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MERCADO IMOBILIÁRIO SE DESTACA COMO BOA OPÇÃO DE INVESTIMENTO PARA 2013




O crescimento do Vetor Norte influenciou a decisão do engenheiro mecânico Thiago Zolet de investir na compra de um residencial no Bairro Planalto


Que apostar no mercado imobiliário é uma ótima decisão para quem quer investir bem seu dinheiro muitos já sabem. A questão é: entre as opções disponíveis, quais são as mais promissoras e em quais regiões estão localizadas? 
Apartamentos residenciais e comerciais, lotes, salas e galpões são algumas delas. Para fazer a escolha correta, é preciso pesquisar. Contar com ajuda profissional também pode ser um fator decisivo para fechar um bom negócio.

Diretor da Prolar Netimóveis, Vinícius Araújo afirma que, além da rentabilidade, investir em imóveis é um negócio seguro. “Como diriam os antigos, quem compra terra não erra! Imóvel ainda é o melhor e mais seguro investimento, não importa se é residencial, comercial, um lote, sala ou qualquer outro. O que importa é que em médio e longo prazos supera qualquer tipo de aplicação.”

Com o mercado imobiliário muito amplo, entre as opções disponíveis, a aposta de Araújo é nos imóveis comerciais. Para afirmar isso, ele se baseia na lei de oferta e procura no mercado. “Isso porque durante os últimos anos investiu-se bastante em imóveis residenciais e ainda há no mercado uma oferta considerável deles”, justifica.

DOS NOVOS CONTRATOS COMERCIAIS, 38% FORAM DE CONJUNTOS E SALAS DESTINADAS Á ÁREA DE SAÚDE, COMO CLÍNICAS MÉDICAS E ODONTOLÓGICAS


SÃO PAULO - Um levantamento realizado pela Lello, empresa em administração imobiliária, revelou que no ano passado, o número de novos contratos de aluguel de imóveis comerciais fechados na cidade de São Paulo cresceu 11%, na comparação com 2011.
Dos novos contratos comerciais, 38% foram de conjuntos e salas destinadas à área de saúde, como clínicas médicas e odontológicas, além de escritórios de contabilidade, advocacia e representação comercial. Outros 27% dos novos contratos comerciais de 2012 foram de casas, geralmente para escritórios e clínicas de estética.

MERCADO IMOBILIÁRIO INICIA O ANO EM ALTA


Promessa de expansão no setor eleva o índice de investimento 



Em 2012, o Brasil teve o mercado imobiliário mais efervescente do mundo, apesar de momentos de instabilidade, o crescimento do setor foi aparente  Considerando que, o clássico e habitual modelo de promoções tornou-se falho para manter esse ritmo, os anunciantes do setor começaram a investir no marketing digital e em campanhas inovadoras, investindo principalmente, nas redes sociais.

O mercado inicia o ano com otimismo, com a possibilidade de redução de custos para o segmento e os empresários sonham com uma margem de lucro maior que a atual. O presidente do Grupo Bettoni, Felipe Bettoni, acredita que o crescimento será mais lento do que nos últimos anos, mas ainda sim, será o melhor investimento, acima de rendimentos financeiros.

Mesmo com o mercado fechando em estado de efervescência, no estado de São Paulo as vendas e lançamentos caíram comparados com o mesmo período do ano de 2011, porém a situação não pode ser considerada permanente, pois essa desaceleração nas vendas é quase imperceptível. 

NEGOCIAÇÃO- CONHECIMENTO E PLANEJAMENTO


Em negociação, a parte que obtem mais informação provavelmente  conseguirá o melhor negócio. O poder vem de ter o conhecimento que vai influenciar o resultado.  Planejamento e pesquisa pode aumentar efetivamente às chances de sucesso, como levar a fazer as perguntas certas antes de chegar à fase critica do negócio.


Isso se torna claro quando estamos em um país, ou cidade onde estamos pela primeira vez. Se precisamos chegar a algum lugar, mas não tem informação suficiente, provavelmente você opta por um taxi e conversa antes com o taxista para a fixcão de um preço.  


Você fica totalmente a merce da honestidade deste profissional para fazer um bom negocio. A informação antecipada te daria vantagens, você pode sugerir caminho mais curto e fugir da super taxação. Mas indo mais além, se você busca também alternativa, poderia ter descoberto que na esquina que pegou o taxi, havia um metro que te deixaria na frente do local de destino por um décimo do preço e muito mais rápido.

O QUE É VGV? SAIBA O SIGNIFICADO DESTE TERMO TÃO COMUM NO MERCADO IMOBILIÁRIO



Um dos termos mais comuns do mercado imobiliário, o VGV, é também um dos que mais despertam a curiosidade dos que estão entrando neste mercado. Afinal, qual o significado do termo VGV e qual sua importância para o mercado imobiliário?


VGV significa Valor Geral de Vendas. É um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado.



