O PAPEL DO CORRETOR DE IMÓVEIS NO FUTURO

A internet foi muito severa com os intermediários, várias profissões estão morrendo graças a facilidade de encontrar e receber um produto sem o auxílio de um terceiro. Isso aconteceu em diversos setores, um que foi muito afetado foi o de turismo, hoje você não precisa mais de uma agência de viagens para comprar uma passagem ou reservar um hotel. Não só este setor, mas todos, a economia em geral será afetada para sempre, muitas profissões irão deixar de existir…. E a nossa profissão? De corretor de imóveis?

Quando vamos a um supermercado e compramos algum produto, não nos importamos que o atendimento seja primoroso, isso acontece porque os produtos não tem valor agregado, mas quando uma mulher vai comprar uma bolsa numa loja de grife, ela exige um atendimento diferenciado, porque? Porque aquele produto tem valor agregado! Agora imagine, se uma bolsa de poucos milhares de reais exige um atendimento personalizado, quem dirá um imóvel que custa centenas de milhares de reais.


Sim, a tecnologia está tirando o valor agregado dos produtos, porque o custo da produção é cada vez menor, e por isso, produtos melhores estão cada dia mais baratos, ou seja, no futuro, o valor agregado estará associado como nunca ao valor intangível do produto e não mais a sua qualidade de produção. Explicando em miúdos, você só pagará caro por aquilo que mexer com o seu emocional…

E o que o corretor de imóveis tem a ver com isso? Tudo, pois a venda de imóveis no futuro poderá ser possível pela internet, com novas tecnologias, como: atendimento via holografia e a visita do imóvel utilizando realidade virtual e holografia táctil, ou mesmo utilizando realidade aumentada para descobrir e visitar imóveis na região sem o auxílio de intermediários. Sim, isso parece conversa de maluco, mas será possível em poucos anos e os corretores que não investirem em relacionamento, em como se portar na frente de um cliente, irão ter que mudar de profissão.

CORRETOR DE IMÓVEIS E O SEGREDO DE UMA VENDA BEM SUCEDIDA


Muitas vezes você oferece um ótimo imóvel  para seu cliente, exatamente dento do perfil que ele procura com uma boa localização, ótimo preço, facilidade de pagamento. Porem depois de uma longa negociação você não consegue fechar o negócio e fica com aquela duvida. Onde foi que eu errei.



O segredo de uma venda bem sucedida é baseada na comunicação. ou seja, a forma  como você transmite as informações a seus clientes. O processo de negociação depende dos níveis de clareza e objetividade que o vendedor utiliza para alcançar a compreensão do comprador.


Venda benefícios e não o produto imoveis tem vários na região porem o corretor de imóveis deve estar preparado para destacar os benefícios do imóvel que ele esta mostrando ao cliente, para isso é muito importante o corretor saber se comunicar não apenas com palavras, elas são importantes mas a postura ,os gestos e o olhar são fundamentais para passar segurança ao cliente.

O primeiro passo para iniciar uma boa negociação é  saber quais benefícios são importantes pra o cliente é utilizar essas informações para mostrar os ganhos que ele terá na possível compra. 

Ouça atentamente seu cliente e passe a mensagem corporal de que você esta disposto a ajudá-lo a fazer um bom negócio. Olhe nos olhos, sempre buscando escolher bem os pensamentos e as palavras, porem muito cuidado para ser traído pela ansiedade, falar demais ou prometer algo que não possa cumprir, pois você é o especialista e se o cliente não tiver confiança ira procurar outro corretor.

A ferramenta mais que o corretor de imóveis dispõe é a que mais utiliza para conseguir seus objetivos é a comunicação, no entanto é necessário que você esteja sempre atento a sua correta utilização.

CORRETOR DE IMÓVEIS, CONHEÇA 3 TÉCNICAS IMBATÍVEIS DE NEGOCIAÇÃO


Especialista fala sobre as técnicas de negociação mais modernas que existem



A profissão de vendedor vem se aprimorando a cada ano. Aquela antiga percepção de que para ser vendedor bastava ser “bom de papo” não existe mais. Aqueles velhos clichês e fórmulas batidas de vendas não funcionam mais, é necessário obter técnica e conhecimento.



Atualmente o processo de vendas é estudado e o profissional da área trabalha muito com planejamento estratégico. O investimento é destinar o tempo em aprender sobre o mercado no qual se atua, utilizando de táticas para alcançar melhores resultados.


