Outro fator importante a ser analisado é o nível de inadimplência. Um imóvel comprado na planta pode demorar para sair do papel.
*Outro tributo que envolve um imóvel é o IPTU, que varia em cada cidade.
*Também pesa no bolso do comprador os custos relativos aos juros contratuais e os seguros de morte e invalidez permanente e danos físicos do imóvel. Esses últimos são obrigatórios na contratação do financiamento, além da correção monetária incidente.

COMPRADOR DE IMÓVEL OPTA PELO INTERIOR


Agências
SÃO PAULO

A Região Metropolitana de São Paulo sofre cada vez mais com o custo de vida elevado. Pesquisas recentes mostraram que o bairro mais barato para comprar um imóvel, atualmente, é o de Guaianases, em média, R$ 2,6 mil por metro quadrado.
Já no Ibirapuera tem o preço mais caro da cidade, um imóvel do mesmo tamanho sai por R$ 14.300 m². Devido a esses altos índices nos valores dos empreendimentos muitos consumidores e empresas se deslocam para outras regiões do estado.
"Além da elevação dos preços que estão em ritmo intenso, o que também vem incomodando a população são os problemas de mobilidade e a queda na qualidade de vida. Tudo isso aquece a economia e o mercado do interior e por consequência gera demanda por novos imóveis, tanto industriais como residenciais", explica Rodolfo Scamilla, diretor-presidente da Total Construtora S.A.
O interior paulista é o maior mercado consumidor do Brasil, responsável por mais de 15% do PIB do País. "São Paulo conta com diversos grandes centros urbanos além da capital, como Campinas, Sorocaba, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São José dos Campos, entre outros. São regiões que dispõem de excelente infraestrutura e oferecem espaço para crescimento, cada vez mais raro na capital. Apresentam ainda, em comparação à capital, menores custos de produção para as empresas e maior qualidade de vida para seus habitantes", finaliza Scamilla.
Referência no mercado imobiliário, a Total atua há dez anos na região do Vale do Paraíba. Com grandes projetos em andamento, a empresa vem crescendo a cada dia nas áreas residenciais, comerciais e industriais.

VENDAS DE APARTAMENTOS NA REGIÃO CRESCERAM 15% NESTE ANO


Por: Michelly Cyrillo (michelly@abcdmaior.com.br)
Promoções de preços realizados pelas construtoras puxaram as vendas no primeiro semestre
As vendas de imóveis verticais novos no ABCD aumentaram 15% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2011. A pesquisa divulgada nesta terça-feira (04/09) pela Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC) revela ainda que houve as promoções de apartamentos de luxo, iniciativa que influenciou positivamente o resultado. Por conta deste desempenho, os estoques estão bem abaixo da média.
Neste primeiro semestre foram vendidos 3.412 unidades. A quantidade é superior às vendas do mesmo período dos últimos três anos. Os apartamentos com dois dormitórios lideraram as vendas com 61% das unidades, seguido dos empreendimentos com três dormitórios com 33%. Já os apartamentos de quatro quartos, apesar de representar 4% das unidades, foi considerado pelo presidente da entidade, Milton Bigucci, os responsáveis pelo resultado positivo do período e também por eliminar os estoques. "Os apartamentos de luxo receberam ações de vendas com promoções de em média 15% mais baratos. E por isso os municípios que venderam mais unidades foram São Bernardo, São Caetano e Santo André com mais empreendimentos deste patamar".
Os apartamentos de luxo custam em média na Região de R$ 700 mil a R$1,2 milhão.
O estoque total de apartamentos é de 3.423 unidades. "Essas ações de vendas e os baixos lançamentos contribuíram para diminuir os estoques. É normal as construtoras esperarem diminuír os estoques para lançar outros empreendimentos. O estoque geralmente é de cinco mil unidades, então isso demonstra que essas ações foram eficazes", afirmou Bigucci.
Imóveis novos sobem em 2014
A disponibilidade de terrenos para os empreendimentos imobiliários no ABCD estão cada vez menor. Com as novas leis de zoneamento aprovadas em alguns municípios como São Caetano e São Bernardo, que restringiram o tamanho das construções, os novos imóveis poderão custar ainda mais caro.

Para Bigucci somente a partir de 2014 é que o setor enfrentará este problema, já que todos os projetos em andamento ou que ainda serão erguidos até esta data, já foram protocolados e aprovados nas prefeitura antes das alterações. "O terreno continuará com o mesmo valor, só que em um espaço que construíamos 40 apartamentos, poderemos construir a metade. Com certeza o custo disso acabará em parte revertida ao consumidor."