Por exemplo: a construtora A pretende lançar um empreendimento com 70 apartamentos a R$ 350.000,00 cada. O VGV deste empreendimento é de R$ 24.500.000,00, ou seja, ele tem o potencial de gerar R$ 24.500.000,00 em receitas. Isto não significa que ele irá necessariamente gerar este valor, pois uma série de fatos podem fazer com que a receita total varie, como alteração no preço dos imóveis, margem de negociação e uma série de outros motivos, mas o indicador ajuda a identificar o potencial comercial do empreendimento.

VOCÊ QUER SE DESTACAR NO MERCADO IMOBILIÁRIO





Todos querem se destacar, bater recordes de vendas. O fato é que mais da metade dos Corretores de Imóveis não consegue. É claro que você está pensando "coitados", porque tem certeza de que você consegue.


É um bom começo, campeão, mas não é suficiente. Coloque na cabeça que todo mundo, todos os corretores da sua imobiliária e todos seus concorrentes também querem se destacar, querem um grande semestre. Aposto com qualquer um que se eu olhar agora na lista de prospects do seu concorrente, vou ver os mesmos imóveis que o seu em destaque. Alguma dúvida?

ECONÔMICOS IMPULSIONAM MERCADO NA ZONA LESTE


Os empreendimentos econômicos - com apartamentos de R$ 100 mil a R$ 249 mil - são os principais condutores do desenvolvimento imobiliário da zona leste de São Paulo, segundo estudo da imobiliária Lopes baseado em lançamentos dos últimos três anos até outubro de 2012. Com 45,51% das 27.204 novas unidades na região, eles lideram as comercializações na área e apresentam estoque de apenas 5% da quantidade ofertada.
Em número de empreendimentos, os econômicos dividem o espaço com os projetos de padrão médio - juntos, eles concentram três quartos do mercado no leste paulistano. "O econômico é o tipo de produto mais demandado pelos consumidores. O que se produz vende", diz a diretora de atendimento da Lopes, Mirella Parpinelle.
A maior quantidade de estoques da região, puxando a média para 17%, está nos lançamentos de padrão elevado. Viável principalmente no Jardim Anália Franco, o segmento de altíssimo padrão chega a ter 37% de unidades não comercializadas. O número de produtos oferecidos nesta categoria, porém, não chega à marca de 300 unidades.

MERCADO DE IMÓVEIS USADOS TEM ALTA DE 16% EM SÃO PAULO


O mercado de imóveis usados interrompeu em agosto a sequência de três meses de queda nas vendas no Estado de São Paulo ao registrar crescimento de 16% em comparação com julho. Houve reação também no mercado de locação residencial, que vinha com dois meses em queda e fechou agosto com expansão de 24,64% no número de casas e apartamentos alugados.

Pesquisa feita com 1.418 imobiliárias, de 37 cidades do Estado, pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP) registrou que o índice estadual de vendas evoluiu de 0,6013 em julho para 0,6975 em agosto.

Essa alta de 16% é resultado do aumento de vendas em três das quatro regiões pesquisadas: na Capital (+ 47,61%), no Interior (+ 15,52%) e nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano! , Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 7,38%). As vendas caíram 0,88% no Litoral.

VENDAS DE RESIDÊNCIAS NOVAS EM SP CRESCEM 10% EM AGOSTO

No acumulado, o lançamento de 12.677 unidades representou variação negativa de 38,3%. A movimentação em valores também apresentou melhora, ao passar de R$ 851,9 milhões em julho para R$ 978,8 milhões negociados no oitavo mês do ano. As vendas de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo expressaram reação em agosto, com crescimento de 10,1% em relação a julho, somando 1.860 unidades, contra às 1.689 comercializadas em julho. De acordo com a Pesquisa Mensal do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, a movimentação em valores também apresentou melhora, ao passar de R$ 851,9 milhões em julho para R$ 978,8 milhões negociados no oitavo mês do ano, com aumento real de 14,9%. Agosto foi o segundo melhor mês do ano em termos de lançamentos residenciais, com 2.078 unidades e alta de 19,6% em relação às 1.737 do mês anterior, conforme dados fornecidos pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Os imóveis em período de lançamento, ou seja, colocados em oferta nos últimos seis meses (março a agosto deste ano), representaram 58,6% do total vendido no mês, com 1.090 unidades. A parte complementar, de 770 unidades, possuía de sete a 36 meses a partir do momento da colocação em oferta. O segmento de dois dormitórios respondeu por 58,3% (1.085 unidades) do volume comercializado no mês, seguido pelo nicho de três quartos, que teve 442 imóveis vendidos e contribuiu com 23,8% do total. Regiões A capital paulista retomou a participação majoritária nas vendas, atingindo em agosto a fatia de 65,3% (2.848 unidades) dos imóveis comercializados entre os 39 municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A redução do número de lançamentos, o que diminuiu o nível de oferta, pode ser responsável pelo reaquecimento das vendas na Capital, segundo o Secovi. No ano, nota-se que o mercado de imóveis novos residenciais sofreu os efeitos do desaquecimento da economia brasileira. As vendas acumuladas na cidade de São Paulo, de janeiro a agosto deste ano, somaram 15.530 unidades, com variação negativa de 6,6%, diante das 16.636 unidades de igual período de 2011. Em valores, o movimento totalizou R$ 7,9 bilhões nos oito meses, equivalente a redução de 5,2% em relação ao volume de R$ 8,4 bilhões acumulados entre janeiro e agosto do ano passado, atualizados pelo Índice Nacional da Construção Civil. No acumulado, o lançamento de 12.677 unidades representou variação negativa de 38,3%, ante os 20.559 imóveis lançados nos oito primeiros meses de 2011. Perspectivas De acordo com Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato, "O comportamento do mercado de imóveis novos na capital paulista passa por desaceleração" por causa de diversos aspectos. Entre eles, ajuste da oferta diante do total de lançamentos registrados no final do ano passado. Em 2012, o volume de vendas foi maior, em relação aos lançamentos de 2.853 unidades. Além disso, a necessidade de melhoria nos padrões urbanísticos da cidade de São Paulo, por meio de revisão da legislação de desenvolvimento urbano (Lei de Zoneamento e Plano Diretor Estratégico), dificultam a viabilização de novos empreendimentos imobiliários. A crise internacional colabora também com o fraco desempenho. O Banco Central brasileiro reduziu a perspectiva de crescimento da economia para apenas 1,54% neste ano.