Por isso, trouxe uma das metodologias mais modernas, baseada no MNCA (Modelo de Negociação por Cognição Acompanhada), um estudo que analisa e divide o processo de compra do cliente em três partes, possibilitando ao vendedor maior poder de negociação e condução de todo o procedimento de vendas, até a tomada de decisão do comprador.

As três fases do estudo do processo de compra e tomada de decisão são:

1. Ativar a necessidade e buscar soluções: após esse primeiro estágio, a venda se concretiza a partir da certeza de que a solução será alcançada com a compra de um produto ou serviço.

2. Reconhecer que tem um problema e que ele precisa ser resolvido: E passado o segundo estágio, no qual nos convencemos de que aquela compra resolverá nossos problemas, nos preocupamos com a análise de risco e preço, pensamos na possibilidade de ter um produto ou uma oferta melhor.

3. Saber tudo sobre o produto/serviço e estar pronto para adotá-lo como solução: Somente transpassando esses três passos, é que o processo de venda é finalizado e o vendedor profissional deve ser capaz de enxergar todo este procedimento.

COMO AGIR DURANTE O FECHAMENTO DA VENDA DE UM IMÓVEL



Corretor de imóveis, A cada reunião de negócios não corra o risco de utilizar a própria experiência para decidir se o cliente esta disposto a comprar ou fechar o negócio naquela ocasião, sem observado e baseando-se apenas em suas previsões.

Não subestime a resistência do seu cliente achando que o negocio já esteja fechado, todas as vantagens já aceitas por ele devem ser enfatizadas novamente na fase final da negociação, Nas últimos momentos da negociação você também desempenha um papel decisivo , que pode levá-lo ao sucesso ou ao fracasso do negócio.

Outro perigo é não estar preparado pois nem sempre é possível fechar a venda de imediato, Nesse caso fique preparado para uma sequência de visitas e reuniões, Lembrando que o primeiro encontro é decisivo então concentre-se na fase final desde já.

Durante a fase final do negócio e muito importante envolver o cliente, Não faça monólogos, Permita que o cliente confirme repetidamente os argumentos positivos que você apresentar. Caso ele discorde da argumentação faça perguntas do tipo “Quais alternativas o senhor vê ?”.

Se o cliente hesitar, faça perguntas e tire suas duvidas. Transmita lhe segurança.

Não desista, se o cliente não quiser fechar o negócio deixe a porta aberta, ofereça se para procurar outros imóveis dentro do perfil do cliente.

ESPECIALISTAS DÃO DICAS PARA DEFINIR UM PREÇO JUSTO NA HORA DE VENDER O IMÓVEL


Aspectos como localização, tipo de acabamento e estado de conservação fazem toda a diferença no momento de estimar o valor da casa ou do apartamento



Vender um imóvel é um processo que exige paciência e cautela. Na pressa por negociar o apartamento ou a casa, é preciso estar certo de seu real valor para não superestimá-lo ou acabar vendendo por um preço abaixo do que vale. Para evitar problemas como esses é preciso estar atento a alguns aspectos e detalhes que valorizam ou não o imóvel, para estipular um preço condizente com as características do empreendimento e facilitar a venda.



De acordo com o diretor da Imobiliária Lopes Pimenta Netimóveis, Unidade Vila da Serra, Marco Antônio Mesquita, a avaliação do preço do imóvel depende de diversas variáveis, que devem ser analisadas com cautela por corretores competentes e de confiança. “Um apartamento mais novo, por exemplo, nem sempre terá um valor mais alto; depende da região onde está localizado. Devem-se traçar as variáveis para chegar à avaliação ideal.”


O primeiro quesito a ser levado em consideração é a localização, conforme alerta o diretor da Planta Netimóveis, Celso Salles. “Dentro de um único bairro, por exemplo, existem diversas classificações. Há áreas mais valorizadas e outras nem tanto. O corretor deve conhecer bem o bairro, ter familiaridade com a região, pois, assim, terá mais facilidade para determinar o valor do imóvel”, indica.

Além disso, é preciso observar as características da via na qual ele está localizado: se a rua é mais tranquila ou barulhenta, mais comercial ou residencial. “Assim como o entorno do imóvel: comércio, padaria, supermercados, escolas, entre outros”, acrescenta Salles.