SETOR IMOBILIÁRIO PRESENTE NA CONFERÊNCIA NACIONAL DE QUALIDADE DE SERVIÇOS


Painéis vão discutir a importância da qualidade de serviços imobiliários. Quality Service Conference sedia também minicurso sobre
atendimento ao cliente
Dias 11 e 12 de setembro, acontece em São Paulo a Quality Service Conference - Conferência Nacional de Qualidade de Serviços, com a participação de representantes de grandes companhias e de entidades dos mais diversos setores, além de autoridades governamentais.
Parceria entre o Secovi-SP, a Lederman Consulting & Education e a Garrido Marketing, o evento pretende debater, pela primeira vez e de forma abrangente, temas relacionados à qualidade de serviços no Brasil, por meio de sessões plenárias, palestras e apresentação de cases de sucesso nacional e internacional.
Um dos destaques da Quality Service Conference é a presença do setor imobiliário. Por meio de dois painéis e um minicurso, empresários como Osvaldo Wertheim, Marcos Velletri e Yves Mifano mostrarão a importância da qualidade na entrega de obras, desde o atendimento no plantão de vendas até a assistência técnica. Gonzalo Fernandez (Fernandez Mera Negócios Imobiliário) e Eduardo Coelho (Consult/Cyrela) abordarão o sucesso de vendas na atividade imobiliária.
Minicurso
A iniciativa contará ainda com o minicurso "Atendimento ao Cliente Eficaz no Setor Imobiliário", aplicado por Roberto Venozo. No conteúdo, temas como: Cliente sempre tem razão? Quanto vale um cliente?; Lições de Harvard Business sobre atendimento; filme sobre atendimento e discussão; CRM, Valor do cliente, atitude do pessoal de linha de frente; diagnóstico de atendimento do setor imobiliário; Atendimento - casos difíceis: argumentação e negociação.
Painéis
A Quality Service terá palestrantes e debatedores das seguintes empresas e entidades: ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), ADVB-SP (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil), América Economia, AON, Banco do Brasil, Buscapé Company, Bradesco, Citi, CYM Yves Mifano Empreendimentos, Cyrela, Editora Abril, Editora Saraiva, Febraban, Fecomércio, Fundação Vanzolini, Fernandez Mera, Grupo Fleury, Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Grupo Velletri, Grupo Zaffari, Herbalife, Hospital Samaritano, Locaweb, Nestlé, Nube, Omint, Luciano Wertheim Negócios Imobiliários, SAP, Shell Raízen e Ticket.
O evento integra a Semana Imobiliária, que acontece de 11 a 16 de setembro e é composta ainda pela Convenção Secovi, Fórum Urbanístico Internacional, Real Estate Showcase e a cerimônia de entrega do Prêmio Master Imobiliário.

AÇÕES FAZEM AS INVASÕES DE IMÓVEIS CAIR


Empresários reforçam segurança em cinco dos 12 imóveis problemáticos e ocorrências caem, segundo a Gama
PEDRO GARCIA – AMERICANA
Clodoaldo dos Santos |
Imóvel na Avenida Sete de Setembro, na área central, foi colocado à venda
Proprietários de casas e prédios abandonados no Centro de Americana decidiram tomar atitude para resolver o problema das invasões dos imóveis. Das 12 mapeadas como pontos de problemas na região central, a situação foi resolvida em cinco delas: duas residências já foram colocadas à venda e em outras três os donos resolveram reforçar a segurança para impedir a entrada de usuários de drogas, traficantes e prostitutas.
O presidente do Conseg (Conselho Regional de Segurança) e o chefe da Gama (Guarda Armada Municipal de Americana) relatam que a mudança causou queda nas ocorrências no local. “Estamos terminando um levantamento que mostra a queda no número de crimes e mesmo de ocorrências na região”, disse o presidente do Conseg, João Miletta.
O diretor da Gama, Adilson Bicalho, relatou que, enquanto as casas estiverem abandonadas, dificilmente as invasões chegarão a zero, mas que os números vêm diminuindo diariamente. “Os vizinhos não estão mais ligando para a Gama para reclamar. Nós mantivemos a frequência das nossas operações e isso, combinado com a atitude dos proprietários, está diminuindo as ocorrências”, disse.
REFORMA
O proprietário de uma das casas abandonadas e que eram invadidas pelos usuários de droga, que pediu para não ser identificado, informou que já pensava em vender o imóvel, porém não conseguia por conta de documentação. “Agora que eu acertei os papéis, consegui colocar à venda”, disse o dono, segundo comunicou o presidente do Conseg.
Miletta afirmou que em outros três imóveis, os donos estão colocando tábuas e correntes, bem como trocando as fechaduras e instalando outros equipamentos para evitar a invasão dos usuários de drogas, mendigos, prostituas e bandidos.
Segundo ele, quando os imóveis forem vendidos, os invasores devem desaparecer. “A pessoa que se interessar por comprar uma casa dessas, estará pensando em reformá-la. E, com a reforma, os invasores irão embora”, previu.
O CASO
Um mapeamento feito pela Gama, no início de agosto, apontou a existência de 12 imóveis abandonados no Centro da cidade, dos quais pelo menos oito deles são invadidos, diariamente, por usuários de drogas e moradores de ruas, ou utilizados como esconderijo por bandidos que praticam furtos e roubos na área central.
A partir disso, a Gama intensificou o cerco aos usuários de drogas da área central para impedir a invasão dos imóveis abandonados. Na ocasião, a instituição definiu uma área 200 metros abaixo e acima da linha férrea, ao longo de seis quilômetros de trilhos, como prioridade.
Além disso, a Gama intensificou as rondas da Operação Gama Protege na região para detectar os usuários de drogas e prevenir que furtos e roubos. A medida atendia reivindicação da população local, que reclamava que, apesar das rondas da Gama e da PM, a quantidade de assaltos, prostituição e tráfico de drogas estava tomando conta da região.
A patrulha acontece em toda a extensão da linha férrea, começando na altura da Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304) até a ponte da Suzano.