PREÇO DOS IMÓVEIS TEM LIGEIRA QUEDA EM SP


Valor do metro quadrado na capital paulista recua 0,2% em agosto, mas variação anual está acima da inflação.
Volume de lançamentos e venda de novos empreendimentos também caem; cenário é de desaceleração.
O consumidor que pretende comprar um imóvel novo tem uma boa e uma má notícia. A boa é que, segundo o Secovi-SP (sindicato da habitação), o valor do metro quadrado dos lançamentos residenciais ficou em agosto ligeiramente menor (0,2%) do que em julho.
A má é que não houve queda nos preços se comparados aos de um ano atrás. Pelo contrário, de agosto de 2011 até o mesmo mês em 2012, a alta foi de 16%, muito acima da inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que atingiu 5,2 % no período.
Mas a má notícia também tem um viés positivo para o futuro comprador. Apesar da alta dos preços em 12 meses, o cenário é de desaceleração.
Quando se comparam os meses de janeiro a outubro de 2011 com o mesmo período em 2010, a alta fica acima da casa dos 30%. A partir de novembro de 2011 até agosto deste ano, o resultado na comparação anual sempre aparece abaixo dos 30%.
Quanto ao futuro, o aspirante a mutuário poderá continuar a encontrar preços subindo, mas em velocidade cada vez menor, segundo especialistas ouvidos pela Folha.
Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), diz que o valor do metro quadrado não deve cair: "Queda ou preço estacionado só existe em recessão prolongada, o que não é o caso".
ALTOS E BAIXOS
Por outro lado, uma valorização acentuada também não deverá ocorrer. "Aquele cenário de demanda reprimida já passou e não há mais espaço para forte valorização no preço dos imóveis," diz.
Para Zaidan, o valor médio do metro quadrado deverá ficar pouco acima da inflação, e o consumidor não deve esperar redução em bairros consolidados: "Em Moema, por exemplo, o preço do metro quadrado ficará alto".
Quanto aos distritos que podem apresentar queda ou valorização acentuada, ele não arrisca palpites. "Alguns lugares vão se valorizar e cair no gosto do público, como em geral acontece, mas adivinhar isso é uma resposta de US$ 1 milhão.”
Ricardo Laham, diretor de incorporações da Brookfield, vai na mesma linha e diz que, depois de alguns anos de boom, a tendência é de desaquecimento. "Estamos em um momento de maturação e calibração de preços".
O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, aponta a dificuldade para aprovar projetos na prefeitura como um ponto que pode impedir a desaceleração dos preços.
"Precisamos ver como será a oferta. Se crescer, os preços tendem a desacelerar com mais força e acompanhar mais de perto a inflação", diz.
LANÇAMENTOS
De janeiro a agosto deste ano, o número de novos empreendimentos caiu 38,3% ante o mesmo período do ano passado, aponta a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio).
Para Petrucci, do Secovi-SP, se o volume chegar a 27 mil unidades "será um milagre" -o sindicato previa 30 mil para este ano.
As vendas, por sua vez, caíram 6,65% até agosto, somando 15.530 unidades. A oferta de imóveis foi de 16.962 unidades (alta de 16%).

Na comparação mensal, porém, as vendas subiram 10% em agosto. O número de lançamentos também cresceu: 2.078 em agosto contra 1.737 em julho.