A idade do imóvel, o tipo de acabamento do prédio (revestido ou apenas pintura, por exemplo), áreas de lazer, número de vagas na garagem e elevadores são outros aspectos a serem analisados. Segundo Salles, “o somatório desses fatores vai determinar o valor ideal do imóvel, e, para isso, é essencial a atuação de uma imobiliária experiente, com um trabalho consistente e conhecimento da região”.

O critério mais utilizado pelos profissionais do mercado imobiliário é o comparativo de mercado, conforme afirma o diretor das administradoras de imóveis da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi), Reinaldo Branco. “São reunidos todos os dados do imóvel: tempo de vida, padrão de acabamento, idade, localização, número de vagas, se houve reforma etc.”, enumera.

De posse dessas informações, é feito um levantamento dos imóveis disponíveis com padrão semelhante. “Além disso, as transações já concluídas são importantes referências, já que o valor pelo qual o imóvel foi ofertado inicialmente pode sofrer alteração na hora da venda concreta”, observa Branco.

AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS SE DESTACA EM MERCADO IMOBILIÁRIO GLOBALIZADO


Você sabe o preço real do imóvel? Este é pré-requisito ideal para que o proprietário venda sua casa ou apartamento sem prejuízo ou por um preço além do mercado que prejudique a negociação. Por isso, a atividade de avaliação de imóveis vem conquistando  espaço no mercado imobiliário e sendo vista como uma nova oportunidade para o corretor de imóveis se capacitar e complementar renda.



Atualmente, o Cadastro Nacional dos Avaliadores de Imóveis possui 10 mil inscritos, mas o mercado ainda promete crescimento. Conversamos com o Perito Avaliador e autor do livro Avaliação de Imóveis – Teoria e Prática, Frederico Mendonça.


Quais as perspectivas da atividade de avaliador de imóveis em um mercado imobiliário globalizado?

São as melhores possíveis, especialmente porque não há mais espaço para o amadorismo no mundo globalizado. As empresas, bem como as pessoas naturais, tendem cada vez mais a buscar profissionais capacitados para lhe prestarem serviços mais criteriosos, observando padrões e critérios técnicos, possibilitando-lhes assim minimizarem os seus riscos quando da realização dos seus negócios.

Quais os desafios que este segmento ainda enfrenta?

Como se trata de uma atividade relativamente nova, a adequada qualificação profissional ainda é o maior desafio. Os profissionais da avaliação, assim como outros profissionais que exercem atividades de relevante importância na sociedade moderna, precisam se qualificar cada vez mais, pois os critérios técnicos são cada vez mais exigidos, seja qual for a área do conhecimento, independentemente do país onde exerçam as suas atividades. E esse desenvolvimento profissional pode ocorrer de várias maneiras, especialmente através da participação em cursos de aperfeiçoamento, em palestras, em seminários e da leitura de obras técnicas especializadas.

Hoje, há uma conexão de mercados expressiva e profissional  do setor imobiliário , o que possibilita a ampliação de negócios. Como o avaliador de imóveis pode aproveitar esta oportunidade para expandir sua atuação?

O avaliador integra o mercado imobiliário, portanto os seus conhecimentos, a sua percepção de mercado, as suas técnicas – e porque não dizer, enfim, o seu trabalho? –  são constantemente buscados. Eu defendo que uma operação imobiliária para ser bem concretizada, deva começar por uma criteriosa avaliação.

COFECI REGULAMENTA PROPAGANDA PARA CORRETORES E IMOBILIÁRIAS


Através da resolução nº 1.065/2007 (publicada no Diário Oficial da União em 24 de outubro do mesmo ano), o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), estabeleceu novas regras para utilização de nome abreviado, por pessoas físicas, e de fantasia, por empresários e pessoas jurídicas, além do tamanho mínimo de impressão de inscrição do CRECI em divulgação publicitárias (documental, mídia impressa e falada).




A utilização do nome, por extenso ou abreviado, pela pessoa física regularmente inscrita no CRECI deverá ser seguida, obrigatoriamente, da expressão “Corretor de Imóveis”. Após a qualificação, a sigla CRECI e o número de inscrição. Entretanto, o profissional poderá acrescentar outro adjetivo que melhor o qualifique, como por exemplo, “Gestor Imobiliário” ou “Consultor Imobiliário”. A expressão obrigatória deverá obedecer ao tamanho mínimo de 25% do nome por extenso ou abreviado.

Esta resolução padroniza as propagandas em âmbito nacional e veda o uso público de nome fantasia pela pessoa física, exceto aqueles Corretores de Imóveis que obtiverem o CRECI Jurídico.

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