A ESCALA DE PREÇO DOS IMÓVEIS IRÁ CONTINUAR?


Euracy Campos NOTÍCIAS – Economia
Recentemente muito se tem discutido se é hora de vender ou comprar imóveis. O momento é bom para realizar o lucro? Os preços vão continuar subindo? Vão cair? Como o mercado imobiliário irá se comportar?
Nos últimos quatro anos em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços dos imóveis residenciais aumentaram 140% - dados da Capital Economics. Em 2009, a alta no valor das casas e apartamentos no país foi de 22%, a terceira maior do mundo e, em 2010, a valorização chegou a 25%. O Brasil ficou com o primeiro lugar no ranking das maiores altas, o que tornou o mercado imobiliário brasileiro o mais caro da América Latina. Em 2012, encerrou o ano com a segunda maior valorização de imóveis no mundo, um aumento real de 19,79% nos preços e ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços realizado pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo.
Mas afinal, os preços chegaram ao topo, ou, ainda, há espaço para valorização? Ou a tendência agora é que os preços se acomodem - ou até caiam? A combinação de fatores como anos de estabilidade econômica, renda em ascensão, inflação sob controle, queda histórica na taxa de desemprego média, baixa das taxas de juros que facilitam o acesso ao crédito, aumentaram a demanda por imóveis e consequentemente forçaram o aumento do valor dos mesmos.
Além da lei da procura e da oferta, outro ponto que impulsionou a alta foram os custos de construção que sofreram enorme pressão, com a escassez de mão de obra qualificada e perda de produtividade das construtoras, fora as próprias altas nos preços dos terrenos. Devemos lembrar que o mercado imobiliário é um mercado "descontrolado" quanto maior a oferta quer seja por terreno, material de construção ou mão de obra o preço sobe, não existe "órgãos reguladores" capazes de coibir os abusos. Outro ponto interessante a se destacar é que o aumento no preço dos imóveis no Brasil foi uma atualização dos preços em relação ao mercado internacional. Em um estudo recente a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, órgão ligado à Universidade de São Paulo, constatou-se que o mercado imobiliário começa a perder fôlego. A desaceleração fica evidente em seis das principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.
Percebe-se hoje que o consumidor tem analisado melhor antes de comprar. Lançamentos que antes eram vendidos em um final de semana hoje levam em medias 60 dias. Outro aspecto importante é que apesar da ascensão da renda ela não acompanhou nem de longe o aumento do preço dos imóveis. Apesar de faltarem dados e pesquisas nesse sentido, em algumas regiões do País o preço de um imóvel custa o equivalente a 10 vezes a renda per capita da população. Mas qual é a realidade atual do mercado imobiliário? A de um país que é o segundo mais valorizado do mundo ou de mercado que começa a desaquecer?
Infelizmente não há uma resposta simplista para essa pergunta. O que verificamos em curto prazo é um ajuste do mercado, demanda moderada, as construtoras lançando menos e entregando mais pontualmente e, consequentemente a estagnação e queda dos preços. Não há de se ter um quebra dos preços dos imóveis, visto que não houve especulação para tal. Vamos ter um mercado mais equilibrado. Em longo prazo com a queda da taxa de juros e previsão de que o crédito imobiliário chegue a representar 14% do PIB, teremos novas altas nos preços dos imóveis.

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