IMÓVEL MISTO CRESCE COM DEMANDA DA CLASSE A


Para atrair o novo modelo de classe A, caracterizada pela nova geração de milionários no País, as construtoras e incorporadoras têm investido cada vez mais em inovação. Exemplo disso, o complexo Parque da Cidade, localizado no bairro do Morumbi, reduto nobre da capital paulista, mesclará tecnologia, prédios comerciais e residenciais, assinados pela gigante Odebrecht. No ABC Paulista, a Vianna Negócios Imobiliários aponta a venda de imóveis de alto padrão comercial. Entre os condomínios que mesclam casas e apartamentos, há destaque para o Enjoy Prime House, realizado pela construtora Labes Mello.
"Em meio a um mercado saturado e com poucos terrenos as construtoras começam a investir no diferencial para atender a demanda da população mais abastada ", argumentou Frederico Ficca, professor de Economia e doutorando pela Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ).
O professor acrescentou que essa variedade de opção faz parte do perfil das construtoras. "A classe A também está segmentada. Pode ser um executivo que mora durante a semana próxima ao trabalho, pode ser os novos ricos com família ou os filhos de alto executivo em busca do primeiro apartamento", detalha o acadêmico. Ele lembra que se a incorporadora oferece todas essas opções em um só terreno, consegue driblar a falta de espaços.
A Construtora Calçada , em parceria com a INK Engenharia lançou no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, o empreendimento Concetto. Divido em dois terrenos de mais de 15 mil metros quadrados, o espaço contará com 258 unidades: 192 apartamentos e 66 casas.
De acordo com João Paulo, diretor-presidente da Calçada, os apartamentos vão custar a partir de R$ 489 mil e as casas serão vendidas a partir de R$ 1.290 milhão. O Valor Geral de Vendas (VGV) é estimado em R$ 230 milhões.
"O Recreio foi uma das regiões que mais receberam investimentos nos últimos anos e isso se refletiu em mais conforto e acessibilidade. Tem crescido a demanda por empreendimentos com alto valor agregado. O projeto do Concetto surgiu para atender a procura por condomínios sofisticados", diz João Paulo.
Já a construtora Labes Mello também anunciou investimento em empreendimentos mistos, e lançou este mês a segunda fase do Enjoy Prime House, também na cidade do Rio de Janeiro. A primeira fase contou com 96 apartamentos, todos já vendidos. Para a segunda fase a empresa preparou 32 casas com cinco suítes cada. Cada casa também conta com churrasqueira, piscina exclusiva e um deck. De acordo com a empresa, os preços do imóvel começam em R$ 1,35 milhão e financiamento direto com a construtora em 120 meses.
Outra construtora de olho nesse mercado é a Leduca, que lançou em agosto o Private - Aqua & Gourmet, no Rio de Janeiro, com 92 apartamentos, em prédios de três andares com coberturas dúplex, além de 30 casas com sótão e quatro suítes. A novidade nesse modelo, de acordo com Paulo Marques, diretor da empresa, está na tomada para carro elétrico na garagem.
São Paulo
Em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, a Vianna Negócios Imobiliários fechou parceria com a incorporadora Kallas para a realização de um edifício comercial na cidade. O empreendimento tem previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2013 e visa a atender a demanda da cidade.
"Estamos muito contentes com essa parceria, porque realmente é uma porta que se abre. Nós temos o conhecimento regional e a Kallas é uma empresa completa, com a qual teremos prazer em trabalhar", comentou Aparecido Vianna, presidente da empresa.
Outra novidade que promete mudar o conceito de empreendimentos que misturam prédios comerciais e residenciais em São Paulo é o Parque da Cidade, assinado pela Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR). Em setembro, a empresa lançou a primeira fase do projeto que conta com cinco torres empresariais, duas residenciais, uma de salas comerciais, um hotel e um shopping Center.
No primeiro momento, a empresa lança a venda dos imóveis comerciais e está previsto para 2016 o inicio das vendas dos apartamentos, no entanto, as vendas já seguem altas, tanto que o hotel foi vendido, para o grupo pernambucano Cornélio Brennand. O Parque da Cidade, completo, com todas as torres, ficará pronto em 2020.
O custo da construção irá passar de R$ 1 bilhão, num terreno que custou R$ 290 milhões, comprado da Monark em 2010. A companhia calcula que o valor global de vendas será da ordem de R$ 4 bilhões. "O empreendimento da Odebrecht, além de extremamente bem localizado [na saída da Marginal do Pinheiros] nasceu para refazer a ideia de empreendimentos de alto padrão na capital. Desde o inicio da obra a construtora recebeu diversos selos de obra sustentável, inclusive, tornou-se um dos 18 projetos do mundo eleitos pela Fundação Clinton como parâmetro para desenvolvimento sustentável do planeta", apontou Margarida Romman, consultora imobiliária e arquiteta.
De acordo com Margarida, o projeto entra no mercado para virar cartão postal da cidade, fazendo frente com outras obras históricas. "Eles se juntam a edifícios como o Infinity, o JK Iguatemi, o Rochaverá como marcos da construção civil contemporânea", destaca.
"A gente podia, mas não quis fazer o maior prédio de São Paulo", brincou Saulo Nunes, diretor de Incorporação da Odebrecht Realizações, durante a apresentação do empreendimento ao mercado. Na ocasião, ele lembrou que, ao invés de investir em um empreendimento gigantesco a construtora optou por ser referencia com sustentabilidade.

Ao todo o projeto conta Itens como estação de tratamento de água, feiras orgânicas, ciclovia e um sistema de coleta a vácuo de lixo reciclável (os sacos viajam por dutos a 70 km/h). O projeto terá 22 mil metros quadrados de área verde e 62 mil abertos à circulação pública. "O perfil do público desse empreendimento vai além de executivos, são também famílias, estrangeiros e novos empresários", finalizou Margarida.

O DESAFIO DE CONCILIAR COMPRA DE IMÓVEL E QUALIDADE DE VIDA



O casal não deve ter pressa em comprar um imóvel. O aluguel pode servir como um fôlego para se investir na independência financeira.
Um dos maiores desafios da sociedade moderna é equilibrar a vida financeira. Com prestações que incluem 30% da renda, organizar o orçamento a partir da hora que é realizada a compra da casa própria é o desafio para os recém-casados.
Quebrar paradigmas é necessário para aliar investimentos, economia e bem estar. Sobre o assunto conversamos com Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e sócio do comparador de produtos financeiros Canal do Crédito. Cerbasi também escreveu livros voltados às finanças pessoais e educação financeira, como Casais Inteligentes Enriquecem Juntos.
A compra da casa própria envolve um bom planejamento financeiro . Em sua opinião, o que é ser bem sucedido na administração de finanças para a compra da casa própria?
As pessoas costumam planejar a compra da casa própria pensando se o momento é bom para a compra. Normalmente esquecem que quando se diz que o mercado está bom, estamos falando de uma média de mercado, que não é uniforme. Sempre haverá uma oportunidade e sempre haverá uma escolha. Não é interessante pensar em prazo para comprar imóvel.
Em minha opinião, acho um erro casais recém-casados, em uma faixa etária de 33 anos comprarem logo o imóvel. Esta é uma fase da vida em que se esperam muitas mudanças, seja de emprego, ter ou não ter filhos, por isso é aconselhável esperar para realizar um financiamento.
Muitas pessoas ainda invertem as escolhas e isso possibilita que o casal esteja engessado financeiramente e também em outros aspectos. É capaz de não ousar em sair do emprego com receio de que não possa dar certo. Por isso é recomendado manter-se flexível. Em um primeiro momento, o casal pode iniciar uma vida alugando um apartamento menor e assim ir se ajustando às necessidades que a carreira demandar.
Isso futuramente facilitará a compra de imóveis. As dificuldades em realizar isso também decorrem da preocupação do jovem em corresponder ao que a sociedade espera do casal.
Como consultor , quais os principais erros que você observa no planejamento das finanças pessoais para a aquisição do imóvel?
O primeiro erro é a falta de conversa sobre o assunto entre o casal. O debate sobre este assunto já acontece no ambiente de compra, durante a visita ao empreendimento onde o casal já se submete ao processo de sedução. É importante essa reflexão ocorrer de uma forma tranquila.
O segundo grande erro está na ordem das escolhas. O casal se vê diante de um aumento de salário e começa a pensar quanto será o gasto com a moradia, o carro, enfim em toda a burocracia do orçamento, deixando em segundo plano o quanto é preciso para poupar no futuro e isso é um erro. As famílias hoje tem um orçamento muito engessado, que funciona direitinho para pagar as prestações, mas que não está preparado para os imprevistos.
Também é necessário desde o início investir em quanto gastar com a qualidade de vida. Perpetuar hábitos que fazem as pessoas felizes. Durante a vida, precisamos de recompensa. Casa, carro são recompensadores no momento da escolha e da quitação então precisamos investir nesses bons hábitos para estimular nossa qualidade de vida durante todo esse período.
Como conciliar gastos entre compra do imóvel e outras despesas da casa, como estudos, automóvel, ou filhos?
Se o casal sente que o dinheiro está faltando, isso significa que raramente se consegue fazer uma poupança e o padrão de vida pode estar alto demais.
A primeira reação é economizar no jantar fora, no cafezinho, e as frequentes fontes de bem estar que o casal tem na vida. Mas acho mais interessante mudar um grande gasto. Por que não trocar um carro para outro 20% mais barato ou se isto não for suficiente, que se faça a mesma coisa com o imóvel. Por que não mudar de uma casa para um padrão mais simples? Assim, você nivela mais rapidamente seu orçamento.
A dificuldade em realizar estes procedimentos também está vinculada a uma questão filosófica. As pessoas ainda dão vazão demais à opinião de terceiros, ao que a sociedade espera. Investir em bem estar é um bom estímulo .E essa tranquilidade é muito prazerosa.
Sair do aluguel e comprar a casa própria é o desejo de praticamente todas as pessoas. Afinal, vale a pena pagar aluguel por mais tempo para economizar ou é melhor investir o mais rápido possível na compra do imóvel?
O aluguel de certa forma não é algo confortável, pois além de estar em um imóvel que não é seu, corre o risco de acontecer algo, como o dono querer o imóvel de volta. Pagá-lo por si só não faz sentido. Recomendo pensar nessa possibilidade como um fôlego para que haja tempo hábil de focar na construção da renda e na independência financeira, afinal a falta de estabilidade também é um desconforto. Não adianta em um primeiro momento comprar um imóvel grande, pagar por um metro quadrado que não está sendo utilizado e como mencionei anteriormente, viver com um orçamento engessado.

NECESSIDADES E PLEITOS DO SETOR IMOBILIÁRIO


Diretoria do Secovi-SP formula documento com as medidas necessárias para que o setor funcione adequadamente, e texto foi lido por Claudio Bernardes na abertura da Convenção Secovi.
É premissa do setor imobiliário defender legitimamente a implantação e o aperfeiçoamento de instrumentos urbanísticos que garantam o adequado aproveitamento de áreas, de forma a acomodar dignamente a demanda por moradias, escritórios, shopping centers, loteamentos residenciais ou industriais, enfim, todos os gêneros imobiliários que assegurem o desenvolvimento econômico e social de uma cidade. À luz desses objetivos, o Secovi-SP se posiciona:
• O setor precisa contar com planejamento urbano que permita adequar, ajustar e projetar o futuro da cidade, em bases consistentes, com objetividade e previsibilidade; com participação permanente da comunidade e metas de médio e longo prazos. Não é mais admissível mudar tudo a cada novo prefeito.
• É imprescindível operar com legislações lúcidas e claras, que não abram espaço para dupla interpretação. O setor quer regras consistentes, que não sejam questionadas a qualquer momento por questão de opinião. O setor não mais pode conviver com insegurança jurídica. O ônus não é só do mercado. É da sociedade. Insegurança jurídica é um preço que as cidades não podem continuar pagando. Não nos opomos à eventual rigidez das normas, mas somos contrários à obscuridade e à discricionariedade na aplicação das mesmas.
• O setor quer agilidade e transparência absoluta no processo de aprovações de empreendimentos, com a informatização integral dos processos, incluindo o Habite-se eletrônico. Não aceita ser refém de quem cria dificuldades para vender facilidades. Não pactua com a corrupção decorrente dessa prática abominável.
• O setor imobiliário pede, em âmbito municipal, a criação de balcão único de aprovações, nos moldes do Graprohab estadual, que centralize e agilize os processos com a presença de todas as instâncias. Ainda, pleiteia a presença do Ministério Público para opinar na origem, e não após o empreendimento estar em construção ou concluído, de forma a evitar prejuízos econômicos e sociais incomensuráveis. Burocracia é o cerne do custo Brasil.
• O setor pede segurança ao funcionário público que cumpre rigorosamente as normas no desempenho de suas funções. Pede, ainda, que haja maior número de funcionários qualificados, em volume condizente com a demanda. Talvez seja aconselhável a criação de um seguro para fortalecer a atividade do funcionário de boa-fé.
• O setor deseja fazer valer princípios do Estatuto da Cidade, como o IPTU progressivo para terrenos e imóveis desocupados ou subutilizados.
• Defende, ainda, a criação de políticas concretas de estímulo à sustentabilidade, como IPTU verde, e outras formas de incentivos fiscais para a implantação de calçadas permeáveis, uso de energias alternativas e medidas semelhantes. Que empreendimentos projetados dessa forma possam obter vantagens concretas em relação aos demais, até mesmo com adicional de potencial construtivo, uma proposta a ser debatida com a sociedade.
• O mercado imobiliário quer incentivo ao retrofit, o que impõe a revisão do Código de Obras, criando-se mecanismos e regras diferenciadas para ocupação e readequação destas edificações.
• Deseja maior transparência nas discussões dos órgãos responsáveis por tombamentos. Que sejam abertas à sociedade, que merece conhecer os critérios. Imóveis devem ser definidos a priori e delimitada a discricionariedade E mais: se a comunidade impede o uso, é obrigatório que a sociedade venha a ressarcir o proprietário por suas perdas.
• O setor propugna por transparência no que diz respeito às contrapartidas que oferece ao poder público. A sociedade merece saber como, quando e onde esses recursos são aplicados, haja vista que tais contrapartidas têm por fundamento benfeitorias para a cidade. Nos últimos anos, o setor entregou aos cofres públicos municipais mais de 8 bilhões de reais em contrapartidas.
• O setor defende a adoção de modelos de ocupação que permitam níveis elevados de qualidade e de sustentabilidade. Para tanto, e na linha do relatório da ONU-Habitat, que sejam fortalecidos mecanismos que permitam orientar o mercado imobiliário, potencializá-lo e, sobretudo, aproveitar as mais-valias urbanas para reinvestir no desenvolvimento de novas infraestruturas. Ainda, promover uma política territorial e um planejamento que melhorem os atuais padrões de crescimento urbano, evitando uma expansão dispersa da cidade. Uma política que propicie o adensamento, com melhor utilização do espaço, impedindo que se agrave a fragmentação física e social.
• É imprescindível que o planejamento da cidade esteja um profunda sintonia com os sistemas de transportes de massa, e que isto seja uma prioridade na cidade.
• O mercado imobiliário defende a criação de uma espécie de “Conselho da Cidade” permanente, com a participação de representantes do governo e da sociedade civil organizada, para discutir a cidade, seus rumos, seu futuro. O Conselho seria responsável por discutir a “visão” esperada para a cidade e seu posicionamento para as próximas décadas. Cada novo candidato a prefeito exporia suas propostas a este Conselho, para uma “visão prévia”. Se fossem contrárias à visão estratégica da comunidade, o Conselho deixaria isto bem claro para que os cidadãos soubessem. O Conselho seria uma espécie de guardião dos rumos da cidade para o futuro. O “processo de planejamento” controlado permanentemente pela sociedade é, sem sombra de dúvida, mais importante que um mero “plano”.
• O setor imobiliário, enfim, clama por condições que lhe garantam simplesmente a oportunidade de trabalhar. Muitos dependem disso: as pessoas, as cidades, as próximas gerações.
• O setor imobiliário é comum a todos na promoção do bem comum.

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MERCADO IMOBILIÁRIO PODE SEGUIR CAMINHO EUROPEU DE FINANCIAMENTO


Com um prazo mais longo, os covered bonds podem ser boas alternativas à securitização
Se a perspectiva do mercado de crédito é dobrar sua representação até 2016, mais formas de financiamento são necessárias. Neste gap, aparece um título que, mesmo com a crise, movimenta US$ 2,7 trilhões na Europa: os covered bonds.O Banco Central brasileiro já discute com autoridades do Banco Mundial e associações do mercado imobiliário para testar tais títulos no País.
Os covered bonds são títulos de dívida garantidos por financiamentos imobiliários ou por empréstimos ao setor público. Segundo Luca Bertalot, diretor do Conselho europeu de covered bonds, a diferença do título para os ativos securitizados está no fato do bond precisar de uma instituição financeira para ser emitido.
Para o mercado brasileiro, os covered bonds trazem um impacto no prazo dos papéis. Por serem emitidos por instituições financeiras, os papéis tem um prazo maior e podem ser usados para levantar dinheiro para investimento em áreas de infraestrutura e construção. "A Alemanha regulou os covered bonds em 1995 para se reconstruir após a reunificação com a parte oriental", conta Bertalot.
Bertalot explica que os covered bonds aparecem como títulos de Basileia II, ou seja, com bastante confiança. Ele comenta que, para terem o nível de segurança necessária, é preciso ter uma regulamentação própria. "As autoridades do governo precisam ficar de olho nestes títulos, principalmente nos emissores e nas pools de cobertura, que dão lastro para os papéis", comenta Bertalot.
"Os covered bonds podem trazer a estabilidade financeira para o mercado porque aumentam a quantidade de dinheiro em circulação no mercado secundário. Assim, eles conseguem apoiar o setor imobiliário", diz Bertalot.
E a securitização?
Tanto para Bertalot, quanto para Onivaldo Scalco, presidente da Companhia Brasileira de Securitização, os covered bonds não vão acabar o mercado da securitização. "Os dois são importantes, mas representam papeis diferentes. É preciso ter o uso estratégico de cada um dos investimentos", diz Bertalot.
Enquanto os covered bonds podem ser usados para questões específicas, como a alavancagem de algum fundo, os créditos imobiliários securitizados podem correr no mercado secundário para outras razões.
"Talvez reduza o volume de crédito operado pela securitização", pondera Scalco. Ele comenta que, porém, é bom a existência de um sistema adicional e mais localizado de funding. E, uma vez que os CRIs, papéis imobiliários securitizados, podem ser emitidos por companhias himobiliárias e os covered bonds, apenas por instituições financeiras, não existe uma concorrência direta. "São como as duas partes do cérebro, o lado direito e o lado esquerdo, uma pessoa é melhor quando opera os dois juntos. Um mercado também", finaliza Bertalot.
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COFECI REGULAMENTA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA PELO CORRETOR DE IMÓVEIS



Os corretores de imóveis agora podem determinar o valor de mercado de um imóvel, atribuição que antes era exclusiva dos engenheiros e arquitetos. A legitimidade foi atribuída pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), que dispôs na resolução 957/2006 a competência do corretor de imóveis para elaborar parecer técnico de avaliação imobiliária. “A lei 6530/78 já definia a competência do profissional para opinar quanto ao valor de comercialização de imóveis, porém não eram definidos os critérios para a elaboração do parecer técnico de avaliação mercadológica. Com a resolução, o Cofeci não apenas definiu os requisitos básicos do documento como estabeleceu a formação necessária para o corretor de imóveis atuar na atividade”, explica o presidente do Creci-MG, Márcio Almeida.
Para conquistar o título de avaliador imobiliário é necessário estar regulamente inscrito no Creci (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) e ainda ter diploma de curso superior em gestão imobiliária ou de especialista em avaliação imobiliária concedido por um dos cursos reconhecidos pelo Cofeci. Após essa capacitação, é necessário apresentar alguns documentos ao Creci, que serão remitidos ao Cofeci para análise. Uma vez cumpridos os requisitos necessários, o Conselho Federal concederá ao corretor o Certificado de Registro de Avaliador Imobiliário e ainda o inscreverá no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI).
Após emitir o parecer técnico, o avaliador deverá recolher uma via do documento no Creci. O Conselho emitirá um selo para cada documento recolhido, que deverá constar obrigatoriamente no laudo. “Esse controle garantirá segurança ao cliente e credibilidade aos laudos elaborados pelos corretores de imóveis”, explica Márcio Almeida.
Antes da resolução expedida pelo Cofeci, o Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica era produzido por engenheiros e arquitetos, depois de prévia consulta aos corretores de imóveis. “A nova resolução foi um ganho para a classe imobiliária. É preciso entender que cada profissão tem a sua função. Neste caso, a parte mercadológica é atribuição do corretor de imóveis, já para construir um imóvel é preciso procurar engenheiros e arquitetos”, compara Rock Hudson, um dos primeiros corretores de Minas Gerais a obter o título de avaliador imobiliário.
De acordo com Márcio Almeida, essa nova área de trabalho exige aptidão e preparo profissional. “Os corretores interessados em ingressar nessa atividade precisarão de estudo e dedicação para produzir laudos de qualidade, evitando assim contestação judicial”, afirma o presidente do Creci-MG.

IMÓVEIS DE DOIS DORMITÓRIOS REPRESENTAM 52% DAS VENDAS


Após alta nos preços gerais de imóveis, as unidades menores ganham importância no mercado imobiliário de São Paulo
Germano Lüders/EXAME
Valor do metro quadrado de imóveis novos subiu 6,3% nos primeiros cinco meses de 2012
São Paulo - Os imóveis de dois dormitórios têm se tornado a preferência na capital paulista. Cada vez mais requisitado pelos paulistanos, as unidades com dois quartos representaram 52% das 11.981 vendas na cidade São Paulo no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados do Secovi-SP(Sindicato da Habitação).
Esse é um número recorde, que supera todas as avaliações feitas pela entidade durante seis meses, desde 2004. O valor do metro quadrado de imóveis novos subiu 6,3% nos primeiros cinco meses de 2012, em relação ao mesmo período de 2011.

AS REDES SOCIAIS CORPORATIVAS CHEGAM AO MERCADO IMOBILIÁRIO


A APSA, uma das maiores empresas do ramo imobiliário no Brasil, anuncia que está implantando uma rede social corporativa em seus mais de vinte escritórios distribuídos nas regiões Sudeste e Nordeste. Segundo Rogério Quintanilha, gerente geral de estratégia da empresa, um dos objetivos é facilitar a comunicação na empresa. "Queremos que a informação circule de forma mais transparente, atuando como uma ferramenta da alta direção, mas também dos gestores, na mobilização e integração das equipes. Será ainda um fórum para a divulgação de boas práticas, pois queremos que muito do que atualmente fica nos bastidores das áreas se torne público - reconhecido e como exemplo para outros", afirma Quintanilha.

290 MIL IMÓVEIS À ESPERA DE MORADORES


Centro de São Paulo tem casas e apartamentos vazios em número mais do que suficiente para atender à população que não tem onde morar
15 de setembro de 2012 | 3h 03
DÉBORA ÁLVARES - O Estado de S.Paulo
A reocupação do centro tornou-se uma das principais discussões urbanas de São Paulo. Além de ser uma questão essencial para o problema da habitação na capital, levar de volta moradores à região, que contempla os bairros Bela Vista, Bom Retiro, Brás, Cambuci, Consolação, Liberdade, Pari, República, Santa Cecília e Sé, envolve ainda temas como transporte, segurança, serviços e atrações culturais.
Degradado, o centro foi abandonado por famílias, empresas e governo. Dados do IBGE mostram que o local perdeu 179.584 habitantes ao longo das décadas de 1980 e 90 - para se ter ideia, o Censo aponta que há 290 mil domicílios vazios na região, o que seria mais do que suficiente para criar casas e os apartamentos para atender às 130 mil famílias de São Paulo que não têm onde morar. Ao todo, o déficit habitacional conta ainda com outras 800 mil famílias que vivem atualmente em situação de risco, em áreas precárias ou em terrenos irregulares

CRESCE NÚMERO DE LANÇAMENTOS DE UM DORMITÓRIO EM SÃO PAULO


16/09/2012 - 07h07 | da Folha Online
GUSTAVO FIORATTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A irmã que irrita; a mãe e o pai que cobram horários; o amigo divertido que topou dividir apê e depois se mostrou um belíssimo bagunceiro.
E então o jeito foi apostar em outro estilo de vida, em um lugar onde é permitido fazer xixi de porta aberta, deixar a louça para o dia seguinte, ouvir música no volume adequado --ou em um volume nem tão adequado assim.
Lucas Lima/Folhapress
A produtora Nathalia Birkholz, que mora sozinha no Sumaré, na zona oeste em São Paulo
Há cinco anos, quem optasse por morar sozinho teria dificuldade de encontrar um imóvel novo em folha. Apenas 1% dos lançamentos imobiliários em São Paulo, em 2007, tinha esse perfil.
Reforma diminui aperto de quem mora sozinho

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...